"Centro Ajna"
Pessoa comum - Raio V;
Discípulo — Raio VII;
Iniciado — Raio III.
Para começar, Vênus rege os modos de ajna.
Urano organiza e finalmente vem Saturno.
Mercúrio (com sua atividade direcional positiva)
e a Lua (com sua relação com o astral e as visões
ilusórias) também têm forte influência sobre o centro ajna.
Situado para fora da área entre as sobrancelhas, o centro
ajna muitas vezes é chamado de terceiro olho, mas o terceiro olho só se abre
quando os centros alta maior e ajna entram em vibração sincrônica.
A energia de ajna é dupla, entrando pela frente (ele é o
único centro cujo fluxo de entrada se situa na parte frontal do corpo) e saindo
pelo alto da cabeça, numa linha intermediária logo atrás do centro da coroa.
Sua duplicidade se deve à sua função integradora. A
glândula para a qual a energia deste centro flui é a pituitária, um órgão que
fica no cérebro e tem dois lobos (anterior e posterior) presos por um
pedúnculo.
Chamada de glândula-mestra ou condutora, a
pituitária controla todas as demais glândulas do corpo, como o maestro de uma
orquestra.
Ela é a sede da força da personalidade (Bailey, 1951-70,
v. 2, p. 553).
Com isso, você ainda acha notável que ela comande um
total de nove hormônios? O centro ajna tem estreita ligação também com o
hipotálamo, que rege o sistema autônomo.
Ele está estreitamente relacionado aos dois olhos e a
todas as áreas frontais da cabeça, inclusive o nariz (embora não o sentido do
olfato, que é regido pelo centro da base).
Ajna é regido pelo plano monádico (Bailey, 195Db, p.
167). Ele é um órgão do idealismo que, de uma estranha maneira, caracteriza o
quinto raio.
Ajna ao mesmo tempo controla a personalidade e “centra” e
distribui a energia espiritual da alma. O centro ajna só começa a funcionar
quando a pessoa começa a crescer espiritualmente e presta serviço desinteressado
ao amor em sua vida.
Quando ativo, este centro tem fluxo duplo, de entrada e
de saída. O fluxo de saída permite que o agente de cura tenha visão interior e
percepção quanto ao problema subjacente do paciente, permitindo- lhe trabalhar
criativamente para corrigi-lo.
Lembre-se: com a força da alma, o agente de cura
trabalha, nos níveis superiores do plano mental e através do centro etérico da
cabeça, para estimular o ponto vital da alma do corpo etérico do paciente, que
é atraído, se possível, para um fluxo de entrada mais pleno de energia anímica
do paciente para o centro da cabeça, a fim de que o fio da vida possa
transportar mais vida ao coração do paciente (Bailey, 1951-70, v. 4, p. 541).
Em geral, essa correção implica a motivação do lado
espiritual do paciente para a expressão prática. O fluxo de entrada do centro
ajna é utilizado quando o agente de cura está equilibrando os centros (consulte
o Capítulo 5).
Ligado ao centro alta maior, o centro ajna controla o
cerebelo (que, por sua vez, controla a ação muscular, a coordenação dos
movimentos e o equilíbrio) e o sistema nervoso central.
DK afirma que há uma relação fisiológica estreita
entre as glândulas paratireóides e a pituitária (p. 155), a qual resta aos
fisiologistas descobrir. Assim como a glândula pituitária consiste em dois
lobos e um “pedúnculo” que as une, o centro ajna se divide em três partes:
(i) Ajna
superior (relacionada à glândula pituitária anterior e seus sete hormônios),
que rege todos os centros do corpo, as glândulas endócrinas e sua respectiva
expressão através do sistema circulatório e do coração. Com essa parte,
expressamos a imaginação e ganhamos o dom da visualização (Baile) 1930, p. 141)
(ii) Ajna média (análoga ao pedúnculo da pituitária), que
tem cinco pontos relacionados aos cinco centros principais ao longo da coluna.
Segundo Bailey, ajna mescla e funde cinco tipos de energia (Bailey, 1951-70, v.
1, p. 290). No diagnóstico, estabelecemos uma especial relação com a ajna média
(consulte o Capítulo 7, p. 178).
(iii) Ajna inferior (a glândula pituitária posterior e
seus dois hormônios), que rege todo o sistema nervoso central e tem especial
relação com os centros alta maior e da garganta. Por meio da pituitária
posterior, a mente racional ganha sua sede (Bailey, 1930, p. 141) e nós
expressamos o desejo em sua forma mais sublime (Bailey, 195 1-70, v. 4, p.
149).
Para obter determinados resultados na cura, podemos
concentrar a atenção colocando a mão, na frente da cabeça, voltada para uma
dessas três partes. Quando o centro ajna não está em equilíbrio, podem surgir
problemas nos ouvidos (cóclea, não tímpano — em outras palavras, equilíbrio,
não audição), olhos, seios [sinuses] (um problema secundário dos problemas do
centro da garganta) ou na área inferior do cérebro.
Ou podem surgir dificuldades em áreas do corpo
regidas por outros centros, por exemplo: problemas ginecológicos.
O mau controle das energias de ajna causa graves
problemas nos olhos e nos ouvidos, neurite, dor de cabeça, enxaqueca, problemas
nervosos, dificuldades no corpo pituitário, problemas psicológicos e físicos
(Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 535).
A superestimulação de ajna através da concentração nela
das energias inferiores, pode criar um ególatra, um monstro (em casos extremos,
como Hitier), epilepsia, problemas de visão e até cegueira (Bailey, 1951-70, v.
4, p. 176).
Ajna é o centro mais importante na cura magnética.
Sua poderosa energia sempre é transferida para o corpo etérico do paciente
através dos centros menores das mãos do agente de cura.
Ajna tem muitas correspondências sutis. Por exemplo, é
neste centro que se registra e concentra a intenção criadora. Ele personifica a
idéia que subjaz ao ato da criação. Porém, o órgão da criatividade em si é o
centro da garganta.
Os dois lobos da glândula pituitária (as “asas” do
centro ajna) correspondem à imaginação e ao desejo em suas duas formas mais
sublimes.
Ela é o órgão do idealismo, estando portanto
estreitamente relacionada tanto ao coração quanto ao plexo solar (aqui você pode
detectar uma indicação relativa ao Triângulo Depurador Inferior, posteriormente
descrito).
Ajna funde as energias criadoras da garganta e as
energias sublimadas do desejo e do amor verdadeiro do coração.
No trabalho do agente superior — a resolução do propósito
divino segundo o Plano Interior —, o centro ajna torna-se o direcionador ou
distribuidor das energias do Homem Divino (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 581).
Centro da cabeça
Pessoa comum — Raio VI;
Discípulo — Raio II;
Iniciado — Raio 1.
Netuno é a primeira influência, seguido do Coração do Sol
(ligado a uma forte impressão uraniana); Vulcano é o último regente planetário
(antes apoiado por Plutão).
Acima do alto da cabeça, um resplendor faz todos os
demais centros parecerem pálidos. Do coração desse lótus de muitas pétalas, sai
uma chama de fogo que tem o tom essencial do raio da alma de cada pessoa.
Essa chama se ergue e atrai para baixo de si uma folha de
luz elétrica que é o fluxo que desce do espírito do plano mais elevado (Bailev,
1962, p. 170).
O centro da cabeça, muitas vezes chamado de centro
da coroa, era considerado a “sede da alma” pelos antigos. A consciência mental
da alma que nos habita concentra-se no centro da cabeça (Bailey, 1951-70, v. 2,
p. 304), que, por sua vez, é controlado pelo plano logóico (Bailey, 1950b, p.
167).
O centro da coroa controla a vontade e o destino da
alma na encarnação, dirige todos os demais centros e liga a pessoa a seu eu
superior.
Ele se desenvolve basicamente por meio da
meditação. Seu fluxo de saída, no alto da cabeça, divide-se em dois, devido aos
dois aspectos do centro etérico (o círculo externo, de centenas de pétalas,
mais o coração do centro da cabeça, que consiste em 12 pétalas que emanam
energia).
Esse centro também é conhecido simbolicamente como a flor
de lótus de mil pétalas. Sua energia é recebida pelo alto da cabeça, através da
fontanela, e precipita-se na glândula pineal, no cérebro, que produz
melatonina.
Não se sabe muito a respeito da função da glândula
pineal. Nos seres humanos, ela aparentemente não tem nenhuma (embora seja muito
ativa em certos animais, como um lagarto muito antigo que ainda existe na Nova
Zelândia, o tuatara, que se acredita viver mais de trezentos anos).
Porém, através do hormônio melatonina, a glândula pineal
influi sobre o ritmo diurno (ou biorritmos circadianos) de nossa vida. A
melatonina agora é comercializada contra insônia, como suplemento antidepressivo
e medicação contra o jet lag.
O fato de a melatonina estar disponível (como os
hormônios dos demais centros) é indício do desenvolvimento da humanidade e do
início da influência do centro da cabeça.
A glândula é afetada pela iuz, possivelmente por ter um
pigmento semelhante ao existente na retina. Como o timo, acima do coração, a
glândula pineal é mais ativa na infância, atrofiando-se gradativamente na idade
adulta.
Por isso, acha-se que ela tenha uma relação com a Terra
enquanto ser de energia e com a vontade de permanecer vivo, a vontade de ser.
A utilidade do centro da cabeça só se evidencia quando a
pessoa já tem muita experiência e cultivou uma certa sabedoria, discriminação e
integridade espiritual.
O centro da cabeça abriga o fluxo da consciência do lótus
causal no nível da alma. Abaixo e no perímetro do centro superior da cabeça há
sete centros da cabeça, os quais são sintetizados na quarta iniciação.
Acredito que os locais desses sete centros (sem incluir
os três centros principais que conhecemos: pineal, pituitária e carótida)
sejam: centro da cabeça = cérebro superior (córtex); ajna = cérebro inferior;
centro da garganta = medula; centro do coração = terceiro ventrículo; plexo
solar = hipotálamo; centro do sacro tálamo; centro da base = cerebelo.
O centro da cabeça rege o cérebro (a massa cinzenta
pensante) e o olho direito (embora esse nem sempre seja o caso, como veremos
depois). Se despertado prematuramente, ele pode causar (na humanidade avançada)
inflamação no cérebro, tumores cerebrais e insanidade.
Na pessoa comum, a energia pode emanar através do centro
da cabeça para um dos cinco centros do corpo em que a consciência se concentra
e causar problemas lá.
Se esse centro for superestimulado, podem surgir
epilepsia, dores de cabeça, enxaquecas e tumores no tecido cerebral, além da
manifestação de certas neuroses. A escassez de atividade do centro da coroa
revela-se como diminuição da consciência, memória fraca e pensamento confuso.
Alguns aprendizes querem trabalhar com os centros da
cabeça ou com as energias das pétalas da coroa. Apesar de possível, isso
geralmente é inútil devido ao estado subdesenvolvido do centro da cabeça. Ele
só entra em funcionamento consciente quando os fogos do kundalini crescem de
forma significativa e a pessoa é muito avançada espiritual, moral e
filosoficamente.
O centro da cabeça representado nos sete planos da
consciência é, literalmente, um “gato pingado” na maioria. Os aprendizes muitas
vezes confundem o trabalho com a alma com o trabalho com o centro da cabeça.
Nosso trabalho com a alma é o trabalho com os sete
centros e os triângulos deles são relevantes para a pessoa - um serviço muito
mais benéfico.
Triângulo que
aponta para cima:
CCh alma
concentrada em sua consciência mental
CCr alma
concentrada em sua consciência sensível
CG = alma
concentrada em sua criatividade
Triângulo que
aponta para baixo:
CBC = Elemental do
corpo físico
CB = Elemental do
astral
CS Elemental da
mente
Resumo.
Os principais
centros vitais do corpo controlam e influenciam todos os sistemas e órgãos:
- O centro da Base
— o sistema ósseo (especialmente a coluna), o sistema renal e também a
musculatura e o sistema da locomoção.
- O Centro do
Sacro — os órgãos e o sistema reprodutivo.
- O Centro do
Plexo Solar — o sistema intestinal, inclusive o fígado, a vesícula, o estômago,
o pâncreas e o sistema nervoso; o sistema digestivo.
- O Centro do
Coração - o sistema cardiovascular e a circulação, o sistema Imunológico,
o sistema linfático e o baço e o nervo vago.
- O Centro da
garganta - o sistema respiratório, o canal alimentar; e o
Sistema
metabólico.
- O Centro Ajna
- o sistema endócrino, que integra todos os sistemas e também o sistema
nervoso
- O Centro da
Cabeça — o sistema nervoso central, o cérebro e a mentalidade.
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"Apenas
com a apreensão mundial e sã do princípio do compartilhamento da Nova Era é que
os males humanos se curarão; apenas com a distribuição certa de energias os
males do corpo físico do homem individual se curarão também. Esse é um
fundamento (eu diria que é o princípio fundamental) de toda cura espiritual. Em
última análise, isso pressupõe também o reconhecimento científico final do corpo
etérico do planeta e, conseqüentemente do homem.” — Djwhal Khul
Texto de Alan Hopking
Texto de Alan Hopking
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Eu estou no G+ :
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste
momento me unindo com o Poder e a Força da Unidade, com o poder de todos os
anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon,
Metraton,
Gabriel, Rafael,
Haniel, Miguel,
Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,
Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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