Marte, Chakra a
educação e a criança.
Marte, chakra
Muladha e a criança.
Dharma Dhannya
O caráter determina o
destino?
A astrologia sabe decifrar
este enigma...?
A astrologia é um
instrumento que nos revela a essência das motivações que tecem do destino.
"O horóscopo mostra
as faculdades, as potencialidades, as energias latentes do indivíduo, os seus
recursos, os instrumentos, as ferramentas, os dons, talentos, as qualidades, e
os defeitos...
O indivíduo nasce em
um contexto ambiental, cultural, social, espiritual, que se torna sua herança
existencial - a herança genética, física, emocional, mental, espiritual,
intelectual é sinalizada na carta natal".
“É esta
bagagem que ele traz consigo e tudo isto é mostrado disseminadamente por todo o
horóscopo de nascimento”. (56).
Marte - o guerreiro
interior em nosso mapa natal revela o rosto do nosso caráter em momentos de
crises, perdas, frustrações competição e conflitos.
Na visão de Harish Johari
há uma correlação astrológica de Marte/Áries com o Chakra Muladhara.
“Entender
os Chakras e como a energia da vida circula através destes centros e como nos
relacionamos com o mundo, com a Terra, e assim podemos compreender
melhor os estados de consciência e crescimento pessoal e a prover-se de um
sistema para trazer saúde, harmonia e sucesso em todas as expressões de nosso
ser”.
Alguns autores relacionam o terceiro chakra com Marte.
“As águas primordiais do
primeiro Chakra são nutridas de experiências pré-natais e de nascimento. O
Centro Emocional desenvolvido nos primeiros anos de nossas vidas, quando temos
necessidade de carinho, aquecimento, alimentação e proteção dentro de um
ambiente acolhedor onde reine respeito e confiança, é que nos permitirá
interpretar o mundo e os seres humanos como amigos e acolhedores, ou
ameaçadores e estranhos”.
Glândula Correspondentes:
Supra-renais. As supra-renais produzem adrenalina e a noradrenalina que,
através do controle da distribuição do sangue, têm a função de prover a
circulação com o respectivamente necessário. Desse modo, o corpo fica pronto
para a ação, podendo reagir de imediato às exigências que lhe são feitas. Além
disso, as supra-renais têm influência dominante sobre o equilíbrio da
temperatura do corpo.
Baginski diz que “o chakra
da raiz constitui o fundamento primordial e a fonte da força vital para os
chakras mais elevados. Aqui estamos ligados ao reservatório de força
inesgotável da energia Kundalini, com a Mãe natureza, com os elementares,
os animais, a humanidade.
Nele também se
iniciam os três canais principais, o Sushumna, o Ida e o Pingala. Semelhante ao
coração no corpo físico, o chakra básico é o ponto central do nosso sistema
circulatório de energias sutis. Além disso, é a sede do inconsciente coletivo,
cujo conhecimento acumulado se torna aqui acessível.
Deveria estar equilibrado
com o 7° chakra, para manter o equilíbrio interior do homem.
Ares ou Marte, o deus da
guerra carrega em sua espada a agressividade dos homens, a Força de
vontade, e algumas vezes pode acionar o “estopin” da raiva reprimida nos
“outros”.
Na mitologia grega, o deus
da guerra é chamado de Ares. Ele está associado à coragem cega, ódio sangrento,
fúria sem limites, vingança, guerra, agressividade cega e sem limites,
inconseqüente, ele é chamado de o “Furioso”.
Sasportas diz que “Na
mitologia grega, Ares tinha dois escudeiros que o acompanhavam às batalhas ou
para qualquer lugar que ele fosse. Um era Deimos (medo) e o outro Phobos
(susto).
Deram esses nomes às luas de Marte.
Ares, portanto, era também acompanhado por Eris (luta) e Enyo (o destruidor de
cidades), e por um grupo denominado Keres, que gostava de beber o sangue escuro
dos que estavam morrendo – deveras um belo bando de acompanhantes! São essas as
associações gregas com o princípio marciano”.
“Na mitologia romana, Ares
era conhecido como Marte, além de ser o deus da guerra, ele também era cultuado
como o deus da agricultura, associado à fertilidade, coragem entusiasmo, ao
crescimento e ao vir-a-ser. Seus escudeiros eram Honos (honra) e Virtus a
(virtude)”.
É importante mostrar o
dois lados da agressividade de “Ares – Marte”, para entender a essência da
agressividade do ser humano que possui dois lados: um sombrio e outro luminoso.
A agressividade , sua
capacidade de reagir diante de um ataque, perigo revela a força de Marte nosso
guerreiro interior. Toda criança nasce com seu pequeno Marte que “cresce” e
configura sua personalidade, sua ação e reação no mundo, o seu potencial
para a luta, para os esportes, para a vitória, para a conquista - o guerreiro,
o herói, o batalhador, o campeão que luta pela vitória.
Quando estamos na
“contra-mão da vida”, o guerreiro está fora da sua rota de vitória e fica sem
controle internamente ou externamente. O planeta Marte no horóscopo traz
consigo o “drive psíquico” da sua energia e dos seus impulsos característicos
armazenados na psique – memória arquetípica da nossa existência
ancestral contida em nosso DNA.
Luis Carlos Teixeira
disse que “Marte simboliza o impulso de conquista do objeto do
desejo, o drive de manifestação de si mesmo no mundo exterior (assertividade),
o drive de se envolver direta e pessoalmente com a experiência, seja ela uma
simples iniciativa, seja ela de natureza sexual”.
O ódio e a ira cegam
nossos olhos para a verdade, caminhamos sem direção e sem rumo, e assim,
muitas vezes a “sorte” nos abandona...
Marte representa
simbolicamente no horóscopo a energia vital instintiva de sobrevivência, nosso
espírito de luta e de combate - força dinâmica que nos impulsiona para a ação,
que nos torna resistentes e vencedores.
Nossos desejos
buscam satisfação em todas as áreas, e os impulsos sexuais e de poder e de
dominação derivam da mesma fonte.
Marte é o principal
indicador de como a força de vontade está organizada e estruturada no psiquismo
individual.
Potencialmente a
criança nasce mais ou menos agressiva, o mapa astral é o “exame laboratorial”
da energia essencial que constela a memória genética, física e espiritual do homem.
Os pais deveriam conhecer astrologia e compreender a essência marciana -
herança da vida no mapa astral do seu filho e assim, procurar compreender como
esta energia atua na vida da criança.
A posição do planeta Marte
no mapa astral revela a nossa maneira de agir, nosso caráter e reações diante
dos obstáculos, metas e desejos. O planeta Marte representa a forma agressiva
na qual o instinto de autopreservação ocorre, é a afirmação de vida, o
princípio da ação, da individualidade e reação às adversidades, desafios,
conflitos e competições.
“Marte tem stamina, uma
palavra derivada do latim stamen, que significa o fio tecido da vida e então
cortado pelo destino. A resistência implica que não temos de aceitar o nosso
quinhão. Podemos aumentar e engrossar o fio da nossa vida por meio do
treinamento e esforço... Ao cultivar nosso heróico Marte, seremos capazes de
brindar com os nossos adversários, redimir o mundo”.
O caráter está relacionado
à agressividade - é um instinto natural, de defesa, de sobrevivência que pode
ser reativo, transcendido e sublimado ou não. É o nosso instinto para vencer,
lutar, buscar nosso alimento ou para impedir o avanço do inimigo em nosso
território. A hostilidade, a destrutividade, os processos competitivos e de
reafirmação são as muitas faces da agressividade do ser humano.
Como reagimos diante de um
obstáculo ou diante de um inimigo?
Nossa primeira reação pode
ser de ódio, revolta, medo, fuga ou de ataque. Os estudiosos afirmam que no ser
humano a agressividade é uma das manifestações da sua natureza instintiva de
preservação:
- mas não é só uma
deflexão dos instintos de morte.
- Não existe para destruir
e matar sem motivos, mas para preservar a espécie e proteger o território
contra o ataque predatório.
- É inata, necessária para
a sua adaptação e sobrevivência.
- O indivíduo usa a
agressividade de acordo com o seu meio ambiente.
O caráter agressivo e o
temperamento determinam o destino?
O destino de uma criança é
traçado com a educação, a formação moral e intelectual, configurando o caráter
da relação com seus familiares; se há estímulo e cooperação interpessoal no
grupo familiar, e a agressividade na família está contida nos
limites do respeito, então há uma base de confiança, generosidade, cooperação e
compreensão entre eles e com a sociedade.
Luis Pellegrine disse que
“a agressividade excessiva e a falta de espírito de colaboração quase sempre
denotam insegurança. São, em geral, atitudes que tentam compensar algum
complexo de inferioridade. O comportamento agressivo patológico portanto, é na
verdade um efeito. A autoconfiança, auto-estima e auto valorização são
sentimentos que dependem do conceito que a pessoa faz de si mesma.”
O equilíbrio entre a
liberdade com consciência e os limites – “freios da destruição” são delicados e
sensíveis. Pais suficientemente amorosos saberão conduzir esta difícil solução,
nos conflitos com seus filhos.
Os extremos na educação das crianças acontecem,
muitos pais são autoritários e déspotas e outros são inconseqüentes
e passivos na administração da liberdade dos filhos.
- Muitos pais
não conseguem colocar limites no pequeno guerreiro – conter, “frear”,
organizar, fazer cumprir a “lei” – no mundo do pequeno “furioso”,
inconseqüente, destruidor.
Todo o futuro da criança
relacionado à formação do seu caráter e da sua personalidade vai depender
desta “continência” estabelecida dentro de casa. A criança precisa do “não”,
para conviver bem com o “sim”. Os pais precisam colocar limites dentro deles,
para que eles saibam o momento de parar de “gratificar” seu filho.
Crianças inquietas,
impulsivas, rebeldes, desobedientes, que falam alto, provocadoras e
desafiantes, com tendência a serem dominadoras são consideradas agressivas –
estão regredidas, infantilizadas no meio familiar, que não cria condições para
que o ego da criança amadureça e cresça.
Geralmente estão
querendo chamar a atenção e ocultando seus sentimentos reais. Os acessos de
raiva são infalíveis e graves, quando os elos de confiança se rompem e a
frustração é muito grande, diante de alguma expectativa prometida pelos pais.
A criança precisa confiar
nos pais, para a construção do seu mundo interior. Os pais são o espelho
primordial da sua identidade, se os laços familiares são frágeis, a
criança perde a referência e confiança.
Crianças que
não tiveram limites, não suportam a frustração e reagem agredindo. A frustração
está na gênese da agressividade. Quando as insatisfações são a única fonte de
relações, a agressividade permanente pode ser a única solução. Filhos sem
limites, que não suportam a frustração, vão encontrar nas drogas todo o prazer
que ela oferece no corpo e na mente.
A vida e nem os pais
conseguem dar o “tudo”, que o desejo busca... Quem não aprendeu a viver com a
frustração e a perda - nunca poderá entender a dor e a frustração do outro.
Humanizar a criança é ensinar a ser empático, o respeito ao espaço do outro,
mesmo que o limite traga dor e perda.
Crianças e
adolescentes sem limites, não se adaptam na escola, nos grupos, tornam-se
marginalizados, e buscam grupos marginais. Não há lugar dentro da
sociedade para aqueles que não sabem ouvir o “Não”, que não aceitam as
regras do jogo da vida, que não possuem uma organização interna para a sua
interação social e não assumem responsabilidades e deveres com
sociedade.
Mas, há crianças que não
podem sentir raiva, revolta, não podem gritar, reivindicar e nem escolher -
sufocam seu ódio, sua frustração e têm a impressão que o seu destino não lhe
pertence.
Seus pais orgulhosos
e déspotas sufocam todo e qualquer movimento de liberdade e de expressão. Não
cedem, não perdoam e castigam com violência e instalam o medo como
representante da sua força dentro da criança e assim, são castradas, sem
a força de lutar pela vida.
Sufoca o desejo – bane
Eros e instala-se Tânatos no seu lugar... Estas crianças não podem rir, brincar
ser livres - são “escravos do rei, ou da rainha”, e , assim, finalmente estão
“civilizados”... A criança fica sem coragem, sem iniciativa para se
defender.
“Eu mereço sofrer e ser
infeliz”. Um “falso Eu” ocupará o lugar do seu verdadeiro “eu -
guerreiro de luz” aprisionado em sua infância. Sua energia, sua
raiva é internalizada, vai para dentro como algo “mau” a ser destruído.
Se a agressividade é obstruída por um
obstáculo exterior, torna-se introvertida, uma autodestruição sem limites,
gerando doenças psicossomáticas e depressão. A criança que perdeu o contato com
sua força, com seu verdadeiro eu, poderá se tornar uma máquina de destruição
interna e externa.
A auto-estima está
vinculada à nossa agressividade. Um jovem que não reage quando é agredido, fica
passivo, mudo, possivelmente poderá estar lesado no fundo de sua alma.
Crianças silenciosas e evasivas
estão “fora do foco” da comunicação que une e conecta os grupos. Um
adolescente nesta situação terá dificuldade para lutar pela vida, pode ficar
impotente, ou usar a bebida para ter “Força” para viver e lutar pela
vida.
Marte livre e consciente
luta por um ideal maior, coletivo e individual. A energia “marciana”, bem
canalizada no seu aspecto gerador de energia positiva, impulsiona para a vida -
ação, combate, coragem, iniciativa, decisão e entusiasmo para a competição e o
confronto.
Aquele que é livre para
expressar com sabedoria e liberdade, sua vontade é líder por natureza. Os pais
que facilitam a expansão, a auto-estima de seus filhos poderão ver no futuro,
os frutos da vitória.
Muitas crianças
inteligentes, indisciplinadas, inquietas, curiosas e questionadoras possuem um
grande potencial para a liderança, são potencialmente empreendedores,
empresários - com inteligência, iniciativa e desejo de realizar.
A família que não
consegue ser “boa o suficiente” para perceber a personalidade do seu filho, não
sabe lidar com a energia criativa, com o seu comportamento
desafiador. .
“A ira em seu princípio é
sintoma de saúde. Incontida, vira ódio devastador. O ódio é antítese do amor”.
João Carlos Moura.
Sasportas disse que “Todos
deixamos de expressar certo rancor no momento em que o pai ou a mãe nos
bloquearam ou não nos deram o que queríamos. Essa profunda raiva primitiva às
vezes é denominada de raiva primordial ou rancor do id.”
Funcionamento harmônico do
chakra Muladhara e sua relação com Marte e com a vida.
Quando o seu chakra da raiz
está aberto e funciona de modo harmonioso, você sente uma ligação profunda e
pessoal com a Terra e suas criaturas, uma força vital límpida, uma fixação em
si mesmo e na vida, satisfação, estabilidade e força interior.
Você estabelece vínculos,
sente-se acomodado na circulação natural da vida, na mudança entre
sossego e atividade, entre morte e novo nascimento.
Suas ações são conduzidas
pelo desejo de cooperar, e de integrar com a comunidade, com os grupos de modo
criativo, na formação da vida no planeta-mãe, em concordância com a força
criadora da Terra, com a vida na natureza, com a comunidade.
Toma-se fácil
realizar suas metas neste mundo. Sua vida é levada por uma confiança primária
inabalável. Experimenta a Terra como um lugar seguro, no qual recebe tudo de
que necessita: afeto, alimento, proteção e segurança. Assim você se abre
confiantemente à vida, nesta Terra, e aceita tudo o que ela coloca à sua
disposição, com gratidão.
Funcionamento desarmônico
Na tendência unilateral,
ou funcionamento falho do chakra da raiz, seus pensamentos e ações giram
primordialmente em torno dos bens materiais e da segurança, assim como dos
atrativos e prazeres sensuais, como, por exemplo, boa comida, bebidas
alcoólicas, sexo, etc.
Você gostaria de
incorporar a si mesmo aquilo que deseja sem pensar nas conseqüências. Ao mesmo
tempo, pode ser bastante difícil para você dar e receber abertamente. Você tem
a tendência de se proteger, de se separar dos demais.
O fato de não poder desapegar-se,
e de desejar reter as coisas, manifesta-se não raro no nível físico na forma de
prisão de ventre e de obesidade.
E fica registrado mágoas ,
traumas e ressentimentos vividos pela mãe quando estava no útero e
durante sua infância.
O seu modo de agir é
dirigido prioritariamente à satisfação das suas próprias necessidades. Nisso
você omite ou passa inconscientemente por cima da necessidade dos outros, bem
como das necessidades do seu próprio corpo, ansioso por alimentação sadia e
comedida, por calma suficiente e por um modo equilibrado e harmonioso de viver.
Em cada extremo, prende-se
a determinadas concepções e ambições, das quais não consegue fugir. Caso suas
fixações sejam desafiadas pelas circunstâncias ou por outras pessoas, você
reage facilmente de modo exaltado e irritado e, em situações extremas, também
de modo agressivo e furioso.
A imposição violenta dos próprios
desejos e idéias situa-se, igualmente, na esfera de um chakra da raiz sujeito a
perturbações”.
A raiva, a irritação e a
violência (características reativas de Marte) são, em última análise,
mecanismos de defesa, indicando uma carência de confiança primária. Por trás
disso está sempre o medo de perder algo, ou de nem chegar a receber esse algo,
que lhe transmitiria confiança e bem-estar.
Para você, a Terra é um
lugar que precisa ser dominado e explorado para que fique garantida a
sobrevivência da humanidade. Assim, a exploração abusiva das forças da Terra
praticada hoje em dia e a destruição do seu equilíbrio natural são sintomas de
um distúrbio no chakra da raiz da maioria das pessoas da atualidade.
Hipofuncinamento.
Se o seu chakra da raiz
estiver bloqueado ou fechado, sua constituição física é bastante fraca e você
tem pouca resistência física e psíquica.
Muitas coisas na vida lhe trazem
preocupação e os sentimentos de insegurança são velhos conhecidos seus.
Possivelmente, você tem a sensação de não ter solo firme debaixo dos pés, e se
sente “suspenso no ar” ou “não inteiramente aqui”. Não lida bem com a
realidade.
Não é fácil para você dar
conta das exigências da vida e falta-lhe com freqüência força de vontade e
estabilidade. Desse modo, a vida frequentemente lhe parece um fardo e não uma
alegria. Você anseia quase continuamente por uma vida mais leve, mais agradável
e menos exigente.
Se tiver desenvolvido os
chakras superiores de modo unilateral, o hipofuncionamento do chakra da raiz
também pode transmitir-lhe um sentimento de não pertencer inteiramente a esta
Terra.
Uma vez que consegue
absorver muito pouco da força vital elementar da Terra através do chakra da
raiz, origina-se, em certos casos, em combinação com bloqueios no chakra do
sacro e no chakra do plexo solar, uma mania de esquivar-se, numa reação de
fuga.
Todavia, você será
confrontado com os problemas da “vida terrena” até aprender a aceitá-los como
marcos de um desenvolvimento total.
Possibilidades de
equilíbrio do primeiro chakra
Contato com a natureza
A observação de um sol cor
de sangue, nascente ou poente, bem como da aurora ou de um pôr-do-sol
brilhante, anima e harmoniza o chakra da raiz e desbloqueia estruturas que se
contraíram na sua esfera de ação.
Para entrar em contato com
a força apaziguadora, estabilizadora e criativa do nosso planeta através do
primeiro chakra, basta que você se sente no chão fresco, na posição de Lótus ou
de alfaiate, e inale conscientemente o odor da terra.
Se puder conjugar esses
dois contatos com a natureza, conseguirá um efeito Ótimo, integral, sobre o
chakra da raiz.
Terapia dos sons
Forma de Música: A música
de ritmos monótonos, fortemente acentuados, presta-se bem à “ativação” do
chakra da raiz. A música antiga de muitos povos primitivos expressa esse tipo
de música da melhor maneira. Assim também suas danças objetivam proporcionar a
ligação com a natureza, com suas forças e seus seres.
Para “harmonizar” o chakra
da raiz, você pode usar os sons da natureza. Esses existem, hoje em dia,
gravados em fitas cassete e em discos, caso não os possa ouvir in loco.
Vogal: Ao chakra da raiz
corresponde a vogal “u”. Ela vibra no Dó baixo da escala musical. O som “u”
estimula um movimento dirigido para baixo, na direção das raízes, leva-o às
profundezas do subconsciente e desperta as forças primitivas, terrenas, do primeiro
chakra.
Mantra: LAM.
Cromoterapia
O primeiro chakra é
ativado pela cor vermelha, clara e brilhante. A cor vermelha aquece e anima, dá
vitalidade, força vital e coragem. Quando o vermelho está misturado com um
pouco de azul, ajuda-o a impregnar de força espiritual os impulsos
vitais".
Este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em
vários mestres.
Liz Greene, Sasporta e outros ...
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