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domingo, 31 de maio de 2015

Mantra Universal da Voz do Criador OM Aum


                          Mantra Universal da Voz do Criador OM Aum
"Om ou Aum, o Mantra Supremo" 

Earlyne chaney e Willam Messcik

Aum, o principal mantra, o rei de todos os mantras, é tão universal que pode ser cantado por qualquer pessoa, independentemente de sua filiação religiosa ou compreensão espiritual. 

Tem sido o rei dos mantras desde os dias dos antigos santos e sábios das Escolas de Mistérios no Egito, India, Peru e Tibete. O seu poder inerente está além da percepção humana.

A medida que nos aproximamos da virada do século XX, a Palavra mística Aum — Om — torna-se cada vez mais familiar, especialmente entre devotos da sabedoria mística da antiguidade, que compreendem a potência de um mantra ou canto. 

Mesmo entre esses aspirantes, contudo, poucos percebem realmente o poder desse reverente símbolo — um símbolo que assumiu muitas formas enquanto fluía com a torrente de vida da humanidade através das idades, sempre simbolizando a Deidade. 

Nunca na Terra foi dada tanta preeminência e importância ao significado de uma Palavra.

Os grandes magos e iniciados das Escolas de Mistérios do antigo Egito executavam seus rituais mágicos e cerimônias através do uso de Palavras de Poder. 

Aqueles que podiam manipular apropriadamente as Palavras e gerar o poder com discernimento eram os Filhos da Luz, os grandes Ptahs e Hierofantes que levavam outros para as câmaras secretas de iniciação e os traziam para fora inteiros, curados e santos.

símbolo e a Palavra Aum ou Om estavam muito em evidência, simbolizando o poder onífico — uma palavra contendo um depósito concentrado de força, ao mesmo tempo dinâmico e inteligente.

 Com certeza, o instrutor que com entendimento a proferiu com sua plena potência conseguiu obter o controle absoluto sobre o poder dos elementos.

 Esta Palavra foi reconhecida como simbolizando a Verdade divina. E Aum com seu misterioso simbolismo que se tornou a Palavra Perdida que os iniciados e os místicos procuraram por milênios, desde que o seu verdadeiro significado se desvaneceu nas brumas do tempo.

 No antigo Egito, as letras A-U-M vieram a representar os três poderes combinados na Trindade da Deidade.

Os antigos Hierofantes e Ptahs esconderam e preservaram seus Ensinamentos de conhecimento através de uma terminologia sagrada, a qual apenas aqueles treinados na peculiaridade dos símbolos e da linguagem podiam decifrar.

O treinamento para a iniciação envolvia instruções especiais que capacitavam o postulante (neófito procurando acesso aos Mistérios) decifrar a terminologia sagrada, as Palavras de Poder.

 Letras e sinais silábicos possuíam simultaneamente os poderes e significados de formas geométricas, desenhos ou ideogramas e símbolos — um desenhoscópio que seria apresentado na forma de parábolas e às vezes drama.

 Os egípcios com freqüência apresentavam a terminologia sagrada em pedras entalhadas, guardando a chave aos Mistérios da astronomia, iniciação e o sistema de medidas sagradas. 

Os Mistérios egípcio-caldeus empregavam o uso do som verdadeiro para designar chama, espírito, a essência do Fogo Divino, e a Luz, os quais ao final deram origem à Filosofia do Fogo de Zoroastro.

Os hebreus, mais tarde, envolveram o Som Divino em seu misterioso Tetragrammaton Jod Heh Vau Heh. O mantra e mandala Jod Heh Vau Heh tornou-se mais tarde o nome de seu Senhor Supremo, Jeová.

 Mas há uma conexão distintiva mais próxima entre Aum e o Tetragrammaton, cada qual contendo a filosofia da doutrina secreta que é a síntese de todo o conhecimento. O som Aum continha em sua composição o Nome Divino secreto.

O épico indiano Ramayana descreve a palavra Aum como representando o Ser dos Seres, uma substância em três formas, sem modo, sem qualidade, sem paixão — Imensa, Incompreensível, Infinita, Indivisível, Imutável, Incorpórea, Irresistível. O Purana hindu diz:

Todos os direitos ordenados nos Vedas, os sacrifícios ao fogo, e todas as outras purificações solenes passarão, mas o que nunca passará é a palavra A UM, pois é o símbolo  do Senhor de todas as coisas.

O Upanishad (o Livro Sagrado dos hindus) declara: A UM é a palavra imperecível, AUM é o Universo — o passado, o presente e o futuro.

Tudo o que foi, o que é e o que será é A UM. Então, Arjuna, o discípulo, perguntou:
“Mestre, o homem que até o final da sua vida descansar sua meditação sobre OM, onde irá esse homem após a morte?”

 O sábio replicou:
“A palavra OM, discípulo, é o Deus transcendente e imanente, o Supremo Espírito. Com a ajuda desta palavra sagrada, o sábio alcança um ou outro.

 OM ou A UM tem três sons. Aquele que descansa sua meditação sobre o primeiro som é assim iluminado e, após a morte, retorna rapidamente a este mundo dos homens, guiado pelas harmonias das Escrituras Sagradas.

Permanecendo aqui em serenidade, pureza e fé, ele atinge a grandeza. E se descansa a sua mente em meditação sobre os dois primeiros sons, é guiado depois da morte pelas harmonias das Escrituras Sagradas para as regiões da Lua.

 Após desfrutar as alegrias celestiais, volta para a Terra novamente. Mas se, com os três sons do A UM eterno, ele colocar sua mente em meditação sobre o Espírito Supremo, chega, após a morte, às regiões da Luz do Sol. Ali, torna-se livre de todo o mal, assim como a serpente abandona a sua pele velha.

E com as harmonias das Escrituras Sagradas, vai para o céu de Brama de onde pode observar o Esp frito que reside na cidade do corpo humano e que está acima da vida mais elevada.”

Há um outro texto que diz: Os três sons não unidos levam novamente à vida que morre; mas os sábios que os fundem em uma harmonia de união em ações externas, internas ou intermediárias tornam-se firmes: não tremem mais. 
Com as harmonias das Escrituras Sagradas, ele retorna depois da morte para este mundo do homem; e com as harmonias das Escrituras Sagradas, ele se eleva às regiões celestiais intermediárias;

 mas com a ajuda de OM, o sábio vai pós a morte para aquelas regiões que os videntes conhecem nas harmonias das Escrituras Sagradas. Lá, ele encontra a paz do Esp frito Supremo, onde não há dissolução ou morte e onde não há medo.

O Mandukya Upanishad diz: A sílaba AUM é o universo. É Brahman, o absoluto. É o tempo — passado, presente e futuro. É também aquilo que transcende o tempo.

Considere por um momento o termo “Palavra” como é empregado em nosso uso presente. O sentido interior é o de que o termo é o corpo da sabedoria divina condensado em uma expressão capaz de provocar uma impressão na mente finita, contendo em abstrato a misteriosa essência que preenche o universo.

Logos significa o mesmo que Verbo ou Palavra, implicando poder misterioso e supremo, bem conhecido ao escritor do Evangelho Segundo São João: No começo era o Logos (Verbo), e o Logos estava com Deus e o Logos era Deus.

Tal poder deve ser expressado para a nossa compreensão através de uma palavra escrita ou enunciada. 

Todas as religiões afirmam que o desenvolvimento da criação deu-se através de uma Manifestação Divina — “Que haja luz” — e o homem nunca foi capaz de escrever inteligivelmente tal manifestação em forma de palavra.
 Parte de seu aspecto é apresentada no Logos Solar simbólico, que é sempre representado por uma face humana rodeada de raios e exibindo uma língua protuberante, como símbolo ou hieróglifo de fala.

A raça chinesa representava simbolicamente a criação com o glifo da fusão da Luz e da Obscuridade no ato da criação do universo material, o símbolo do Yin e do Yang, o espírito de Deus movendo-se sobre a face das águas — ordem evoluindo do caos. O Yin e o Yang surgem de uma “massa” Primitiva, matéria ou energia, e combinam os divinos vas e negativas.

Ao pronunciar AUM, como fazemos em nossos cantos místicos diários, estamos simplesmente pronunciando a Palavra como esta nos aparece em sua forma moderna. Mas é impossível pronunciá-la com seu verdadeiro significado. Estamos apenas pronunciando as letras da Palavra, não o “espírito”.

O iniciado de hoje, emitindo o canto místico como três sílabas, Aum (aaa-uuummm), está expressando o homem integrado como um ser divino trino. Quando medita e o emite dessa forma, todos os seus poderes são ativados.

 A (aaa), emitido com os lábios abertos, significa o homem ativado para o mais elevado serviço a seus semelhantes; U (uuu), emitido com os lábios em bico significa a ativação da mais elevada mentalidade;

 M (mmm), emitido quando os lábios se fecham, emprega os lábios, a língua e a garganta, e o ativa como unidade trina às alturas espirituais. Assim os antigos ensinavam este mistério contido na Palavra Suprema.

Aum pode ser pode ser cantado devagar ou rapidamente, produzindo excelentes resultados em ambos os Cada aspirante precisa experimentar para selecionar sua própria preferência.

 A rápida repetição do canto frequentemente se sincroniza com os batimentos cardíacos, ressoando e sintonizando-se automaticamente com os batimentos naturais do coração ou do pulso. Assim o som reverbera através da forma inteira, quando o fluxo sangüíneo leva sua vibração através de todo o corpo.

 O canto de Aum também pode ser focalizado com a taxa de batimentos no centro das sobrancelhas.

Outra forma de canto rápido se executa como segue: Inale profundamente, cante a palavra Aum várias vezes (ao menos três) enquanto exala, durante uma única respiração.

 Permita que o canto se faça do seguinte modo: a-a-a com os lábios abertos, oo-oo-oo com os lábios semifechados e m-m-m-m em forma vibratória, com os lábios fechados, sentindo a vibração reverberando profundamente no interior e através do cérebro.

Se for cantado de forma mais lenta, inale profundamente e comece a pronúncia das palavras no encerramento da afirmação como uma bênção,
 selava a aura de modo a manter o ser como um cálice cerrado através do qual as Energias Divinas pudessem repousar e trazer ao nascimento o Cristo Interior como um embrião flutuante no Elixir ou Água Divina de Aum.

 A palavra Amém usada para terminar uma prece é uma forma moderna do antigo Aum.

Usado como som mântrico, AUM ou OM torna-se o elo de energia cintilando entre o eu da personalidade e a Sobrealma. Enquanto é cantada pelo devoto, é seu pedido que os seus esforços concentrados de projetar o Santo Som

 para cima possam tocar a atenção da Sobrealma e atrair sobre e para dentro de si o fluxo descendente de uma Força Mais Elevada que iria ao mesmo tempo purificar e transformar a personalidade inferior.

 O Aum torna-se um pálido reflexo do tom místico do universo e é a nossa fraca tentativa de reproduzir o primeiro som da criação e atrair o Som Cósmico para dentro de nossos eus finitos, tornando-se um com aquela Divindade cósmica.

 Se o som Aum é cantado alto, o propósito é fazer o som reverberar por todo o corpo, sustido o maior tempo possível em uma única exalação de alento.

Essa espécie de canto, essa meditação, prova a lei da correspondência. Toque a tecla do Dó na escala média do piano e mantenha-a soando. Agora toque o Dó em uma oitava abaixo, soltando-o em seguida.

 Ficará imediatamente aparente que o Dó médio está vibrando em simpatia com o Dó inferior. Esta é a lei das oitavas em ação, e demonstra claramente o “porquê” do canto místico empregado pelos santos e instrutores que estão lutando para afinar o eu físico com a parte mais elevada do ser.

Quando estamos sentados em meditação e repetimos constantemente o nosso mantra, este deve tanger uma corda sensível na grande Sobrealma, várias oitavas acima de nós em vibração, a qual irá responder se o nosso mantra for repetido persistentemente.

O poder do som é igualmente demonstrado pelo estilhaçamento de vidro quando uma nota de alta vibração é mantida por uma voz ou violino. Também os estudantes de física são familiarizados com um experimento clássico que envolve a colocação de areia sobre uma folha delgada de metal ou vidro. 

Tocando então uma nota ou criando um som na beira da bandeja de metal ou vidro, geralmente passando-se um arco de violino ao longo da beira, tal nota faz com que a areia sobre a bandeja vibre e a observação cuidadosa revelará que a mesma se dispõe finalmente em padrões simétricos, em resposta ao som persistente da música.

Alguns “pesquisadores” afirmam que uma pessoa pode selecionar qualquer palavra que seja e, pela sua repetição, alterar a consciência.

Esta “pesquisa” pode conter uma medida de verdade, mas não passa daí. Tal afirmativa obedece aos Ensinamentos da Sabedoria no que concerne ao poder do som.

 Mas, certamente, muito mais poder é contido em Palavras de Poder e Nomes Santos estruturados do que nas palavras comuns. 

Nosso objetivo é alterar a consciência. Cantar o mantra mágico ou o Nome pode proporcionar isso, enquanto cantar simplesmente qualquer palavra com certeza não nos servirá para atingir o ápice.

De acordo com a tradição hindu da criação, o som da Palavra sagrada Om é aquele que pôs em movimento aquelas forças que produziram o universo e o mantêm ativo.

 O som da Palavra sagrada foi manifestado antes que fosse criado qualquer universo material. Essa afirmação aparentemente foi pronunciada pelo Mestre Jesus ao dizer:

 ANTES DE SER ABRAAO, EU SOU. Para melhor compreensão, a afirmação deveria ser lida ANTES DE SER ABRAÃO, ERA EU SOU, o que significa que antes que a alma conhecida como Abraão viesse à existência humana, existia o EU SOU cósmico, o grande mar da cosmicidade, o oceano EU SOU do Ser.

 E que ele, Jesus, Filho do Altíssimo, existia mesmo então — e também o espírito de Deus “EU SOU”. E que diferença uma vírgula faz.
 pesquisado por Dharmadhannya
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