o chakra do coração
O DESPERTAR DO quarto CHAKRA do Coração
Como posso ser amado e amar se o meu coração está fechado, está bloqueado pelo ódio, rancor , ressentimento.
Vênus a Deusa do amor rege este chakra e como manter a beleza e a harmonia do amor no seu coração se voce não ama.
Se quer ser amado ame ...
Se quer a beleza , entre a harmonia com o mundo, com a natureza, com as crianças, com tudo e com todos.
Se que uma aura magnética procure ser alegre, justa e solidária.
O nosso adversário, aquele que odiamos fica ali, bloqueando nossa energia, o nosso ódio, inveja, ressentimento, egoísmo, indiferença, ambição, intolerancia, discriminação, preconceito nos separa da luz da Alma, da luz da Unidade.
Primeiro temos que nos amar, nos abençoar todos os dias.
'"Eu mereço ser feliz e ser amado"
Se o invejoso não consegue ser o vencedor idealizado como o seu amigo, como o seu vizinho, então começa a desvalorizar tudo que conquistou, que um dia amou.
A inveja é um demonio que seca tudo aquilo que ele ama, porque
o invejoso não consegue ver suas proprias conquista, e muitas vezes fica imobilizado e estagnado e nada produz e procura roubar o que o outro tem, ou destruir.
Ele não abre seu coração para a vida, para o outro, seu coração
está imobilizado na inercia da inveja.
O mestre Hiroshi nos fala dos chakras de maneira clara e iluminada. Para compreendermos Thiphareth, devemos abrir nosso coração, nosso chakra anahata.
“Embora tivesse tido problemas digestivo, nunca senti nenhum incômodo relacionado ao coração.
Entretanto, depois de aproximadamente dois anos após ter iniciado a yoga comecei a sentir um tipo de dor no ponto onde a linha que liga os dois mamilos se cruza com a mediana (o ponto Danchu do meridiano do vaso da concepção, Shanchung,
VC (17) e meu coração parecia estar funcionando de modo irregular. Porém, em lugar de me sentir doente, estava saudável, muito ativo e necessitava de um pouco de descanso.
Nesta época, como de costume durante o período mais rigoroso inverno praticava o tradicional asceticismo aquático. Levantava-me de madrugada, ia para o lado de fora da casa e derramava água gelada sobre o corpo seminu, durante aproximadamente uma hora. Enquanto fazia isto, minha mãe ficava do meu lado, rezando por mim.
Certa manhã, aconteceu o seguinte: senti um tipo de energia quente elevar-se do meu cóccix para o coração, através da espinha dorsal. Percebi que meu tórax estava muito quente e vi brilhar em meu coração uma luz dourada.
A água gelada se esquentava com esse calor e da superfície do meu corpo saia este vapor; porém, eu não sentia frio. Quando a kundalin subiu de meu coração para o alto da cabeça, ela tomou-se uma luz branca radiante.
Deixei meu corpo e elevei-me juntamente com ela, para uma dimensão muito mais elevada. Meu corpo físico ficou imóvel, exposto ao vento frio do mundo terreno; havia me esquecido dele. Estava meio inconsciente, porém ainda podia perceber que estava nos céus e adorava o Divino.
Quando voltei a mim dez ou vinte minutos depois, minha mãe me disse que havia visto uma luz dourada brilhar no alto de minha cabeça e em meu coração. Creio que esta experiência ocorreu no momento em se ativou o meu chakra Anahata.
Desde então, tenho sido capaz de fazer curas psíquicas, e um ou dois anos depois desta graça, tive a experiência que comprovou o poder desta cura”.
Depois de muitas orações o Mestre curou uma criança de 3 anos que corria risco de morrer e outras pessoas.
“Após despertar o chakra anahata, reconheci e aprendi controlar as habilidades psíquicas, tanto para a emissão de energia como para como para a realização de curas.
Ao contrário do que havia acontecido quando aprendi a despertar o chakra manipura (na ocasião em que os espíritos entrarão em mim), depois de despertar este chakra, minha própria energia espiritual ou meu corpo astral tornou-se capaz de entrar em outras pessoas e efetuar alterações curativas.
Além disso, era capaz de expandir minha existência abrangendo a pessoa que gostaria de curar, ou por outro lado. as outras pessoas podiam penetrar em minha desenvolvida existência e viver dentro de mim. Percebi que minha mãe também despertara o chakra anahata, e que muitas vezes, ela executava curas físicas e psíquicas.
Acredito que muitos dos seres humanos capazes de efetuar curas milagrosas, o fazem por força do chakra anahata.
Meu estado psicológico também sofreu profundas alterações com o despertar deste chakra. Desenvolvi uma atitude de desprendimento das coisas materiais. Apesar de ter me tomado clarividente e telepático após despertar o chakra manipura, e embora minhas emoções tivessem se tomado mais ricas e controláveis, ainda era incapaz de me desprender totalmente do mundo material.
Com o anahata, passei a sentir um otimismo constante, percebendo que realmente aquele que espera alcança, e que as coisas boas sempre são precedidas pelas más.
Tornei-me capaz de ver não apenas o lado bom e o lado mau de todas coisas, mas também que existe um outro mundo além dessa dualidade.
Após alcançar esse desprendimento, tomei-me mais sereno e minha mente libertou-se. Para todo aquele que atingiu essa liberdade, os prazeres deste mundo dualista parecem destituídos de qual importância.
Depois de despertar este chakra, todos os meus desejos passaram a se realizar espontaneamente.
O CHAKRA ANAHATA. Dizem que o chakra anahata localiza-se na parte do corpo astral que corresponde ao coração. Portanto, no corpo físico ele está ligado diretamente ao coração e ao plexo nervoso cardíaco, sendo muitas vezes denominado de "chakra do coração".
Contudo, em contraste com a pequena área ocupada pelo coração físico, o espaço astral do chakra anahata é muito grande e completamente disforme. Ele é escuro por natureza, porém quando ativado torna-se muito brilhante. Dizem que nele reside a pureza. A palavra anahata significa "invicto" ou "inviolado". Manifesta-se nele o anahata nada, um som imaterial, contínuo, que não tem começo nem fim.
Para compreender melhor a significação do chakra anahata, precisamos primeiro sumarizar as opiniões de Satyananda sobrei o carma.
Derivada da raiz “kri” que significa “trabalhar”, a palavra carma indica a lei de causa e efeito, na qual todas as ações produzem seu próprio resultado. Contudo, normalmente, ela é utilizada para descrever um tipo de dívidas pelas ações de uma pessoa a serem sanadas ou pagas num tempo futuro. Além disso, existem o carma individual e o social ou coletivo, porque as ações podem ser executadas por uma única pessoa, por um grupo, ou por toda a sociedade.
Satyananda também distingue o carma individual, o qual se origina nas próprias encarnações passadas de uma pessoa, e aquele derivado de seus parentes e antecessores.
Assim, existem três principais categorias de débito cármico:
a) o resultante das encarnações passadas do indivíduo; b) o herdado de seus familiares; c) o resultado das ações de sua sociedade ou de seu grupo social.
Todos estes fatores contribuem para formar o carma de uma pessoa; é preciso dedicar-se a ele; é impossível evitá-lo.
Os três chakras inferiores - muladhara, svadhishthana e manipura – relacionam-se diretamente com os sentidos e com a consciência que governa o corpo físico e sua conservação. Funcionando dentro de um mundo fenomênico a mente desses três chakras está vinculada à lei do carma.
Em outras palavras, neste nível o jiva (alma individual) não está livre da relação causal entre as ações e suas conseqüências, suas funções dependem do carma, e estão ligadas a ele.
Independentemente de sua origem, se ela está nas vidas passadas do indivíduo ou nas ações da sociedade ele pertence, o carma comanda totalmente o indivíduo nos níveis do muladara e do svadhishthana, até ser de alguma forma esgotado ou purificado.
Porém, no nível do' manipura, o jiva começa a assumir um controle parcial, e pode até certo ponto, agir sob sua própria vontade.
Em contrapartida, maneira de ser do chakra anahata transcende completamente o reino da existência mundana. Ao contrário dos outros três, ele não está subordinado ao carma desse mundo.
Além disso, uma pessoa chakra Anahata ativo pode receber diretamente as tarefas do carma terreno, e ao mesmo tempo livrar-se dele. Neste nível, o jiva, tem condições de controlar o carma terrestre e exercer sua própria vontade na terra, de modo a realizar todos os seus desejos.
Esta é a maior diferença entre o Anahata e os chakras inferiores. Nos níveis inferiores a alma individual simplesmente aceita o que as circunstâncias cármicas oferecem; no anahata, entretanto, ela pode fazer valer sua própria vontade.
Este poder de cumprimento dos desejos é simbolizado “árvores do desejo” - uma planta sempre verde chamada Kalpavriksha - ilustrada dentro de um outro lótus semelhante, abaixo do anahata no diagrama simbólico.
Embora esteja presente em todas as pessoas, esta árvore funciona apenas quando o chakra anahata é desperto. Quando uma pessoa desenvolve este poder, dizem que todos os seus desejos são realizados, sejam eles bons ou maus. Portanto, Satyananda faz as seguintes advertências.
Antes de tentar despertar o chakra anahata, é imprescindível desenvolver a capacidade de corrigir os pensamentos e os conceitos. Os maus pensamentos e os maus julgamentos tendem a criar desarmonia e conflitos, principalmente quando uma pessoa com o anahata desperto tem pensamentos errôneos e deseja que se cumpram.
Além do mais, deve-se manter uma atitude de constante de otimismo. É preciso compartilhar a paz interior e a harmonia com as outras pessoas independentemente de qualquer perturbação, conflito ou intenção maliciosa encontrada. A negatividade e o pessimismo são obstáculos para o despertar do anahata.
Portanto, até uma pessoa hedonista ou um assassino devem ser tratados como pessoas boas; condições negativas tais como pobreza, doença, conflito emocional, etc., devem ser consideradas, enfim, como fatores benéficos. Na realidade, o desenvolvimento de tal atitude constantemente positiva é considerado um método para despertar o anahata.
Segundo Satyananda, também é importante manter o seguinte pensamento: "Todo o mundo está dentro de mim”. Eu estou em todas as pessoas. Todas as pessoas estão em mim." Essa sua recomendação baseia-se provavelmente, na crença hindu de que Brahman, o ser absoluto do cosmos, mora no chakra anahata como Atman, o verdadeiro ser individual.
Brahman e Atman são, na essência, os mesmos. De fato, essa concepção é importante tanto para despertar o anahata como para a realização do Absoluto universal.
Satyananda também adverte seus discípulos dizendo que, em geral, depois do despertar e da ascensão do shakti kundalini até um determinado chakra, quando surge na mente do praticante algum negativo ou atitude pessimista, a kundalini retoma ao muladhara.
Se nestas alturas ela chegou até o manipura e depois retomou, poderá ser elevada novamente mente através da ioga ou de outras práticas espirituais. Entretanto, se ela retornar dificilmente depois de ter atingido o anahata, dificilmente será elevada de novo.
Deve ficar bem claro que aqueles que desejam despertar o anahata não podem, em momento algum, perder o otimismo, independentemente das circunstâncias que encontrarem. Portanto, toda pessoa que pretenda despertar a kundalini deve levar essas advertências a sério.
São muitas as habilidades paranormais resultantes do despertar do chakra anahata: a capacidade de controlar o ar (vayu); o desenvolvimento de um amor cósmico, completamente livre do individualismo; a eloqüência, passa a caracterizar o praticante dotando-o de um certo gênio poético; e, conforme mencionamos anteriormente, adquire-se o poder de realizar todos os desejos.
O anahata controla o sentido do tato. Quando desperto, este sentido torna-se cada vez mais sutil, podendo-se perceber até a matéria astral, através do sentido do tato astral. Essa sensação pode então ser comunicada aos outros. Portanto, a parte do corpo relacionada com o anahata é a pele, e o seu principalórgão ativo são as mãos.
Além dessas habilidades paranormais mencionadas por Satyananda, desenvolvem-se poderes de cura psíquica. O prana pode ser transmitido pelas palmas das mãos para uma parte doente do corpo de outra pessoa.
A famosa técnica de "imposição das mãos" está possivelmente relacionada com a estreita conexão entre o anahata e as mãos. Desenvolvem-se também poderes pisicocinéticos.
O lótus do chakra anahata possui doze pétalas vermelhas, onde estão inscritas as letras Kam, Khan, Gam, Gham, Ngam, Cham, Chham, Jam, Jham, Nyam, Tam e Than. O tattva correspondente é vayu (ar ou vento) simbolizado por uma estrela hexagonal, yantra do anahata.
Conforme já mencionamos, o triângulo invertido representa o chakti, a forma material, enquanto o triângulo em pé representa Shiva, a consciência. O yantra possui uma cor enfumaçada, e o bija mantra é Yam.
Apoiado nas costas de um antílope preto, é um símbolo de vivacidade. Satyananda afirma que o mantra Om Shanti (shanti significa paz interior) pertence ao anahata. A divindade feminina é Kali (ou Kakini); ela está adornada com um colar de ossos humanos. A entidade masculina é Isha ou Rudra.
O anahata possui o granthi Vishnu (nó). Conforme mencionamos antes, o chakras que possuem granthis (muladhara, anahata e ajna) têm uma importância especial. Apenas depois de ativados e de estes nós serem desatados é que a kundalini poderá prosseguir no processo de evolução espiritual".
Pesquisado por Dharmadhannya
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