Prana – Chakra e Corpo Éterico
Função do corpo etérico -
Receptor de prana - Assimilador de prana -
Transmissor de prana
(Da página 106 à 110 do Tratado sobre Fogo Cósmico)
http://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos19.htm
Transmissor de prana
(Da página 106 à 110 do Tratado sobre Fogo Cósmico)
http://www.ceomt.dk.nom.br/Fogos19.htm
Iremos agora analisar as
funções do corpo etérico e sua relação com o corpo físico denso. Essas funções
devem ser estudadas em conjunto, pois se inter-relacionam tão intimamente que
se torna impossível separá-las.
São três as principais
funções do corpo etérico:
1- Receptor de prana;
2- Assimilador de prana;
3- Transmissor de prana.
1- Receptor de prana
O corpo etérico é negativo
ou receptivo para os raios do sol e positivo ou irradiador para o corpo físico
denso. Sua segunda função, a assimilativa, está estritamente equilibrada e é
interna.
Como foi explicado
anteriormente, o corpo etérico absorve as emanações prânicas do sol por meio de
centros ou chacras situados principalmente na parte superior do corpo denso,
desde os quais passam para o centro denominado baço etérico, contra-parte
etérica do baço denso.
O principal centro
receptor de prana, na atualidade, está localizado entre os omoplatas, havendo
um outro centro um pouco mais acima do plexo solar, que tem permanecido
parcialmente inativo, devido aos abusos da chamada civilização. A próxima
raça-raiz e cada vez mais a atual (quinta), valorizará a necessidade de expor
tais centros aos raios do sol, o que aumentará a vitalidade física e a
capacidade de adaptação.
Os centros situados entre
os omoplatas, acima do diafragma e o baço formam, se pudéssemos vê-los, um
triângulo etérico radiante donde origina-se o impulso para a posterior
circulação prânica, que percorrerá todo o sistema corporal etérico. O corpo
etérico está realmente formado por uma rede de finos canais, que constituem um
sutil cordão trançado - o qual é parte do elo magnético que une os corpos
físico e astral, cortando ao retirar-se o corpo etérico do corpo físico denso
no momento da morte. Como o chama a Bíblia, o cordão prateado se corta. Isto
deu origem à lenda da "irmã fatal que corta o fio da vida com as suas
temidas tesouras".
A trama etérica está
composta pelo complicado tecido deste cordão vitalizado e, separados dos sete
centros da trama (centros sagrados, sendo que o baço freqüentemente é
considerado um deles), encontram-se os dois já mencionados, que formam com o
baço um triângulo ativo. A trama etérica do sistema solar é análoga e
igualmente possui três centros receptores de prana cósmico. A misteriosa franja
do firmamento denominada Via Láctea (não é a galáxia) está intimamente relacionada
com o prana cósmico, vitalidade ou alimento cósmicos que vitalizam o sistema
solar etérico e daí atingem a parte densa desse sistema, mantendo todas as
formas em atividade. Esse assunto é muito importante e de grande utilidade e
deveria ser alvo de pesquisa dos verdadeiros investigadores científicos.
2- Assimilador de prana
O processo de assimilação
é levado a cabo no triângulo mencionado. O prana, ao penetrar por qualquer
desses centros, circula três vezes por todo o triângulo, antes de ser
transmitido ao corpo etérico e deste ao corpo denso.
O órgão principal de
assimilação é o baço - a contra-parte etérica e o órgão físico denso. A
essência vital (prana) procedente do sol (após o processamento pelos Devas
Dourados) penetra no baço etérico; neste é submetida a um processo de
intensificação ou desvitalização, o que depende do estado de saúde desse órgão.
Se o homem está são, a emanação recebida será intensificada pela vibração
individual e o grau de vibração (a freqüência) será acelerado antes que o prana
passe ao baço denso. Se o estado de saúde não é bom, a vibração do prana
diminui e o processo torna-se mais lento.
Estes três centros,
parecidos a pratinhos ou pires, têm a mesma forma que os demais e assemelham-se
a pequenos vórtices que atraem à sua esfera de influência as correntes que se
encontrem a seu alcance.
Os centros podem ser
descritos como vórtices giratórios, unidos entre si por um tríplice canal
compactamente entretecido, que quase forma um sistema circulatório separado.
Este sistema tem seu ponto de saída no lado do baço oposto àquele pelo qual
penetra o prana.
O fluido vital circula
três vezes por estes três centros e entre eles, antes de passar à periferia do
seu pequeno sistema. Depois de circular o prana pelos finos canais
entre-laçados, passa por todo o corpo, impregnando-o totalmente com suas
emanações, se assim se pode expressar.
Essas emanações saem
finalmente do sistema etérico, irradiando-se pela superfície. A essência
prânica sai da circunferência do seu "círculo não se passa"
temporário como emanante prana humano, que é o mesmo prana recebido anteriormente,
porém carregado, durante sua transitória circulação, com a qualidade particular
que o indivíduo lhe transmite. A essência sai levando a qualidade individual.
Neste processo temos uma
nova analogia de como evadem-se todas as essências de qualquer "círculo
não se passa", uma vez terminado seu ciclo.
O tema do corpo etérico é
de grande interesse prático. Quando o homem se der conta da sua importância,
prestará mais atenção à distribuição do prana no seu corpo e procurará que a
sua vitalidade, através dos três centros, não seja entorpecida.
Embora necessariamente o
tema tenha de ser tratado de forma superficial e somente possam ser dados
esboços e sugestões espaçadas, concluir-se-á todavia que se for estudado
detalhadamente o que for passado, surgirá um conhecimento das verdades, cujo
conteúdo e qualidade resultará valioso e algo que até agora não foi ensinado.
O lugar que ocupa a
envoltura etérica, como separadora ou "círculo não se passa" e sua
função como receptora e distribuidora de prana, serão esclarecidos aqui de uma
forma muito mais extensa que antes; possivelmente mais adiante o tema será
ampliado.
Dos dados tão
superficialmente acima tratados deduzem-se duas verdades fundamentais:
Primeiro. O quarto
sub-plano etérico do plano físico é a preocupação imediata do:
a- o homem, o microcosmos,
b- o Homem Celestial, o Logos Planetário,
c- o grande Homem dos Céus, o Logos Solar.
Convém aqui lembrar que o quarto sub-plano etérico para os Logos Solar e
Planetário é o plano búdico. Assim, os Iniciados que vivem, atuam e trabalham
no plano búdico, estão exercendo funções importantíssimas no corpo etérico do
nosso Logos Planetário. Essa atuação ocorre a partir da quarta iniciação
planetária, a da renúncia, quando o Iniciado começa o domínio, sub-plano a
sub-plano, desse plano, não só com referência ao seu corpo búdico como em
relação à matéria búdica exterior. Muito mais pode ser dito a esse respeito,
contudo esse assunto detalhado ficará para mais tarde.
Quando tiverem um
vislumbre, por mais tênue que seja, a respeito da vida, das atividades e
responsabilidades nesse plano, sentirão com certeza um ímpeto muito forte para
prosseguir nos esforços para alcançar a meta.
Segundo. Na quarta cadeia
e quarta ronda (a nossa) é iniciado o estudo do quarto éter que - visto como
trama separadora - permite a saída ocasional das vibrações correspondentes.
3- Transmissor de prana
Até agora temos nos
referido muito pouco ao tema do fogo, pois o propósito do corpo etérico é
levá-lo e distribuí-lo por todo o seu sistema; somente temos tratado dos fatos
que poderão despertar o interesse e acentuar a utilidade do veículo prânico (o
corpo etérico).
Devemos considerar e
recalcar certos fatos, à medida em que estudarmos este círculo estático e seus
fogos circulantes. Para maior claridade vamos recapitular brevemente aquilo já
exposto:
O Sistema solar
recebe prana de fontes cósmicas, por meio de três centros e o redistribui a
todas as partes de sua dilatada influência, até os limites da trama etérica
solar. Este prana cósmico está colorido pela qualidade do Logos Solar e chega
aos mais afastados confins do sistema solar. Poder-se-ia dizer que sua missão
consiste em vitalizar o veículo, a expressão material física do Logos Solar.
O Planeta
recebe prana do centro solar e o redistribui, por meio de três receptores, a
todas as partes de sua esfera influência. Este prana solar está colorido pela
qualidade planetária e é absorvido por tudo o que evolui dentro do
"círculo não se passa" planetário. Poder-se-ia dizer que sua missão
consiste em vitalizar o veículo de expressão material física de qualquer dos
sete Homens Celestiais.
O Microcosmos (o homem)
recebe prana proveniente do sol, depois de ter compenetrado o veículo etérico
planetário, de modo que, além de prana solar, possui a qualidade planetária.
Cada planeta é a personificação de um aspecto de Raio e sua qualidade se
destaca predominantemente durante toda a sua evolução.
Portanto, prana é calor
irradiante, sua vibração (freqüência) e qualidade variam de acordo com a
Entidade receptora. Ao
passar o prana pelo corpo etérico do homem, é colorido pela sua própria
qualidade particular, transmitindo-o a essas vidas menores que formam seu
pequeno sistema (seu corpo físico, etérico e denso).
Assim produz-se uma grande
interação; todas as partes se mesclam e fundem, dependendo uma da outra e todas
recebem, colorem, qualificam e transmitem. Tem lugar assim uma interminável
circulação sem princípio concebível e sem possível fim, desde o ponto de vista
do homem finito, porque sua origem e fim se acham ocultos na ignota fonte
cósmica.
Se existissem em todas as
partes perfeitas condições, esta circulação continuaria sem interrupção e seria
quase interminável, porem o fim e a limitação são produzidos pela imperfeição,
que gradualmente é substituída pela perfeição. Cada ciclo origina-se em outro
ciclo ainda não finalizado, cedendo lugar a outra espiral mais elevada; assim
sucedem-se períodos de aparente e relativa perfeição, que conduzem a períodos
de maior perfeição.
O objetivo deste ciclo
maior consiste, como sabemos, em fundir os dois fogos da matéria, latentes e
ativos, submergindo-os nos fogos da mente e do espírito (fogos solar e
elétrico), até que desapareçam na Chama geral; os fogos da mente e do espírito
consomem a matéria e com isso liberam a vida dos veículos que a confinam. O
altar terreno é o lugar onde nasce o espírito, quem o libera da mãe (matéria) e
é também a entrada para reinos superiores.
Quando o veículo prânico
funcionar corretamente nos três grupos, humano, planetário e solar, lograr-se-á
a união com o fogo latente. Por esta razão recalca-se a necessidade de
construir veículos físicos puros e refinados. Quanto mais refinada e sutil seja
a forma, será melhor receptora de prana e oferecerá menos resistência à
ascensão de kundalini no devido momento.
A matéria tosca e os
corpos grosseiros e imaturos são uma ameaça para o ocultista; nenhum verdadeiro
vidente terá um corpo grosseiro (trata-se do vidente superior e não daquele que
o é pelo chacra umbilical).
O perigo de ser
desintegrado é muito grande e a ameaça de ser destruído pelo fogo é
terrível. Já uma vez, na história (na época lemuriana), a raça e os continentes
foram destruídos por meio do fogo. Os Guias da raça, nessa época, aproveitaram
tal acontecimento para eliminar a forma inadequada. O fogo latente na matéria
(por exemplo, nas erupções vulcânicas) e o fogo irradiante do sistema
combinaram-se.
O kundalini
planetário e a emanação solar entraram em conjunção e teve lugar o trabalho de
destruição. Na raça atlantiana (a quarta raça-raiz) houve também uma conjunção
de fogos, como consequência de uma expansão de consciência do nosso Logos
Planetário. O mesmo poderia voltar a acontecer, porém só na matéria do segundo
éter e seus efeitos não seriam tão graves devido à sutileza desse éter e ao refinamento
comparativamente maior dos veículos.
Observaremos aqui um fato
interessante, embora seja um mistério insolúvel para a maioria; as destruições
produzidas pelo fogo são parte das provas de fogo de uma iniciação desse Homem
Celestial cujo carma está ligado ao de nossa terra.
A destruição de uma parte
da trama torna mais fácil a saída; em realidade (visto desde os planos
superiores) é um passo adiante e uma expansão. Sua repetição efetua-se no
sistema solar em ciclos determinados. No campo da astronomia temos um exemplo
atualmente desse aumento dos fogos, no caso da estrela Eta Carinae, que
bruscamente teve o seu brilho aumentado enormemente e é alvo de estudos
acurados dos astrônomos e astrofísicos.
Houve uma expansão de
consciência devida a uma iniciação cósmica do Grande Ser que se expressa
fisicamente por essa belíssima estrela. Todavia os cientistas não interpretam
dessa forma. Ainda falta muito para que os cientistas vejam DEUS
manifestando-se na natureza, apesar da lógica perfeita que se observa dentro da
imperfeição aparente.
Apresentamos a seguir um
diagrama, para clarear o acima exposto.
Aqui encerramos nosso
estudo de hoje. Voltaremos em 08/07/2003, quando estudaremos as desordens do
corpo etérico - funcionais - orgânicas e estáticas - da página 110 à 116 do
Tratado sobre Fuego Cósmico.
Que a Paz do Senhor CRISTO
esteja com todos. Que todos vejam a Máxima Luz da Razão Pura.
GN
01/07/2003
Fonte: Tratado sobre Fuego
Cósmico, do Mestre Djwal Khul, pela Sra. Alice A. Bailey, em espanhol, da
Fundação Lucis e distribuído por editorial Kier, Buenos Aires, Argentina.
Pesquisado por dharmadhannya
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!
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