O Fogo Monádico 2 Parte
(2001)
Trata-se de despertar códigos que estão em nós, adormecidos, e reconfigurar tudo: o emocional, o mental e o físico. Esta ação da Luz é a próxima forma de o ser se alimentar.
Então, o convite que pode começar a ficar no ar, é para que eu comece a observar a oração- e oração é, o que cada um sabe que é, para si...
Cada ser tem a sua própria linha orante, a sua própria linha de oração... Mas eu preciso de olhar para a oração, hoje, como uma forma de me energizar, como uma forma de me alimentar.
Então, nós precisamos de nos virar para o Eu Superior como uma
Fonte de Energia.
Não tanto como um tribunal que julga. Não tanto como um Núcleo Supremo dentro de ti, que tem opiniões acerca de ti. E, o que está no ar é este convite, para que as pessoas se virem para o seu Eu Superior, para o seu Núcleo Central, como uma Fonte de Alimento.
E que eu comece a associar, de uma forma tão automática, como quando antes eu associava fome a frigorífico -que é um dos automatismos que as pessoas têm cá dentro - e comece a associar cansaço, exaustão, fome, confusão, desorientação, pretensão, o que tu quiseres..., que eu comece a associar isto a oração!
Ou seja: quando este terceiro nível de Luz é activado em nós, não existe equilíbrio fora da oração. Façam a experiência! Façam a experiência de ficar uma semana a repelir o Eu Superior! Mas tem que ser repelir a sério! Não é fingir que repele. É repelir mesmo! Façam a experiência de ignorar a voz, de seguir impulsos!
Há mutação entre civilizações - e perceber que isso está no ar, não significa nada, hoje! Quer dizer: ter a percepção intuitiva, e responder ao plano intuitivo, não é o trabalho. Isso já está feito. Isso é uma coisa que está instalada em todos nós. Isso é trabalho em nível intuitivo.
O que Eles procuram hoje, é que o indivíduo consiga levar a sua consciência para o plano Espiritual (nós já vamos ver o que é isso) de forma a que o Fogo - porque o intuitivo ainda são imagens, ainda são percepções...
- o Fogo, que é a própria radiação do Eu Superior, desça do nível Espiritual para a intuição; da intuição para a mente; da mente para o plano astral; do plano astral directamente para o físico... Só assim, é que este Planeta muda! O Planeta não muda, porque alguém teve uma percepção! Isso são estágios preparatórios...
O trabalho é este ser, ser visitado, possuído, assimilado, pelo Fogo que se liberta do Centro dele! Este é que é o trabalho! O trabalho é ser assimilado! Fundido! É ser transformado! Transformado! É o indivíduo ser incapaz de vibrar na sexta, como vibrava na segunda!
Este é o trabalho! É transformação! E a transformação não se faz, porque se quer transformar. A transformação faz-se por ritmo. Porque o indivíduo tem o ritmo constante de confirmar a Luz que está a descer sobre ele.
A consciência precisa de estar recebendo o impacto da Luz!
........................
Cada um tem que percorrer o caminho da autodecifração. É muito fácil! Nós estamos na era de Aquário! Não há mais fórmulas passadas externamente. O ser tem que encontrar a senda de se decifrar a si mesmo, e descobrir qual é a forma, através da qual, ele bebe da Fonte Central.
O que é um Curador Cósmico?
Um Curador Cósmico é um ser que
liberta um grau de radiação.
Radiação térmica? Radiação
calórica? Radioatividade? Não. Não sabemos. É um tipo de radiação que altera a
nuvem eletrônica. Altera o comportamento da matéria. Altera o comportamento das
partículas.
Essa radiação é transmitida por um curador Cósmico, na proporção em
que a chama Divina ancora no porto, que está preparado para ela, no centro do
cérebro.
No centro do cérebro, vocês têm essa câmara - onde está a
pineal - que está preparada para receber o Divino. Nós temos zonas em
nós, anatomicamente, que estão prontas, que estão preparadas, que foram
criadas, para receber a descida do Divino. E nós nunca vamos saber o que elas
são, se não começarmos esta aventura.
A estabilização da consciência
num oceano de Luz implica um campo Merkabah. Um Holóide. Isto é, implica um
grau, um veículo, capaz de ligar hermeticamente estar consciente e
realidade. O nosso Holóide, o nosso campo em torno de nós, está
regulado segundo a mesma frequência. Por isso, nós nos vemos uns aos outros.
Por isso, nós somos tangíveis uns aos outros. Nós estamos todos dentro do mesmo
contínuo.
A manifestação de um ser humano
começa no útero materno, pela construção em Luz, de uma Estrela-de-David. Após
a fecundação, a primeira coisa que acontece - não no nível físico,
não no nível bioquímico, mas no nível etérico e nos níveis internos - é
a construção, no útero materno, de uma Estrela-de-David.
Essa Estrela-de-David
é a estrutura Cristalina do Corpo Interdimensional. Do Holóide. E as células
começam-se a configurar e a diferenciar, a construir um veículo, mas
sempre absorvendo essa matriz Divina, que é a Estrela-de-David.
Todos nós existimos dentro de uma
Estrela-de-David. Qualquer um de nós.
Essa Estrela-de-David é o
tradutor entre consciência, e realidade envolvente. Ela mantém o ser dentro do
programa Divino. Estamos bem longe das auras. Bem longe dos chakras. Bem longe
do corpo astral. Não tem nada a ver com isso.
Esta Estrela-de-David, em torno
do corpo, cujo polo inferior se encontra no tal ponto Alfa, abaixo do primeiro
chakra, e o polo superior se encontra no ponto Ómega, acima da cabeça, essa
Estrela-de-David é o Campo Divino, dentro do qual nós existimos.
Ele tem uma
contraparte electromagnética, tem uma contraparte luminosa, tem uma contraparte
energética..., mas principalmente, ele é o Espelho da Mente Divina local.
Em
torno de ti. Ele espelha Energia Divina para todo o teu ser. Nós estamos a
começar a ser falados de outra forma. Nós, até agora, temos vindo a ser falados, a ser cantados, de uma forma. A tua
fisicalidade, a tua astralidade, a tua mente, é Som Cristalizado. É Verbo
estabilizado.
Nós somos Luz a caminhar muito devagar. E o que faz com que ela
caminhe muito devagar são certas constantes harmónicas. Por isso é que se diz O
Verbo -é a afinação através da qual os nossos corpos foram
estabilizados.
O que é que se segue? O que é que
vem a seguir?
Como desde a década de oitenta
foi mandado este decreto solar para a libertação, num grau, da Luz oculta na
Terra, da Luz aprisionada, foi liberto todo um novo ciclo da reconfiguração dos
corpos.
Portanto, nós temos vindo a ser reconfigurados a uma velocidade muito
elevada, e o nosso tecido, o teu corpo, está a ficar saturado de Luz. Quando
vocês observam situações como Padre Pio olhar para uma fotografia, e um indivíduo,
noutro continente, ter um cancro completamente resolvido em dois segundos...
Padre Pio, que é um curador Cósmico, não? Um Intraterreno que se manifestou na
superfície do Planeta. E quando vocês têm este ser, que olha para uma
fotografia de outro indivíduo que está noutro continente, e ele é
instantaneamente curado, o que acontece é que houve realmente uma intervenção,
directamente, da Luz sobre os corpos do ser. Mas essa Luz precisou de usar a
consciência de Padre Pio.
Porquê? Porque é que a Luz não
actuou directamente sobre a pessoa que estava enferma? Porque é que ela
precisou de um curador Cósmico para atravessar?
Porque (e é isso que nós vamos
ver hoje) a Luz usa lentes, usa estabilizadores, para poder transitar entre
planos. A Luz não viola os planos. Ela existe em Glória, lá, no plano Monádico,
no plano Divino, mas para que ela possa chegar a uma célula - quanto
mais ao corpo emocional...
vocês sabem que há abraços, que vos deixam
completamente curados, do ponto vista emocional? Um abraço!
Não são três
abraços, nem dois. Um abraço! Há beijos, que curam totalmente o veículo mental
de um ser! E, assim como existem beijos que curam o mental, e olhares que curam
o mental, existem abraços que curam o emocional!
Assim como proximidades que
curam o físico! Proximidades! Estamos bem longe da questão da imposição das
mãos. É só proximidades! E esta Luz, que existe lá em Glória, nos planos
superiores, que não está a ser aprisionada pela consciência -
porque
a nossa consciência, à medida que vai fechando, vai criando objectivação, vai
criando coisas extremamente objectivas, e, à medida que vai abrindo, vai
libertando a parte da Energia Cósmica que nós estávamos a prender com a nossa
consciência.
Então, a consciência respira: ela dilata-se e contrai-se. Quanto
mais ela se dilata, mais a energia que tu processas é equivalente, lá, à
Glória. Quanto mais ela se contrai, mais o indivíduo se secciona dos planos de
Glória. A tua consciência é o instrumento de cura de centenas de pessoas.
A tua consciência é a única forma
que a Energia Superior tem de atravessar as dimensões e entrar no circuito de
distribuição de Força. É a única forma!
Aquilo a que este Planeta chama os
Anjos (porque, assim que sais deste planeta, esse nome não existe), não
podem fazer o circuito completo. A Lei não permite.
Quando uma fotografia é
apresentada a um curador Cósmico, e a milhares de quilómetros de distância, a
pessoa passa por uma cura instantânea, é porque a Energia para curar aquele ser
já existia. Já estava disponível.
Em níveis internos, a Energia já estava
disponível. O grau de oração - oração significa afinar,
significa alinhar. Mais nada - o grau de oração, o grau de
alinhamento daquele ser com realidades superiores, já existia. O trabalho de
oração que a família fez, já estava feito. Estava tudo pronto.
Aquele ser podia
ser curado. E a Energia estava lá, potencial, como no caso de uma barragem
hidroeléctrica, ela estava acumulada, mas ela não podia descer às células
daquele ser, senão passasse por uma consciência encarnada - é aqui
que nós queremos chegar!
É que a Lei não permite a Energia ultrapassar o elo do
eu consciente. A Lei implica que haja sempre um ser consciente, encarnado, na
zona em que ela vai atuar.
Ela pode fazer tudo até chegar aos níveis
intuitivos. Mas do intuitivo, entrar e actuar à distância sobre as células de
um outro ser, a Energia/a Lei implica que haja uma consciência lúcida, aberta,
alinhada com propósitos superiores, capaz de reconhecer o Divino.
E como essa energia está lá,
acumulada, no momento em que o curador Cósmico entra em contacto com a
fotografia - a fotografia não serve para mais nada, senão para o
curador tomar consciência de que aquele ser existe.
E, no momento em que ele
toma consciência, como no âmago de um Curador Cósmico o que se instalou é o
Divino - sabes, o Próprio, a Luz, a Realidade Central - assim
que aquele ser entra na consciência do Curador Cósmico, a Energia tem um
diafragma, tem uma forma de atravessar os planos, e ir ter com o corpo doente
dele.
A Energia precisa da consciência
encarnada para circular.
Isto traz-nos uma questão muito
simples: é que, até agora, nós temo-nos alimentado de comida, descansamos dormindo,
equilibramo-nos uns aos outros de forma afectiva - o afecto é bem um
sistema de equilíbrio, também. De harmonia e de equilíbrio - e a
nossa fonte de Energia tem sido material, a maior parte do tempo.
Ou material,
ou emocional. Ou material, ou através do sentimento. Essa etapa terminou.
Se um ser não faz o trabalho de
alinhamento com os núcleos Centrais, com o nível Real do seu Ser, se um ser não
se abre, e não constrói uma ponte com os núcleos Centrais, não adianta comer,
dormir... Chega! Não adianta! Ele entra em exaustão!
A nova fonte de equilíbrio é a
Luz contactada pelo consciente.
Fora desta Luz, as pessoas vão
entrar - ou já estão a entrar - em exaustão acelerada.
A próxima fonte de alimento é a
Luz que o consciente contacta!
Existem vários níveis de
activação do Corpo de Luz. Existem doze níveis de activação do Corpo de Luz.
Aquilo a que se chama (de um forma um pouco retro) os 144.000, que são um grupo
de milhares de seres que pode responder à Nova Energia, antes que a humanidade
aprenda a responder como um todo - quer dizer:
eles são pioneiros;
são como um cavalo de Tróia, que encarnou dentro do seio da humanidade, para
fazer esse contacto mais cedo - estes seres estão agora a ter aquilo
a que nós chamamos o terceiro nível do Corpo de Luz activado.
Esse terceiro nível do Corpo de Luz corresponde a uma nova economia energética
em nós. Quando apenas o primeiro nível estava activado, nós comíamos, e
sentíamo-nos fortes.
Dormíamos, e restabelecíamos as forças. Ou seja, os
processos normais: bioquímicos, metabólicos, etc., funcionavam. A partir do
momento em que o terceiro nível do Corpo de Luz foi activado, (a partir de
1995),
na humanidade que serve, na humanidade que sabe servir, na humanidade
que se autoconvocou para ser um servidor, a partir do momento em que o terceiro
nível de Luz foi activado em nós, os processos normais não funcionam mais.
A
Lei mudou.
Não há como um ser se manter
energizado, equilibrado, alinhado, nutrido, se não estiver constantemente
consciente de que o principal dele, não se encontra encarnado. De que a parte
encarnada é um pequenino, um minúsculo, é um infinitesimal do seu ser
total. É o tal pontinho do círculo que convexiona o tubo.
A química comum deixou de
funcionar, meus irmãos! Nós entrámos em Química oculta! As leis normais da
matéria não funcionam mais!
Funcionam em nível mecânico.
Agora, isso é ainda em nível de ilusão.
Nos níveis mais profundos, nos
transportes, nas sinapses, nas transferências de Energia, lá no fundo, a
química normal está a deixar de funcionar...
O que é que isto significa?
Acabou a alimentação através da comida!
Já está! Está superado! Se eu me
alimento apenas de comida, eu morro de fome! Eu mirro! Eu murcho! Eu
desapareço!
Se eu me alimento apenas de emoções, eu desapareço! Se eu me alimento
apenas de ideias, eu desapareço! Quer dizer, a antiga alimentação humana:
física, emocional, mental, terminou!
Terminou, muito especialmente, para os
autoconvocados. Isto é, para aqueles seres que estão fazendo a experiência de
começar a ligar o arquétipo, dentro desta confusão, que é este Planeta. Vai ser
uma coisa muito louca, os próximos anos!
Trata-se de despertar códigos que
estão em nós, adormecidos, e reconfigurar tudo: o emocional, o mental e o
físico. Esta ação da Luz é a próxima forma de o ser se alimentar.
Então, o
convite que pode começar a ficar no ar, é para que eu comece a observar a
oração-
e oração é, o que cada um sabe
que é, para si... Cada ser tem a sua própria linha orante, a sua própria linha
de oração... Mas eu preciso de olhar para a oração, hoje, como uma forma de me
energizar, como uma forma de me alimentar.
Então, nós precisamos de nos
virar para o Eu Superior como uma Fonte de Energia.
Não tanto como um tribunal que
julga. Não tanto como um Núcleo Supremo dentro de ti, que tem opiniões acerca
de ti. E, o que está no ar é este convite, para que as pessoas se virem para o
seu Eu Superior, para o seu Núcleo Central, como uma Fonte de Alimento.
E que
eu comece a associar, de uma forma tão automática, como quando antes eu
associava fome a frigorífico -que é um dos automatismos que as pessoas têm
cá dentro - e comece a associar cansaço, exaustão, fome, confusão,
desorientação, pretensão, o que tu quiseres..., que eu comece a associar isto a
oração!
Ou seja: quando este terceiro nível de Luz é activado em nós, não
existe equilíbrio fora da oração. Façam a experiência! Façam a experiência de
ficar uma semana a repelir o Eu Superior! Mas tem que ser repelir a sério! Não
é fingir que repele. É repelir mesmo! Façam a experiência de ignorar a
voz, de seguir impulsos!
Cada um tem que percorrer o
caminho da autodecifração.
É muito fácil! Nós estamos na era de Aquário! Não há
mais fórmulas passadas externamente. O ser tem que encontrar a senda de se
decifrar a si mesmo, e descobrir qual é a forma, através da qual, ele bebe da
Fonte Central.
Eu espero que vocês não vejam nisto uma coisa especialmente
mística, e percebam a pragmática da situação. Isto é uma situação extremamente
pragmática:
não há equilíbrio, não há nutrição, não há activação energética,
inclusive, os alimentos vão começar a funcionar cada vez menos, se eu não tiver
um contacto com o Núcleo do meu Ser.
E as pessoas vão começar a energizar-se, a
transferir a alimentação, gradualmente, do físico para a capacidade de
assimilar Luz. Entretanto, quando o grau Luz, dentro de ti, começa a ser
liberto, quando a Luz dentro do ser se amplia, ela tem que atravessar a lente
da consciência e a lente dos corpos.
A Luz para irradiar, para chegar aos
chakras/à aura, ela precisa de atravessar uma série de planos. Até hoje,
observa-se que a Luz chega à intuição de uma forma completamente clara:
todos
nós somos intuitivos, todos nós temos visão, todos nós temos percepção, todos
nós temos mais ou menos clareza sobre o que é a condição ideal para este
Planeta.
A menos que o indivíduo esteja um pouco alienado. Quer dizer, todos os
seres são visitados, eu diria, são bombardeados por uma informação Cósmica de
altíssima frequência.
Hoje em dia, não há nada mais
simples, do que um ser sentar-se debaixo de uma árvore, alinhar-se com o seu
nível interno, e receber a visão da Nova Terra.
Isto é uma brincadeira! Ser
capaz de ficar quieto, alinhar-se, e receber a percepção de que há um outro
Planeta que está a nascer dentro deste, e de que estamos em comutação e
mutação entre civilizações - não há mais uma civilização!
Há mutação
entre civilizações - e perceber que isso está no ar, não significa
nada, hoje! Quer dizer: ter a percepção intuitiva, e responder ao plano
intuitivo, não é o trabalho. Isso já está feito. Isso é uma coisa que está
instalada em todos nós. Isso é trabalho em nível intuitivo.
O que Eles procuram hoje, é que o
indivíduo consiga levar a sua consciência para o plano Espiritual (nós já vamos
ver o que é isso) de forma a que o Fogo - porque o intuitivo ainda
são imagens, ainda são percepções... - o Fogo, que é a própria
radiação do Eu Superior, desça do nível Espiritual para a intuição; da intuição
para a mente; da mente para o plano astral; do plano astral directamente para o
físico... Só assim, é que este Planeta muda! O Planeta não muda, porque alguém
teve uma percepção! Isso são estágios preparatórios...
O trabalho é este ser, ser
visitado, possuído, assimilado, pelo Fogo que se liberta do Centro dele! Este é
que é o trabalho! O trabalho é ser assimilado! Fundido! É ser transformado!
Transformado! É o indivíduo ser incapaz de vibrar na sexta, como vibrava na
segunda!
Este é o trabalho! É transformação! E a transformação não se faz,
porque se quer transformar. A transformação faz-se por ritmo. Porque o
indivíduo tem o ritmo constante de confirmar a Luz que está a descer sobre ele.
A consciência precisa de estar
recebendo o impacto da Luz!
Senão, isto não muda! Senão,
ficamos em nível de poesia! Que é onde o processo planetário parou, em nível de
humanidade. Nós estamos em nível poético, do ponto de vista da Hierarquia.
As
pessoas têm uma ideia acerca da coisa. Mas a coisa não
está a encarnar entre nós. É absolutamente necessário - e as portas
estão completamente abertas..., ou seja: para cima todos os santos ajudam, não
é para baixo... - é absolutamente necessário, que estes seres passem
da etapa contemplativa, intuitiva, poética, reflexiva..., para a etapa de
ancorar a Luz!...
Como é que eu me autoconvoco para
a Luz? Como é que este processo de casamento secreto acontece?
Eu preciso de um ritmo, de uma
constância, de uma persistência, para dentro do impossível! Eu preciso ter os
meus olhos colocados no impossível! O meu sentimento colocado no impossível!
A
minha mente colocada no impossível! É só quando eu coloco o ponto de
concentração do meu ser no impossível, que a coisa, lá de cima, se torna
possível! Eu preciso levar, ritmicamente , todos os dias, três vezes, cinco
vezes, vinte vezes por dia, o tempo que for necessário..., eu necessito levar
os meus corpos àquele ponto vibratório. É um ponto vibratório!
E o que está a acontecer é uma
transformação de hábitos culturais, por hábitos Espirituais. Ou seja, nós temos
hábitos culturais: temos hábitos mentais, hábitos físicos e hábitos emocionais.
E isso forma um jogo de forças em nós. Esse jogo de forças mantém a nossa
consciência num binário - prisioneira naquele ponto. E eu necessito
transformar hábitos culturais em hábitos Espirituais.
Isto é: eu preciso de,
ciclicamente, todos os dias, tantas vezes quantas forem necessárias, trazer a
vibração dos meus corpos para o Templo no Centro.
E isto tem que deixar de ser uma
prática, e passar a ser um facto perene! E os nossos corpos aprendem! Imagina,
se o corpo mental não aprende a assimilar Luz! Ou se o corpo astral não aprende
a assimilar o Amor do Cristo! Ou se o físico não aprende a transformar a
alimentação comum numa alimentação que precisa da Luz para se completar! É todo
outro Universo! Toda outra construção!
Agora, quando esta Luz começa a
descer, ela encontra a consciência. E o que acontece é que, quando a
consciência não foi transformada, e quando certos compostos estão nas emoções e
no mental, pelo facto de a Luz que está a nascer dentro de ti estar a aumentar,
todas as reacções, que estavam latentes no físico, são aceleradas.
Então
existem inúmeras doenças que as pessoas vão ter no futuro. E essas doenças
acontecem, porque a Luz que está vindo da Alma, e a voltagem acrescida que essa
Luz produz, ao atravessar a lente da consciência, encontra a consciência
distorcida.
Quando se está no primeiro nível
do Corpo de Luz, a consciência pode estar distorcida, pode estar entretida,
pode estar alienada, que não há despoletamento de doenças, ou despoletamento de
estados potenciais, que podem ser fobias, podem ser tipos de ansiedade, podem
ser gripes que duram dias e dias e ninguém sabe de onde veio, podem ser febres
altas...
No primeiro grau da activação do Corpo de Luz, a consciência pode
fazer o que entender, o astral pode fazer o que entender, o mental também, que
não há o despoletar de situações latentes no corpo.
Mas desde 95 que todos nós
entrámos nesse terceiro nível do Corpo de Luz.
No terceiro nível do Corpo de
Luz, se a consciência não estiver alinhada com os níveis internos, e se os
veículos não forem trazidos, ciclicamente, todos os dias, a essa vibração -repara:
trata-se de aprender a pôr a natureza do teu ser, isto é, o físico, o emocional
e o mental, numa vibração.
Numa vibração secreta. Só tu sabes qual é. Isto é
extremamente íntimo. É uma coisa que não deve ser verbalizada excessivamente
(parece-me). Mas cada um sabe muito bem, sem sofismas, como e onde se leva o
físico, o emocional, a mente... Como se pousa a nossa natureza no Altar.
Quer dizer, a oferta que está em
acto, a oferta que está a ser colocada à nossa frente, não é mais a oferta de
joelhos a sangrar em Fátima!... Nem é oferta de vela!
A oferta és tu!
Isto é o que significa, os seres
que estão coligados com a rede Melchizedeck. Toda a oferta. Não há nada que tu
faças que substitua este facto simples. Terminou a religião, começou a
espiritualidade. Não terminou para todos. Terminou para alguns.
E no fenómeno
religioso, nós temos formas de fazer a oferta, temos instrumentos de oferta,
temos modos de oferta...
No nível Espiritual do trabalho, a oferta és tu! É
melhor eu deixar de atirar areia para os meus olhos!
Eles não aceitam mais
nada, abaixo do próprio ser! Isto é real para os autoconvocados. Não é real para
a humanidade comum. À humanidade comum, eles aceitam tudo.
O nosso trabalho é, em vez de pôr
lá, alguma coisa, no Altar, pôr o próprio ser. Eu tenho que pôr o meu
físico no Altar. Eu tenho que pôr o meu emocional no Altar. Está aberto eu pôr
o físico no Altar! Está aberto!... É o momento!
Este é o sinal, a
característica, do nosso tempo! O PH do nosso tempo é este! É a capacidade de
grupos humanos se colocarem eles mesmos no Altar. Colocar o físico, colocar o
emocional e, principalmente, colocar a mente no Altar, que é o mais difícil de
todos.
O ser, ao entregar o seu corpo
físico à Energia Superior, ele está a entregar o seu corpo, a sua fisicalidade,
aos construtores do próprio corpo. E ao entregar o emocional, a mesma coisa.
Muito do emocional não se cura, porque o indivíduo não põe aí a concentração.
As energias emocionais já têm tendência para viverem por si, para retornarem
sozinhas à consciência, para interromperem a nossa vida o tempo todo. O nosso
emocional já tem essa qualidade de estar constantemente insistindo em puxar a
atenção para ele.
E é muito importante que eu possa entregar o emocional e que
tire daí a consciência. Mas eu não tiro a consciência do emocional, para pôr no
mental... Eu não vou substituir os sentimentos e a emoção por ideias... Isso
seria uma fraca troca. Nem vou tirar a consciência do emocional para pôr
no físico...
Eu tenho que aprender a tirar a
consciência do emocional, no momento, por direito, por lei, porque,
legitimamente, eu estou a começar a colocar a minha consciência acima do
mental.
Ninguém se liberta do emocional, ninguém tira a consciência do
emocional, ninguém supera o emocional, se a consciência estiver no mental ou no
físico. Impossível!
Eu supero os meus nós emocionais, porque eu insisto
em colocar a consciência acima da mente. É quando eu coloco a consciência num
nível mais alto - como uma criança que precisa de beber água, sabes,
e que põe o copo levantado, para ver se os adultos vêem que ela tem sede.
Tem
que chegar a este nível! É porque eu ponho o copo levantado, para o intuitivo,
para o espiritual, que eu passo a ter, por lei, o direito kármico de não me
ocupar mais do meu emocional. Se eu não faço esta entrega mais alta, não
funciona!
Eu vou parar às terapias de grupo. Mais ainda: se eu tento fintar o
meu emocional, sem fazer essa busca, sem ter consciência de que a minha sede
não é emocional, de todo..., a tua sede não é emocional! Parece, mas não é! A
tua sede é de Totalidade! De Absoluto!
De Plenitude! Agora diz-me: como é que
tu vais chegar à Plenitude através de outro ser humano? E quando eu tomo
consciência de qual é a minha sede, de qual é a minha verdadeira necessidade,
eu preciso de, tomando consciência, erguer o meu ser..., sabes, Corações
ao Alto!
O que é que significa esta expressão Corações ao
Alto!? Significa a capacidade que um servidor tem de segurar o seu coração
e de o entregar, lá, à Fonte de toda a Plenitude! À Fonte de toda a Saciedade!
Mas isto necessita de ser um movimento consciente, assumido, vibrado, sentido!
E é quando, pela Lei do Corações ao Alto!, eu consigo levar a
minha consciência ao nível mais profundo, que eu tenho o direito kármico,
psicológico...
Não há dano psicológico, se eu passar a tirar totalmente a minha
consciência das coisas emocionais. Donde que, isto é um diálogo de aperfeiçoar
a entrega.
A nossa entrega - não sei se vocês estão a ter consciência
disto no dia-a-dia - a nossa entrega precisa de ser renovada
diariamente.
Quando se fala em entrega, nós temos a sensação de que acontece
uma vez; é uma espécie de Iniciação... Não. Isso chama-se Votos.
Votos, é quando o indivíduo se organiza para, naquela noite, naquele dia,
naquele fim de semana, naquele retiro, tomar a entrega dele, totalmente
consciente, para ele mesmo. Isto é: ele vai entregar o consciente, vai entregar
o físico, vai entregar o karma, vai entregar a família, vai entregar a saúde...
Votos é isto. E renovação de
Votos pode acontecer de dois em dois anos, de três em três anos... Agora, Votos
é um ponto de partida. Depois, a entrega necessita de ser renovada todos os
dias. Todos os dias eu tenho que entregar mais profundamente o meu mental.
Entregar mais profundamente o meu emocional...
Porque, se não há esta manutenção - por
isso é que nós falámos de ritmo - se não acontece esta manutenção, se
não acontece este retorno àquele ponto essencial da entrega, diariamente,
persistentemente, começa-se a acumular, de novo, a mesma sonolência.
A mesma
indiferença. A mesma sensação de que alguém vai fazer isto por nós. A mesma
sensação de que estamos dispensados do acto Sagrado perante nós mesmos.
Começa-se a acumular esta demissão. Agora, atualmente, no terceiro nível do
Corpo de Luz - que é onde está a entrar o grupo mundial de servidores - neste
terceiro nível do Corpo de Luz, não é mais possível manter os corpos fora da
Energia.
As consequências são instantâneas. Então, as pessoas falam em
exaustão, falam em cansaço, falam em desvitalização, falam em desorientação,
falam em medos, falam que querem começar já a fazer qualquer coisa, (já
chega de ver a coisa, agora é preciso fazer qualquer coisa...), falam de
esgotamento, de depressão...
Quanto mais subtil, quanto mais
luminoso, é o potencial de um ser, quanto mais refinamento ele pode manifestar
na sua natureza, pior ele vai se sentir, se não fizer o trabalho. Vocês não
podem sentir-se bem, se não fizerem o trabalho essencial.
E à medida que eu vou para
dentro, eu começo a atravessar uma zona desconhecida de sentimento - que
não é, nem alegria, nem tristeza. Que não é, nem preenchimento, nem vazio... É
uma zona de indefinição.
Mas está lá. É um estado. E agora, tu vais mais fundo,
para dentro do teu ser, até que chegas ao denominador comum de todos os
Corações: O Cristo.
Nesse denominador comum, é onde eu sou UM com todos vocês!
E é onde vocês são Um entre todos nós! E é onde o UM vibra!
Eu acho isto tão belo!... Quando
eu consigo conceber que eu tenho um Coração em mim, que é o Coração de todos os
seres vivos..., não o meu!... Mas eu preciso de praticar a conquista do meu Coração
Único. Eu preciso de praticar o rumo ao Coração Único. Eu preciso de praticar
isto!.
Muito obrigado pelo vosso
contributo. Até breve.
UM ENCONTRO COM ANDRÉ
Belém, 9 de Novembro de 2001
(Transcrição por Emília Simões)
http://luminaportugal.blogspot.com.br/
Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja
citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Meus blogs
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
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Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Somos Um-a só consciência.
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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