", enable_page_level_ads: true }); Astrologia de Vênus e Mercúrio: Chakra – Quinto –Visudha – Garganta. .Parte 1

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Chakra – Quinto –Visudha – Garganta. .Parte 1


                                                  

                              Chakra – Quinto –Visudha – Garganta.


A voz é uma das expressões mais fortes da Personalidade. O tom da sua voz vibra magneticamente com o fogo da vida do seu coração. Se você não tem uma voz harmoniosa, você pode afastar as pessoas do seu convívio. Cuidar da voz é uma responsabilidade e um compromisso com a saúde e com a felicidade. Uma voz sem harmonia nos apresenta ao mundo negativamente. As crianças precisam aprender o canto que embeleza a voz.

Quando voce compreende que as emoções bloqueiam o chakra da Garganta, você busca a meditação como caminho do alinhamento da Alma. A hamonia do quinto chakra nos ilumina para  ouvir e falar com sabedoria da compreensão e do amor.

Os cantores iluminados possuem o dom de atrair magneticamente o coração das massas e unir a multidão no centro da apresentação.


Quando compreendemos o Quinto chakra somos abençoados em nossa comunicação com o mundo. A sabedoria do coração e da mente superior usam o quinto chakra como ponte para sua expressão.

Quando nossas palavras são ouvidas pelo mundo estamos em dharma.
os mantrans, a meditação e o canto filtram e purificam nosso Quinto chakra.


DharmadhannyaEL

"A GRANDE PURIFICAÇÃO".
Charles Breaux.
Postado por dharmadhannyaEL

Talvez o segredo da verdadeira comunicação repouse na habilidade de ouvir — tanto a nós mesmos quanto aos outros.


O nome sânscrito para o quinto chakra é Visudha que significa limpo ou purificado. Seu elemento é o éter — a substância espacial a partir da qual os outros quatro elementos se cristalizam.

 No interior de seu lótus de 16 pétalas encontramos a mandala Akasa, um triângulo invertido ou yoni, o qual representa os poderes femininos da criação. Dentro da mandala Akasa, há outro elefante branco com uma das suas sete trombas elevada no ar, talvez anunciando nosso triunfo sobre as forças instintivas dos chakras inferiores. (Veja fig. 19, p. 135.)

No Tantra Budista, o chakra da garganta está associado ao elemento ar e é simbolizado por uma lua crescente verde. O ar é aqui relacionado com o movimento e o vento e, segundo Lama Govinda, ele não apenas representa as qualidades vitais da respiração, mas a origem de todos os sons e vibrações espirituais. Dessas vibrações provêm os atributos específicos de todas as coisas e, por conseqüência, todas as formas de conhecimento discriminativo.1

Amitabha, o Buda Primordial, cuja energia de sabedoria é Sabedoria Discriminadora, por essa razão senta-se no trono do quinto chakra. Sua paixão obscurecedora é a ganância.

 O quinto chakra é Visudha. No interior do lótus de 16 pétalas vermelha, esfumaçadas encontramos a mandala Akasa, um círculo branco representando elemento éter. Ela está no interior do Trikona, um triângulo invertido simbolizando o poder feminino da criação. O mantra-semente para o elemento éter é HAM. 

Localizado na garganta, o quinto chakra funciona como um centro de comunicação. Como um painel telefônico, o chacra laríngeo é c mediador entre as chamadas de entrada e saída do sistema nervoso Quando a comunicação é maior do que o circuito neurológico pode suportar, ou quando há conflito entre estímulos mentais e emocionais, o circuito fica sobrecarregado e o corpo responde com tensão no pescoço e nos ombros.

Quando uma constelação de dor e confusão se formou ao redor dc corpo emocional ou físico durante um tempo considerável, e como c corpo mental e o cérebro aprenderam a desligar ou a reprimir estímulos que ativam os padrões de memória associados aos traumas originais, a mente pode tornar-se completamente divorciada da realidade física (psicose).


Constrições menos graves resultam de sentimentos e de comunicações não expressados. Uma análise clarividente do quinto chakra revela seguidamente a necessidade de expressar emoções reprimidas. A dificuldade de organizar pensamentos e de expressá-los, verbalmente ou por escrito, também indica constrição no quinto chakra.

A oração, no seu sentido verdadeiro, é uma forma de comunicação entre a personalidade e outras dimensões da psique. Orações são forma de pensamento que podem ser preenchidas com informação de nível mais profundos da psique e de seres espirituais nos planos interiores. A partir da percepção da condição empobrecida do ego, rezamos por obter orientação. A maioria das pessoas compreende mal a oração e interpreta como um pedido — ou em muitos casos, como uma exigência de que “Deus” atenda seus desejos.

A oração é mais bem compreendida como um meio de pedir melhor da parte superior da nossa natureza. É um meio de tornar-s vulnerável a forças inspiradoras, de criar um recipiente para receber chuva da graça que cai das dimensões espirituais interiores.

 O analista junguiano John Sanford, em Healing and Wholeness, menciona que oração é um instinto e, psicologicamente falando, um meio de orientar o ego-self para o Self. Ele diz ainda que os resultados positivos d oração não estão relacionados com as nossas crenças pessoais sobre Deus; o importante é que nos dirijamos ao “Poder Superior”, não importa o conceito que tenhamos. 2

Poderíamos dizer talvez que a correlação contemporânea com mau uso da oração é o emprego de afirmações. Há hoje muitos ensinamentos diferentes que encorajam uma repetição deliberada de declarações positivas ou idealizadas.

 Um efeito desastroso que tenho testemunhado neste uso de afirmações é uma polarização entre ideais conscientes e sistemas de crenças inconscientes e programação emocional que reagem aos comandos ou apelos conscientes.


Fig. 20. Amitabha é o senhor do quinto chakra e personifica a Sabedoria Discriminadora. Sua cor é o vermelho e seu elemento, o fogo. Suas mãos repousam em seu regaço no Mudrá Dhyana (meditação). Estampa 3 do Foundations of Tibetan Mysticism, de Lama Govinda (publicado em 1974 por Samuel Weiser, York Beach, Maine, e Rider & Co., Londres). Reproduzido aqui com permissão dos editores.

   Se falhamos em revelar, aceitar amorosamente e efetivamente mudar as impressões inconscientes, as táticas vigorosas do ego-self criam tensão e resistência no inconsciente,  um conflito, podendo levar a uma cisão perigosa entre as mentes consciente e inconsciente.

Um dos temas do quinto chakra é a comunicação. No relacionamento entre o self inconsciente e consciente, precisamos começar a pensar em termos de uma membrana permeável que possibilite um intercâmbio mútuo.

 Do lado consciente, precisamos ouvir o inconsciente pessoal de modo que possamos compreender “de onde está vindo”. Com essa compreensão, podemos excluir o programa inadequado. Apagando esses velhos programas e substituindo-os por parâmetros de crescimento aperfeiçoados, temos condições de ter acesso à orientação do inconsciente coletivo.

 Essa membrana, finalmente, irá dissolver-se assim que a identidade do ego ou personalidade  se fundir com o Ser transpessoal do Self.

Estamos criando continuamente o nosso mundo particular com desejos, pensamentos e preconceitos. Quanto mais evoluímos em consciência, tanto mais nossa realidade individual se alinha e se unifica
com o todo da existência. Não é que nos tornamos melhores em criar nossa realidade, mas mudamos nosso ponto de vista. Mudar de lado, do ego ao Cosmos, é a maior das afirmações.

O quinto chakra também está associado à clariaudiência ou telepatia mental, comunicação psíquica com outras pessoas ou com seres desencarnados. Outras experiências clariaudientes incluem ouvir e compreender sons interiores.

 Por exemplo, algumas pessoas experimentam a energia psíquica como tons clariaudientes ao fazerem leituras psíquicas ou trabalhos de cura. Compositores e músicos também têm elevada habilidade clariaudiente. Eles frequentemente escrevem ou improvisam música que ouvem com o ouvido interior.

O princípio da música interior — o conhecimento de que o som carrega um significado e estrutura a energia psíquica — fundamenta o uso de mantras e cânticos sagrados.

Certos sons interiores musicais e vocais têm habilidade de mudar e de afetar os padrões de energia no corpo etérico e em outros corpos sutis. Quando usados apropriadamente, esses sons podem manifestar situações e alterar formas físicas.

 A música pode ser usada na cura, e os mantras e cânticos podem abrir canais psíquicos e criar estados de consciência psicológicos e espirituais específicos.

O poder da voz está à nossa disposição na vida diária, embora raramente o valorizemos e o desenvolvamos. Por exemplo, após anos de trabalho com clientes, Milton Erickson, um renomado hipnoterapeuta era capaz de transmitir uma sugestão hipnótica sem induzir ao transe.

 Em poucas palavras habilmente comunicadas, ele podia reverter padrões neuróticos profundamente estabelecidos e transformar completamente vida de uma pessoa. Um ser com grande poder espiritual, ou alguém especialmente treinado na arte de usar a voz humana, pode produzi efeitos miraculosos.

O quinto chakra e a voz podem também expressa a intenção ou o propósito criador de camadas profundas da psique e através da mediunidade, de entidades espirituais.

A voz contém grande quantidade de informações sobre uma pessoa.

Qualidades emocionais são prontamente discernidas no som e na inflexão. Atitudes, posturas psicológicas e orientação mental também são claramente evidentes em padrões de fala e vocabulário.

 A medicina oriental reconhece esta relação e considera a análise da voz uma parte importante do diagnóstico.

Uma maneira de nos tornarmos mais eficazes na vida é no comunicarmos mais claramente. Quase sempre damos mensagens dúbias. Ao pedir algo verbalmente, pensamos ou sentimos: “Eu não mereço isto”, ou “De qualquer modo, não me darão isto”. Diga o que você quer dizer e peça claramente o que deseja.

 Talvez o segredo da verdadeira comunicação repouse na habilidade de ouvir — tanto a nós mesmos quanto aos outros.

O quinto chakra também está relacionado com as demais funções mundanas do corpo mental.

 Esta mente inferior é o aspecto prático lógico dos processos mentais. É este nível da mente que categoriza fato e calcula algarismos. Ao gerar conceitos e estruturas, ele dá representação simbólica aos estados subjetivos de consciência, criando uma linguagem pela qual esses estados podem ser objetivados comunicados.

A intuição pragmática (a intuição relacionada com as coisas práticas) é outra faculdade associada ao quinto chakra. Por exemplo, quando o telefone toca, nossa intuição pragmática pode nos dizer quem está chamando. Ela também pode informar-nos sobre considerações mundanas, tais como se devemos ir à praia num dia que parece estar muito frio ou ventoso, ou que carro devemos comprar.

O quinto chakra assinala a passagem da consciência para o domínio da consciência reflexiva. Além dos modos instintivos, reacionais e habituais da atividade mental, o nível reflexivo oferece ao ego-self novas dimensões de pensamento abstrato e maiores poderes para controlar ou dirigir deliberadamente os eventos e processos da vida.

O Mantra da Compaixão.

O uso de mantras nas disciplinas religiosas orientais é uma aplicação muito poderosa e articulada do poder do som e do princípio que está por trás das afirmações.

 Os mantras constituem sons simbólicos que ativam forças espirituais da psique. Várias sílabas-sementes e combinações de sílabas evocam estados psíquicos específicos através de seus padrões e medidas de vibração.

 Um dos mantras mais amplamente conhecidos é OM MANI PADME HUM. Muitos lamas tibetanos consideram-no o mais importante dos mantras. É o mantra do Bodhisattva Avalokiteshvara e galvaniza a sabedoria e o poder da compaixão.

 O mantra e a visualização do Bodhisattva da compaixão constituem um meio para conclamar e focalizar esta força do nível transpessoal da psique.

Analisando o mantra de Avalokiteshvara, Lama Govinda, em Fundamentos do misticismo tibetano, explica que OM simboliza a origem e a soma de todos os sons do universo.

 Como nota tônica do cosmos, ele representa a harmonia das esferas e é considerado o som supremo ou sagrado.
 MANI PADME significa a jóia no lótus, ou o Vazio dentro da manifestação. Ele expressa o equilíbrio de todos os pares de opostos e a divindade essencial em cada um de nós.
 HUM é uma palavra de poder que remove os véus da consciência presa ao ego.

Enquanto OM representa a ascensão à universalidade,
 HUM é a descida do universal para a consciência.3

Govinda esclarece também que o significado de um mantra com OM MANI PADME HUM não pode ser esgotado na análise de suas partes componentes, especialmente numa breve descrição. Diz-se que este grande mantra contém a síntese viva das cinco sabedoria (associadas aos cinco Budas Dhyani). Portanto, ele reúne e concentra a verdades fundamentais do Tantra tibetano.4

De acordo com a lenda, Avalokiteshvara, o Bodhisattva da Compaixão, dos reinos celestiais de paz, olhava para o sofrimento e confusão nos mundos da ilusão. Tão pleno estava de intensa compaixão que seus pensamentos, gerando o desejo de libertar todos os seres fizeram sua cabeça explodir em inúmeras cabeças. De seu corpo saltaram centenas de mãos protetoras. Em cada palma apareceu um olho. Assim, a compaixão de um Bodhisattva não é uma emoção cega, mas amor combinado com sabedoria; a sabedoria da unidade interior de toda a vida levando à capacidade de sentir o sofrimento do mundo e do outros como se fosse nosso.

John Blofeld, em Mantras, Palavras Sagradas de Poder, conta luma bela história chinesa típica dos contos narrados para demonstrar poder do mantra de Avalokiteshvara.

 Um guerreiro cruel, fugindo de uma batalha, refugiou-se num pequeno eremitério onde viviam apena um jovem servidor e um lama idoso. Depois de forçá-los a encher os alforjes com objetos valiosos do templo, exigiu que lhe preparassem uma cama na sala do santuário.

Ali ele adormeceu perto da estátua de Kuan Yin (uma versão chinesa de Avalokiteshvara). O velho lama sentindo grande compaixão pelo seu genioso visitante e sua insensatez, sentou-se próximo a ele e em sussurro entoou o mantra OM MAN PADME HUM durante toda a noite.

O guerreiro teve muitos sonhos em que gozava de muita felicidade em vidas anteriores com outras pessoas que eram bondosas e amáveis com ele. Cada um desses sonhos agradáveis era seguido por outro era que as pessoas que haviam cuidado dele eram suas vítimas na vida presente. Nesses sonhos ele sofria a dor dilacerante de matar, decapitar ou de qualquer outro modo torturar e maltratar essas pessoas que haviam  sido tão bondosas com ele.

Ele acordou encharcado de suor e cheio de remorso. Lançou-se por terra ante a estátua de Kuan Yin e bateu sua cabeça na laje. Quando o lama lhe serviu o desjejum, o guerreiro curvou-se diante dele e imploro
para ser aceito como discípulo.

O lama não o aceitou, dizendo que a vida monástica não fora feito para ele. Disse-lhe que continuasse seu caminho, encorajando-o a usa sua força e qualquer riqueza que pudesse adquirir a favor do bem-estar dos oprimidos, pois qualquer um poderia ter sido sua mãe, seu pai o um bom amigo numa vida anterior.

Surpreso pela semelhança entre as palavras do lama e sua noite de sonhos, o guerreiro implorou ao lama que lhe desse alguma coisa em que se apoiar em sua vida dali por diante. O lama disse-lhe que não havia nada mais forte que o poder da compaixão. Se a sua coragem vacilasse devido ao peso de seu mau carma, ele deveria deixar o poder do mantra OM MANI PADME HUM dar-lhe a força para não ceder crueldade.

Depois de, envergonhadamente, devolver os pertences do templo ele partiu. Conta-se que alguns de seus antigos subordinados certa vez o reconheceram trabalhando como almocreve numa comunidade d monges num remoto mosteiro no cume oriental do Wu T’ia.5


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Somos Um-a só consciência.
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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
 Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,  
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
 e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!


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