Pesquisado por Dharma
dhannyael
Om Shiva!
Vitor Manuel Adrião
"Tido e querido
entre os Shaivas hindus como a Divindade a que se devem unir por via directa,
Shiva é aquela Presença Logoidal (a Terceira da Trimurti ou Trindade) cujo
significado espiritual aqui me traz, assim satisfazendo essa solicitação de
vários membros da comunidade hindu em Portugal.
As linhas Shaivas
compõem-se de pessoas de elevada posição e excelente educação, aprofundadas na
filosofia religiosa Shivaíta. Dentre as mesmas os Dandis e os Dasnamis que, se
bem que um tanto ascéticos,
evitam os excessos dos devotos das classes
inferiores que dão ao Shivaísmo um halo de feitiçaria, animismo e superstição,
o que, assim, não passa dum notável aborto do próprio Shivaísmo, nada tendo a
ver com o que realmente ele é.
Tanto os Dandis como
os Dasnamis manifestam uma alta forma e um alto grau de vida religiosa e moral.
Adoram Brahma sob o nome e forma de Shiva (o Espírito manifestado como Matéria)
e trazem por símbolo o Lingayat,
o “falo místico”, simbólico do Poder Gerador
Masculino (Kartri), todavia sendo extremamente puritanos nas suas opiniões,
considerando o sexo como coisa sagrada e condenando severamente toda a ideia ou
acção impura respeitante a ele.
Outras dessas linhas
superiores do Shivaísmo atraíram muitos membros da casta mais elevada hindu, ou
sejam Brahmanes (correspondendo à classe sacerdotal) de educação distinta,
principalmente os que nutrem tendências filosóficas e, muito particularmente,
metafísicas e esotéricas que a doutrina Shivaíta lhes fornece.
Outras correntes
elevadas compõem-se da melhor classe dos Yoguis e adeptos de Patanjali, o
reformador do sistema de Raja-Yoga.
A corrente Spanda,
no Norte da Índia, inclina-se a uma filosofia mística de ordem elevada, algo
semelhante à doutrina Sufi do Islão. Há também, no Sul da Índia, outras linhas
de Shaivas, alguns destes tendo composto poemas místicos cujo estilo e
centralização no Amor Supremo é muito semelhante ao que aparece nos versos dos
Sufis persas.
A Festa dedicada a
Shiva, no final de Fevereiro, é a Shivaratri, celebração em que se junta a
homenagem a Parvati, a consorte (Shakti) desse Deus.
Ainda que os Vedas,
a «Bíblia» brahmânica, não citem Shiva senão como Rudra, o “deus da guerra”,
que é dizer, como Orago dos Guerreiros ou Kshatriyas (do radical sânscrito
ksha, “força”),
a classe nobre e militar, contudo o Agni-Purana e o
Vayu-Purana, datados do Período Gupta (começo do século IV), são notoriamente
Shivaítas englobando material de idade muito anterior a esse período histórico.
Possivelmente
inspirar-se-ão no Shiva Maha-Purana, da autoria de Vyasa, o codificador da
Vedanta, o que assim lhe dará uma idade superior a sete mil anos.
São vários os nomes
de Shiva: Maha-Deva, por ter trazido à Humanidade as 84 posturas ou asanas da
Yoga, ocasião em que se instalou no Monte Kailasa, no Grande Himavat ou
Himalaia;
Maha-Kala, o Senhor do Tempo, como se fosse o «ponteiro» do «relógio»
marcando a duração dos Ciclos Planetários em que se reparte a Vida Universal;
Natarashi, o Senhor
do Espaço, indo fecundar, dinamizar e delimitar o espaço planetário em que se
manifestará; por fim, Isa, o Senhor da Consciência e da Luz manifestadas!...
Quanto ao Aspecto
Feminino (Shakti) de Shiva é, como disse, Parvati, a Maha-Devi personificando a
Mãe Divina cujo trono é a Montanha Sagrada do Kailasa, no grande Himavat.
É também conhecida por
Girija, Durga, Kali ou, simplesmente, Shakti…
A adoração a Ela
originou na Índia a linha dos Shaktas. Estes veneram o Princípio Criador do
Universo como sendo de natureza ou qualidade feminina.
Esta concepção teve
forte influência sobre os Shaivas e geralmente acompanha-os na forma
Shiva-Natarashi (a “Dança de Shiva”, originando o Universo através da sua
Expressão Feminina), ou seja,
a materialização do Espírito Divino (Atmã ou
Purusha) no Mundo das Formas (Pritivi ou Prakriti pela acção centrípeta de
Tamas), dando origem à divina Maternidade.
Shiva corresponde,
no Ocidente, ao Espírito Santo que, na Kaballah judaica, equivale a Ser-Anpin,
o “Face Curta” ou manifestada como Terceira Hipóstase do Logos Único, assim
revelado no Plano Físico como Transformador ou Destruidor das formas velhas e
gastas por novas a estrear, seguindo o curso natural da Evolução Planetária.
As características
de Shiva são as seguintes:
Tamas é, como também
já foi dito, a guna ou “qualidade subtil” da Matéria de natureza centrípeta, de
cor vermelha, sustento de Pritivi, o aspecto limitado, visível e tangível, de
Prakriti, a Matéria Cósmica animada pelo Electromagnetismo Universal, isto é,
Kundalini.
Voltando às 84
asanas da Yoga, esse valor somado e reduzido teosoficamente dá 12, equivalendo
aos 12 signos do Zodíaco projectados sobre a Terra e sendo o Sol (Planetário)
incarnado pelo próprio Shri Shiva.
Se novamente se somar e reduzir esse novo
valor, extrai-se o número 3, designativo da Terceira Hipóstase Logoidal como
“Actividade Inteligente” em sua manifestação integral, ou seja, Shiva-Parvati.
Da união cósmica
desses Deuses gerou-se Ganesha, o “Deus da Sabedoria”, representado tradicionalmente
com uma cabeça de elefante com uma só presa, simbolizando assim a prudência e a
sagacidade. Prudência na comunicação do Conhecimento, e sagacidade na distinção
do profano do Iniciático.
Também ostenta a
protuberância da barriga, a qual tão-só significa o grande desenvolvimento na
ciência do Pranayama, a “disciplina da respiração”, como sendo a que conduz
mais rapidamente ao
desabrochar das faculdades internas, psicomentais, pelo
impulso dirigido do akasha ou éter inspirado sobre os centros vitais (chakras)
do corpo humano.
Ganesha é o Senhor
dos Ganas ou Gnomos, os “devas-menores” da Natureza auxiliadores de Shiva na
sua Grande Obra de Destruens et Construens no seio da Matéria Universal.
A corrente Shaiva é
francamente Guerreira ou Cavaleiresca, Kshatriya, pelo que liga as suas origens
aos próprios Reis Divinos ou Rishis da primitiva Ariavartha, a Índia.
Shiva é o Grande
Guerreiro na sua batalha permanente sobre as forças de obscurantismo material,
de Prakriti, impulsionando-as cada vez mais para Purusha – o Espírito
Universal.
Esse impulso é feito
através da Sabedoria Divina de Ganesha que dá a Consciência, e a ela se liga o
ministério sacerdotal dos Brahmanes, legitimadores do poder temporal dos
Kshatriyas.
Por isso diz o Vivekachudamani
(“O Diadema da Sabedoria”), de Shankaracharya:
Nem as armas, nem as
escrituras santas e nem o vento ou o fogo podem libertar-nos da escravidão da
ignorância, nem milhares de actos rituais, mas tão-só a grande espada da
sabedoria discernente, cortante e penetrante pela Graça Divina.
Temos, pois, no
Mundo Concreto
SHIVA como a Ideação
Inteligente;
PARVATI como a
objectivação dessa mesma Ideação;
GANESHA como a
Sabedoria contida nessa Ideação
a qual será propagada, no
seio da Humanidade, como Gupta-Vidya ou Sanatana-Dharma, a Sabedoria Divina,
Teosofia, por aqueles Brahmanes e Kshatriyas iluminados nas revelações divinas
(Param-Badhi).
Muito do que venho
dizendo acaso poderá ser uma «grande revelação» para muitos hindus ortodoxos,
porque também estes, como os comuns ocidentais, cristalizaram no costume de
levar as escrituras à letra invés de as interpretar segundo o espírito
iluminador contido nas mesmas.
À leitura parcial se chama
Avidya-Maya, enquanto à mais aprofundada Atmã-Vidya. Por causa da primeira, o
religiosismo despótico e falaz tem sido o maior tirano da Humanidade,
contrariando assim o espírito de Fraternidade contido nas próprias escrituras
sagradas.
São várias as
insígnias e atributos de Shiva. Iconograficamente é representado como um belo e
venerável asceta Yogui, imerso em profunda meditação no estado estático de
Nirvani-Kalpa-Samadhi, o estado mais elevado da Yoga por que se chega à Consciência
Universal do Absoluto, trazendo-a do Nirvana ou Mundo Divino à Terra.
A asana com que Shiva se
apresenta é a Siddâsana, a “postura do Adepto”, semelhante à Padmâsana, a
“postura do Lótus”.
O mudra ou “gesto místico” que exibe com a mão direita, é o
abhaya-mudra, exprimindo a intrepidez necessária à Libertação Espiritual. Os
cinco dedos erguidos apontam o vencimento dos cinco sentidos e respectivos
elementos sensoriais. É, enfim, o Grande Liberto.
Veste uma toga de
pele de tigre e sobre a pele deste animal está sentado. Troféu de Shiva, acaba
representando a sua Shakti por Ele dominada, tornando-se assim a montada do
Imortal como a força da Fé, do esforço espiritual, atravessando incólume a
selva dos pecados.
Por ser o tigre um animal
caçador, nisto é também simbólico da casta militar, Kshatriya.
Se Kshatriya tanto
vale por «Jina da Arca ou Agharta», então tem-se Shiva representado no interior
de uma gruta, guardando a embocadura sagrada do Kailasa para os “Mundos
Interditos” da Luz Absoluta… do Sol Central do Globo, ou seja, Shamballah.
Vale acrescentar que
a última parte do Shiva Maha-Purana (obra básica do Shivaísmo nunca traduzida
para alguma língua ocidental) é dedicada à descida de Sanat Kumara e sua Corte
desde o 5.º Globo de Vénus (Shukra) até ao interior da Terra (Bhumi). De Sanat
Kumara e em relação com o significado do abhaya-mudra e do tigre, também fala o
Vivekachudamani:
Permanecendo firme
no Eterno, não permita o discípulo, em momento algum, a perda do auto-controle,
porque a negligência é morte, nas palavras do Mestre Sanat Kumara.
Outra insígnia de
Shiva é o tridente (trishula). Simboliza tanto o trikala ou “tríplice tempo”
(Passado, Presente, Futuro), representado pelos 3 Mundos Subterrâneo, Terreno,
Celeste, quanto as 3 “qualidades subtis da matéria” (triguna), Satva, Rajas,
Tamas, ou sejam as supraditas energias centrífuga, rítmica e centrípeta.
O trikala mostra-se
levantando os três dedos da mão direita num gesto denominado trishulahastra, a
“bênção sacerdotal”, designando a Trimurti ou Trindade Divina sintetizada em
Shri Shiva.
O tridente também é
visto como um símbolo da “jóia tríplice” (triratna), vendo-se nele a corrente
tríplice de energia flogística existente na coluna espinhal etérica do Homem:
sushumna, no centro, ida e pingala de cada lado, as quais ao acercarem-se da ponta
central evocam assim o enroscamento dos nadhis ou “correntes vitais” em torno
do eixo, o que no Ocidente é representado pelo caduceu.
Sendo um emblema
luni-solar, o tridente acerca-se do formato da flor-de-lis, designativa tanto
da Consciência Universal quanto da Realeza Divina de Sanat Kumara, o Rei do
Mundo. Aliás, como ilustração das páginas do Maha Shiva-Purana invés do
tridente, aparece exactamente a flor-de-lis, o “Lótus Sagrado de Agharta”.
Como diadema e
brincos, Shiva ostenta iconograficamente quatro luas. Isto leva-me às palavras
maravilhosas das inscrições lapidares de Somnath-Patane (“Templo da Lua”),
trazidas daí por D. João de Castro, no século XVI,
para a Quinta da Penha Verde
na Serra de Sintra, que por sua raiz hindustânica Sin, “Lua”, associa-se
igualmente às qualificações da Terceira Pessoa da Trimurti ou Trindade:
Venero a Shiva.
Aquele Deus tão jovem, elegante e aureolado de raios brancos, livre de pesar o
vosso coração; o qual Deus, permanecendo nos corações dos crentes e dos
magnânimos, destes se torna visível nos êxtases das suas contemplações.
O Deus Shiva, que
nos mostra parte da sua cabeça resplandecente com o brilho da Lua de que está
ornado, tem a mão posta sobre uma fiada de folhas de almíscar, as quais cobrem
uma parte do coração de Parvati, como se esta estivesse sobre um tapete de
flores de lótus.
O Deus Ganesha vos
conceda muita felicidade, riqueza e paz. Ganesha é a Alegria dos Três Mundos, é
Filho de Maha-Deva, é formoso com esse único dente que mostra, é o causador do
júbilo de Kapardi, e é quem nos livra de todo o mal.
Kapardi, um dos
nomes de Shiva, deriva do sânscrito kapárd, “trunfa de cabelos”, e,
efectivamente, Shiva representa-se com um penteado alto, assinalando a
Abundância e a Força.
Volvendo ao
simbolismo da Lua, na Tradição Oriental ela designa a “Via dos Ancestrais”
(Pitri-Yana).
Por ela as Mónadas
manifestadas volvem ao Seio do Eterno, dissolvendo-se as suas formas
etéreo-psíquicas na esfera lunar do Plano Etérico, enquanto as Mónadas pouco
evoluídas paralisam fixadas nessa mesma esfera. Isso não deixa de ter ligação
com o papel transformador de Shiva, cujo símbolo é precisamente um crescente
lunar.
Também o touro
branco anda tradicionalmente associado a Shiva. Designativo da Força Criadora
da Matéria, Mater-Rhea ou Mãe-Terra, o touro de Shiva, o animal Nandi, como
Totem Planetário indica a Justiça e a Força. Por isso é branco, nobre;
a sua
corcova evoca a montanha nevada de Kailasa. Igualmente representa a energia
sexual; mas montar o touro, como faz Shiva, é já dominar e transmutar essa
mesma energia em força mental ou espiritual.
Assim cabe-lhe, em
suma, simbolizar o Dharma, a Ordem Universal, e por isto se diz Ele ser
insondável.
Emblema
incontestável de Shri Shiva é o Linga ou “Signo”. Símbolo da Força Criadora
Masculina (Kartri), ele só o é efectivamente quando unido ao Yoni ou “Matriz”
de Parvati, designativo da Força Criadora Feminina (Shakti).
Yoni é o altar, a
cuba que cerca o Linga; ela é o receptáculo do sémen ou semente. A base do
Linga, escondida no pedestal, é quadrada, a parte mediana é octogonal e a parte
superior cilíndrica: correspondem respectivamente a Brahma, Vishnu e Shiva, mas
também ao Céu, à Terra e ao Mundo Subterrâneo, este guardado por Rudra, um dos
nomes da Divindade agora abordada.
Em muitos templos
(pagodes) shaivas o linga central é cercado por oito lingas subsidiários,
correspondentes às oito hipóstases de Shiva (astamurti) e aos pontos cardeais e
secundários, tal como aos oito grahas (“desígnios”) emanados de Surya, o Sol
(Logos).
Este não é o único
caso em que Shiva, geralmente associado à Lua, de facto assume um papel solar,
porque, bem vistas as coisas, juntamente com Parvati Ele é Luni-Solar.
Outro simbolismo
axial: na Yoga, no meio do “Centro Sacro” (Chakra Muladhara), que corresponde a
Yoni, é visualizado um Linga luminoso, no qual se enrosca a «serpente ígnea» de
Kundalini, a Energia Electromagnética Planetária.
Esse Linga é o Poder do
Conhecimento; a união do Linga e de Yoni gera a Sabedoria Universal,
representada em Ganesha e no Vishnu-Trikuna, ou seja, o Hexalfa ou estrela de
seis pontas, produto da fusão dos triângulos masculino/feminino
(vertido/invertido).
Ao longo da
experiência mística yogui, a energia criadora eleva-se pela coluna espinhal até
à coroa cranial (Chakra Sahasrara) e trespassa-a: qual Chave de Pushkara ou
Sétimo Princípio Espiritual, identifica-se com o resplandecente Shivalinga,
confirmatório da Realeza Divina.
A grande noite de
Shiva é a Shivaratri ou Maha-Shivaratri. Recai a 27 de Fevereiro, ou melhor, no
14.º dia do mês de Magha, quando a Lua-Cheia está próxima do asterismo de Mágh
(Janeiro-Fevereiro) e o Sol entra no signo do Capricórnio ou Kumara,
erroneamente identificado a Makara, pois a este cabe o Escorpião. A Shivaratri
é, pois, uma festa móvel.
Nesse dia não se
pode dormir, beber nem comer: a mai
s rigorosa vigília e o
mais rigoroso jejum são exigidos. De três em três horas, de dia e de noite,
oferecem-se pujas (orações) a Shiva, e todas as castas, incluindo as mulheres,
se juntam na adoração ao Shivalinga.
Defronte a este, os diversos nomes de Shri
Shiva são repetidos e a cada mantram coloca-se uma folha de bilva (amargosa,
tipo hortelã-pimenta) sobre ele.
Nesse dia é o Linga
banhado com leite de cabra e de vaca (expressando o sémen ou líquido vital) e
adornado com as melhores jóias (expressando a riqueza espiritual e humana) do
templo.
O «leite da vaca» é
aquele mesmo néctar da montada de Parvati, animal manso que associado à mansidão
do boi, representa assim Bhumi, a Terra animada ou «cavalgada» pela Deusa e
dirigida por seu consorte espiritual: Shiva.
O Festejo do
Shivalinga torna-se dessa maneira o da elevação da Matéria ao Espírito através
da Força Criadora da Natureza, e consequentemente da Iluminação dos Nagas ou
Iniciados no 8 Poderes de Kundalini, representada precisamente por uma
«serpente de 8 anéis enroscada no Chakra Vibhuti como pêndulo do Chakra
Cardíaco».
É, enfim, a
conquista da Consciência do Espaço Sem Limites a partir do Espaço Com Limites,
o que me leva a encerrar esta presente com as palavras seguintes do
Isa-Upanishad:
A face da Verdade
mantém-se escondida por detrás de um círculo de ouro. Desvenda-a, ó Deus da
Luz, para que eu, que amo o Verdadeiro, a possa ver!
«Ó Sol, dador da
Vida, produto do Senhor da Criação, profeta solitário dos céus! Espalha a tua
luz e retira o esplendor que cega, para que eu possa ver a tua forma exultante:
esse Espírito longínquo que está dentro de Ti é também o meu mais interior
Espírito.
Pelo Caminho do Bem
conduz-me à Bem-Aventurança final, ó Fogo Divino, Tu, Deus, que conheces todos
os caminhos. Livra-me de vaguear pelos maus caminhos. Preces e adoração ofereço
a Ti".
Pesquisado por
Dharmadhannya
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