Chakras – elementos, Fogo, Água, Terra, Ar.
Bruce Burger
Desequilíbrio Elemental -
Distúrbios de Personalidade
Equilibrando o elemento
Éter
Os princípios subjacentes
à prática da psicologia somática focam na liberação da tensão, resistência e
“armaduras” de caráter do corpo para trazê-lo de volta à harmonia com as
“forças mais sutis da inteligência criadora”.
O sistema
cérebro-espinhal é o centro ultra-sônico do corpo e ressoa com a Fonte — o
Campo de Vida. O corpo etéreo irradia desse centro. Todas as energias do corpo
são um processo de descida desse campo nuclear. O corpo etéreo mantém um espaço
natural no qual as energias do corpo emanam.
O Dr. Stone, usando uma
metáfora bíblica, se refere a ele como “o rio do qual os outros quatro rios
fluem”, O Éter é a ponte entre o plano mental e o físico.
O Éter rege o espaço geral
do corpo e fornece o receptáculo sônico que define o campo do organismo. Éter,
também chamado Akasa, Espaço ou Madeira, é o meio ultra-sônico da criação.
O Éter ressoa com o vazio
do Campo Unitivo. E a quietude no coração do movimento. Ele mantém o espaço
neutro no qual os outros elementos se movem. E o elemento neutro potente do
qual os outros elementos emergem. De uma perspectiva teomórfica, o chacra do
pescoço e da garganta, como o centro do elemento Éter, é o ponto no qual os
elementos interiores sutis se mesclam em combinações pentâmeras (cinco vezes)
de elementos brutos para a manifestação física.
O éter rege a comunicação
e as emoções em geral, e se combina com o Ar, o Fogo e a Terra para manifestar
a gama de emoções. Especificamente, ele governa a emoção do pesar. É
a morada da poderosa força neutrônica de sattva guna, o estado da fixação, a
força do equilíbrio, a quietude, a essência.
O Éter rege a
garganta, predominando no pescoço, que é o nexo ou ventre através do qual os
impulsos mentais nascem em expressão emocional e física. O plasma gerado na
medula óssea tem a predominância do Éter.2 O Éter predomina no centro
ultra-sônico, através da linha do meio do chacra da coroa, através do caduceu
da coluna e através dos órgãos reprodutivos, até o dedão do pé.
O Éter mantém o espaço no
qual o corpo físico se manifesta. Está associado ao bem-estar geral da pessoa e
a seu senso de auto-estima. Assim, quando o Éter está em equilíbrio, a pessoa
experimenta uma grande quantidade de “espaço psíquico” na vida e uma sensação
de segurança e liberdade.
O Éter equilibrado
manifesta uma persona “madura” que é responsável e que faz escolhas conscientes
em um processo de auto-realização.
Em contraste, quando
uma pessoa é centrada em sua estrutura de ego, a mente é consumida pela
prioridade do ego em lidar com as ameaças percebidas, com o apego, a raiva,
inveja, tristeza ou com estratagemas para se elevar — tudo isso consome espaço
psíquico.
O Éter excessivamente
contraído (tamásico) se manifesta como tristeza e baixa auto-estima, uma
sensação de inutilidade, vergonha e de ser uma vítima.
O Éter excessivamente
expandido (rajásico) se manifesta como arrogância, tirania ou um falso senso de
superioridade em seu modo de expressão yang.
O Éter
excessivamente expandido também se manifesta como com um modo yin “desligado”,
sem fixação.
Quando equilibrado
(sáttvico), o Éter manifesta qualidades de auto-estima, auto-amor e humildade.
O Éter entra em equilíbrio através do mais profundo tipo de autoconhecimento,
que eleva o ser para fora do drama do ego e o leva para os reinos transpessoais
da autopercepção.
Imagem...
Éter é Liberação (moksha);
a libertação do drama constante do ego e a liberação na segurança do
Conhecimento Superior. Equilibrar o Éter envolve autoconhecimento, desapego,
auto-aceitação e uma humilde e genuína auto-estima.
O Éter equilibrado
flui de um estilo de vida sáttvico e uma vida focada na comunhão da Alma.
O núcleo ultra-sônico, onde há a predominância do Éter, é o centro das
forças sutis de vibração dos reinos transpessoais da consciência no corpo. Ele
ressoa com uma potência superior de energia e consciência.
O equilíbrio da
energia da Polaridade dessa harmonia de ressonância frequentemente resulta em
uma volta para dentro, em direção à profunda quietude e harmonia de nossa
essência em uma comunhão pacífica (ioga) com o Eu.
A Terapia da Polaridade
oferece uma ampla gama de técnicas que focam no equilíbrio do elemento Éter.
Elas incluem os protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na
tabela Técnicas para equilibrar o elemento Éter.
Equilibrando o elemento Ar
- - Ayurvédica
O Ar rege o movimento no
corpo. Os ritmos da respiração e batimento cardíaco, a peristalse dos órgãos e
a oscilação dos átomos, são todos regidos pelo elemento Ar.
A harmonia Ar de
vibração alonga o campo de energia da ressonância unitiva da fase do Éter do
ciclo para a polaridade da ressonância centrífuga/centrípeta que rege a
manifestação física.
O Ar é a primeira fase
material na descida quântica em vibração de cima para baixo, de dentro par
fora. À medida que as ondas de vibração se movem através do campo, o Ar se
torna um alongamento das vibrações emanando de dentro para fora.
Na medicina chinesa,
acredita-s que o Ar (Metal) é o relacionamento entre o Fogo e a Água. O Ar é um
servo da totalidade e mantém um profundo equilíbrio entre yin e yang.
Todo movimento na
natureza ocorre como uma expressão do ciclo do Tao do Fogo para Água. Então o
Ar é a força transversa natural que é o fulcro para a manifestação do Fogo
centrífugo e da Água centrípeta.
A energia emana da fonte
através do bindu de um fulcro que é o centro do campo de energia. O Sol (Fogo)
e a Lua (Água) nascem e se põem, mas o ar (Ar) é uma constante na natureza.
O Ar sustenta os ritmos
fundamentais que enchem o corpo com a sintonização às forças do Cosmos. O
batimento cardíaco é a fonte neutra; o ciclo de inspiração e expiração dos
pulmões é o campo positivo; e a peristalse do cólon é o campo negativo do
torso, onde predomina o Ar. No corpo anterior, o campo positivo do Ar é a
cavidade torácica; o campo neutro é o cólon; e o campo negativo é formado pelas
panturrilhas.
De uma perspectiva
posterior, Gêmeos, que rege a cavidade torácica, é positivo; Libra, os rins/as
supra-renais, é neutro; e Aquário, os tornozelos, é negativo.
Esses
relacionamentos são chamados “tríades” nesta visão. Os contatos bipolares
trabalham com campos de força trinos subjacentes, que ressoam no corpo e são
profundamente terapêuticos.
O Ar rege a mente, cuja
natureza mercurial é o movimento incessante e também a atenção e o pensamento.
Um desequilíbrio do Ar pode ser expresso como “a análise leva à paralisia,”
onde há excessiva atividade mental, preocupação, mas nenhuma ação.
Um desequilíbrio do
Ar pode ser caracterizado por uma pessoa que fica presa a pensamentos, mas que
não está em contato com seus sentimentos e não está presente no corpo.
Na Sanatana Dharma é dito
que:
“Todos os nossos
problemas são causados por não conhecermos quem somos”.
Somos tão identificados
com nossa mente-ego e seu drama que esquecemos o Eu Sagrado. De uma perspectiva
terapêutica, a essência da sabedoria antiga é: “Identificação é ignorância”.
Autoconhecimento, uma
dieta sáttvica e um estilo de vida saudável são as chaves para aquietar a
mente.
O Ar rege os apegos,
desejos e aversões que motivam fundamentalmente nosso comportamento. Há duas
forças em desejo: atração, empurrando em direção; e aversão, afastando-se.
Os orientais dizem
que a “mente” é a superfície do coração. Quando o coração deseja, a mente
procura. A mente é uma escrava de nossas aversões e apegos. Se o coração está
partido ou ameaçado, a mente está incessantemente ativa, procurando a cura.
Quando o ego está
ameaçado, a mente está incessantemente fixada na ameaça — primeiramente em
negação, depois em um complexo de defesas. Curar a mente é promover a segurança
física e emocional.
Esse processo pode levar
décadas, se feito inconscientemente. Pode ser dramaticamente acelerado através
do uso desses princípios da Polaridade, que nos sintonizam com um nível mais
profundo da inteligência e orientação inatas dentro de nosso próprio ser.
A chave para aquietar a
mente e amadurecer em direção à paz interior está em cultivar a moderação e a
auto regulação e abandonar o desejo insaciável de uma vida autocentrada.
O Ar rege o sistema
nervoso. A atividade mental excessiva, preocupação e ansiedade criam impulsos
mentais e emocionais excessivos, confusos e contraditórios, que levam ao
desequilíbrio do sistema nervoso.
Quando não é “seguro” para
nós experimentar ou expressar nossos sentimentos, provocamos tensão nas áreas
do corpo onde esses sentimentos são centrados e criamos uma “armadura” de
caráter
O ar rege a velocidade e o
movimento; e predomina nos centros de movimento das articulações no corpo. O
excesso de atividade mental de um desequilíbrio do Ar pode provocar
tensão, rigidez e “armaduras” de caráter, que limitam a gama de movimento nas
articulações e a variedade de emoções em nossa estrutura de caráter.
Quando, a liberdade ou
segurança do Espírito (Éter) é ameaçada, a mente (Ar) fica obcecada por tentar
lidar com a ameaça. Se a ameaça subjuga o ego ou é incessante por um período de
tempo, causamos tensão nos músculos da cavidade torácica, do diafragma e do
coração para reduzir nosso nível de vivacidade e sentimento e suprimimos nossa
energia expressiva.
Em nosso modelo,
todos os átomos e células do corpo são conscientes e sencientes. Câncer, o
peito, é o centro da consciência “eu sinto”; Leão, o diafragma e o coração, é o
centro da consciência “eu sou”.
Nós provocamos tensão e
“armaduras” nas áreas do corpo para suprimir nossos sentimentos, nossa
consciência, nossa dor. Um desequilíbrio do Ar com freqüência se manifesta
estruturalmente como tensão nos ombros, diafragma contraído, gaiola torácica
imóvel e peito inclinado para a frente.
Energeticamente, um
desequilíbrio no Ar é frequentemente um padrão de tensão que contrai o
“coração” para protegê-lo de doenças que foram percebidas como ameaçadoras. O
ato de dar e receber amor é defensivo e inibido quando o centro do coração é
“cercado por uma armadura”, racionalismo frio e questionador dos
sentimentos que serve como ponto para o crescimento da ambição.
O Ar rege o apego
incessante do desejo, da ganância e aversão que caracterizam o ciclo
involucionário. No ciclo evolucionário, o Ar manifesta anseio por liberação,
falta de desejo, caridade, amor universal e compaixão.
Sattva guna rege o
princípio do Ar (feito dos elementos Ar e Éter). Quando equilibrado, sattva
guna promove integridade, honestidade, contentamento e moderação.
Equilibrar o
equilíbrio do Ar promove a receptividade a sattva guna, quietude, essência e
paz da sintonização com o Campo Unitivo. A Terapia da Polaridade oferece uma
ampla gama de técnicas que focam no equilíbrio do elemento do Ar. Elas incluem
protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para
equilibrar o elemento Ar
Equilibrando o
elemento Fogo
O elemento Fogo rege a
força dirigida no corpo. O Fogo expressa propósito, a força de vontade
inteligente, a motivação, o desejo e a excitação da criação. O Fogo rege a
cabeça (Áries) como visão, intenção, foco e concentração.
O Fogo rege o plexo solar
e o coração (Leão) como calor, motivação, vitalidade, força de vontade e
entusiasmo. O fogo rege as coxas (Sagitário) como propósito, o poder de se
mover no mundo, de cuidar, e de assumir responsabilidades.
O fogo rege o poder
pessoal(centro umbilical) e propósito (coxas) no mundo. O Fogo busca o
autoconhecimento, para conhecer a si mesmo através do reflexo da criação.
Quando excessivamente expandido, o Fogo é explosivo, insensível e age ignorando
as realidades das outras pessoas.
O Fogo rege as
emoções da raiva e do ressentimento. Ele 1ode ser controlador, acusador e
embaraçoso. Suprimir o Fogo leva a encolerizar ressentimentos e a raiva
dirigida para dentro de si.
Muito pouco Fogo é
implosivo e se manifesta como insegurança, culpar a si mesmo e falta de poder;
nesse estado uma pessoa é facilmente controlada pelos outros, não expressa
pensamentos e sentimentos.
Quando equilibrado, o Fogo
tem princípios; é responsável, direto e honesto, capaz de agir e de cuidar dos
outros com calor humano, perdão e entusiasmo.
O Fogo rege a direção no
corpo.
Os olhos, sentido da
visão; e as coxas, têm a predominância do Fogo.
O plexo solar, os músculos
e todos os tecidos vermelhos e órgãos de assimilação são regidos pelo Fogo. O
Fogo é a força motora da vitalidade no corpo. O umbílico é o centro radiante da
energia vital e irradia calor e vitalidade por todo o corpo.
A Terapia da Polaridade
apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento
Fogo. Elas incluem protocolo simples, fáceis de serem seguidos, listados
na tabela para equilibrar o elemento Fogo.
Equilibrando o elemento
Água.
A Água é a fase na qual a
consciência se precipita em solidez substancial. A água é o meio da vida. A
Água se refere à cristalização centrípeta da ressonância que experimentamos
como “forma”. A Água predomina na bacia pélvica, o centro dos órgãos de
limpeza, renovação e cura.
A Água ressoa com a
qualidade tamásica, contraente, que está sempre fluindo para baixo e que rege a
eliminação. A pélvis é o centro dos órgãos reprodutivos, que encenam novamente
o mistério da criação para fazer nascer a vida nova.
A Água é o reino do
sentimento.
O Dr. Stone chamou a
pélvis aquosa de “pólo irracional” porque a Água predomina nas emoções
inconscientes e nos sentimentos profundos (o Ar é o pólo “racional”). A Água
governa o apego, a força da emoção que nos liga às coisas, idéias e pessoas.
A pélvis pode ser
entendida como o pólo negativo do cérebro, onde as imagens que emanam do
cérebro são incorporadas em emoções e nascidas para o mundo como ação. Quando
não é seguro para nossos sentimentos aquosos fluir para fora em expressão,
temos uma crise na eliminação emocional. Medos crônicos e tensão emocional se
alojam na pélvis.
Apegos e amor ressoam com
a Água. Seu foco é “eu preciso” e sua qualidade primordial é o auto cuidado
emocional. Quando equilibrada (sáttvica), a Água é fluente, crescente,
receptiva, empática, sensível, intuitiva, compassiva, fortalecedora, moderada.
Quando expandida
(rajásica), a Água é isolada, antidependente, insensível. Quando contraída
(tamásica), é excessivamente sensível, emperrada, dependente, carente,
desesperada, paranóica, possessiva, viciada em luxúria e amor e regida por
forças irracionais e inconscientes.
O elemento Água se
relaciona com os meios pelos quais nos fortalecemos. A Água rege os lábios
quando recebemos sustento e expressamos nossas necessidades. A Água também rege
os quadris e a pélvis, onde as questões relativas a gênero estão centralizadas
no corpo.
A tensão na pélvis pode
indicar questões relativas a dar e receber sustento sexual e emocional. Tensão
na região glútea, nos quadris e na pélvis pode indicar isolamento e uma falta
de ligações fortalecedoras.
Á Água afunda no solo,
limpando o campo das impurezas. A tríade da Água — Câncer, o peito; Escorpião,
a pélvis; e Peixes, os pés — é uma chave para restaurar a eliminação saudável.
Os pés são o pólo mais negativo do corpo. E através deles que nos fixamos
à Terra; e eles são fundamentais para liberar tensões e problemas de saúde
crônicos.
No trabalho do Dr.
Stone há um foco principal no pólo negativo. Á energia sempre se move em
ciclos. E no campo negativo do ciclo que problemas de resistência, tensão e
eliminação represam o fluxo emanando do centro.
Uma chave para a
Terapia da Polaridade é trabalhar com a eliminação física e emocional no corpo/
mente. Um foco principal é o trabalho com o campo negativo do períneo e da
pélvis para liberar tensões crônicas e emoções não expressas para restaurar a
eliminação saudável.
A Terapia da Polaridade
apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento
Água. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na
tabela Técnicas para equilibrar o elemento Água.
Equilibrando o elemento
Terra.
A Terra rege a
finalização, os limites e a forma no corpo.
O pólo positivo da tríade
da Terra é Touro, o pescoço, que rege o corpo etéreo e sua precipitação
nos limites gerais do torso;
- Virgem, o cólon, que
rege a discriminação e os limites entre o que sustenta o corpo e o refugo,
levando para dentro e jogando para fora; - - Capricórnio, os joelhos, que rege
a forma do esqueleto, onde tudo se prende; e também as bases
emocionais.
A Terra se relaciona com
questões de limites, autoproteção e sobrevivência. Quando em excesso, o
elemento Terra se manifesta como imaginação e intuição limitadas; resistências
e defesas; inércia; medo; invulnerabilidade; paranóia; reserva excessiva; falta
de confiança; e apego à Terra. Quando contraída, a Terra se manifesta como
problemas de limitação: sensibilidade excessiva; dúvidas a respeito de si mesmo
ou excesso de confiança; vulnerabilidade excessiva; ficar na defensiva; ou
ansiedade.
Quando em
equilíbrio, o elemento Terra é fixador, encorajador, estável, com os pés no
chão e prático; com limites claros, paciência, perseverança e coragem.
As pessoas em quem
predomina o elemento Terra têm, com frequência, o controle do plano físico. A
inércia da Terra pode levar à preguiça, apego à rotina e falta de imaginação.
Tamas guna, a força da
contração, rege o elemento Terra. Qualquer forma de contração física, mental e
emocional — tem a predominância da Terra. Inércia, rigidez, distanciamento e
mente fechada são sintomas de um desequilíbrio do elemento Terra.
As emoções do medo e
coragem são regidas pela Terra. Quando os limites são ameaçados, o medo se
manifesta e as primeiras reações de sobrevivência do chacra são estimuladas. O
medo crônico pode nos manter fora do corpo e incapazes de estar presentes e
fixados. “O elemento Terra governa as reações de medo.
Reações de medo comuns
são: tremor nos joelhos; intestinos descontrolados e pescoço rijo. Se você já
passou por um terremoto de grande escala, quando o chão é literalmente tirado
debaixo de seus pés, você pode ter experimentado algumas dessas reações da
Terra.”572
Na vida diária o
medo pode manifestar sintomas corporais através de um cólon espástico, colite,
diarréia, rigidez no pescoço e joelhos fracos, com tendência a ferimentos.
Tamas guna rege as
correntes de retorno — movendo-se de baixo para cima e de fora para dentro —
que regem a estrutura no corpo e o sistema muscular-esquelético.
Esse padrão de
ressonância tem sua base nos calcanhares, no sacro e occipício. Reações
profundas geralmente resultam do equilíbrio das energias, que trabalha com
esses princípios.
A Terapia da Polaridade
apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento
Terra. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na
tabela Técnicas para equilibrar o elemento Terra.
Postado por Dharmadhannyael
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Haja luz para compartilhar para o bem de
todos.
Eu estou no G+ :
Este espaço está protegido pelos anjos e
por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael,
Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus
caminhos
e
me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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