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segunda-feira, 6 de abril de 2015

Plano mental - Medicina vibracional



Plano mental. Medicina vibracional –
 Pesquisado por Dharmadhannya

Pesquisei sobre o  corpo mental ou causal,  e acredito que assim, será mais fácil compreender o texto.


“A Alma habita naquele que é o quinto sub-plano do Plano Mental ou Causal , o primeiro sub-plano da porção abstrata deste plano.

“O plano mental superior ou causal, sede da Alma ou Ego, pouco é utilizado pela maioria da atual humanidade, uma vez que essas Almas ainda estão na fase do Loto Egoico quase que totalmente fechado, sendo o trabalho nele necessário realizado quase totalmente pela entidade chamada Anjo solar, que estimula a Alma a fazer este trabalho”.

O EGO ou individualidade, Alma ou Anjo Solar, cuja consciência e cuja vida habitual estão no plano causal, agem em todos os planos inferiores e nos planos búdico e átmico.
 Postado por DharmaDhannyael 
Os corpos Espirituais Superiores e sua  ligação com a  Alma Humana. 
Gerber R.

Por fim, o campo de energia humano estende-se para um nível espiritual ainda mais elevado conhecido como corpo causal ou campo causal, O corpo causal poderia ser considerado o plano da existência da  alma.

 Diz-se que o registro de tudo o que uma alma vivenciou no plano físico terreno, tanto em sua vida atual como em vidas passadas, está contido no campo causal do indivíduo.

Segundo diversas filosofias espirituais, a alma vive muitas vidas diferentes em diversos corpos físicos ao longo da história da Terra.

 O corpo causal seria o local onde um registro energético da jornada da alma pela vida física, com suas múltiplas e variadas expressões, está na verdade “codificado” e armazenado.

 Para compreender realmente o corpo causal, precisamos acreditar não apenas que a alma humana é imortal mas também que ela passa por uma curva progressiva de aprendizado espiritual, retornando à Terra numerosas vezes em diferentes corpos físicos. Este é o princípio básico da reencarnação, um sistema de crenças compartilhado por milhões de pessoas em muitas culturas e tradições espirituais.





Como o corpo causal conserva um registro das nossas vidas passadas, ele carrega as recordações e os registros energéticos de experiências traumáticas vividas durante o caminho de aprendizado de uma determinada alma.

Embora a manifestação do corpo físico possa mudar ao longo do tempo, a alma conserva o mesmo corpo causal de uma existência para outra.

Traumas e conflitos não-solucionados podem ser carregados de uma existência para outra, afetando o corpo e os padrões de vida de uma outra existência por causa dos padrões de memória conservados pelo corpo causal. 

Padrões energéticos anormais — causados por determinados conflitos emocionais não-resolvidos originários de uma vida passada — poderiam acabar influenciando a saúde e o desenvolvimento do corpo físico numa vida em curso.

 Os singulares problemas de saúde relacionados diretamente com o corpo causal são conhecidos como “doenças kármicas”. Conquanto a doença Kármica seja difícil de diagnosticar, ela pode ser mais comum do que anteriormente  se suspeitava.

 O conceito de karma é na verdade a “lei da ação e reação” aplicada no nível espiritual mais elevado, o nível causal. A “lei do karma”, expressa de forma ligeiramente diversa, é “Tudo o que vai, volta”.

 Segundo a lei do karma, os atos bons ou ruins perpetrados numa existência constituem uma ação em relação à qual, mais cedo ou mais tarde, haverá uma reação apropriada. A reação poderia ocorrer durante a existência do evento kármico passado ou poderia ser “transportada” para uma existência futura para manifestar-se na forma de um problema de saúde no corpo físico da existência em curso.

Tudo isto se relaciona ao modo como os fatos ocorridos no nível físico são registrados energeticamente nos nossos corpos espirituais superiores no nível causal.

O corpo causal, que registra tudo o que aconteceu à alma nas vidas anteriores, pode produzir mudanças estruturais no corpo físico que podem variar desde insignificantes marcas de nascença até doenças físicas graves.

 O plano causal ou plano da causação recebe esta denominação porque, quando se observa a realidade comum a partir de uma perspectiva espiritual superior, toma-se possível perceber as “verdadeiras” causas por trás de ocorrências e doenças físicas aparentemente casuais.

 O plano causal é também o nível em que opera o nosso Eu superior. Cada um de nós tem um Eu interior sábio, conhecido nos círculos espirituais como Eu superior, O Eu superior é uma parte de nós que sempre sabe o que está se passando em nossa vida e por que as coisas estão acontecendo conosco, ainda que talvez não tenhamos consciência desses padrões invisíveis de significado.

O Eu superior vê o padrão total da nossa vida a partir da elevada perspectiva do nível do plano causal e tenta compartilhar informações e descobertas com a personalidade consciente, muitas vezes através da linguagem simbólica dos sonhos.

Em termos neurológicos e energéticos, o nosso Eu superior parece estar mais intimamente ligado ao nosso cérebro direito — o hemisfério cerebral direito — do que ao esquerdo.

O cérebro direito fala uma linguagem que é mais simbólica e metafórica do que literal. Infelizmente vivemos numa cultura que, para muitas pessoas, é excessivamente lógica, literal e voltada para o cérebro esquerdo.

 Portanto, as mensagens do Eu superior, enviadas pelo cérebro direito por meio dos sonhos, frequentemente são ignoradas ou mal interpretadas porque são tomadas ao pé da letra e não em termos simbólicos.

Aprender a prestar atenção aos sonhos e a interpretar a sua singular linguagem simbólica pode ser uma das melhores maneiras de entrar em contato com o Eu superior.

 O indivíduo pode levar esse processo mais além usando a mesma linguagem simbólica dos sonhos como uma técnica de interpretação para analisar os significados ocultos por trás dos acontecimentos da vida cotidiana. Ao considerar as nossas atividades diurnas a partir da perspectiva do cérebro direito — a da interpretação simbólica dos sonhos — podemos começar a enxergar a vida através dos olhos do nosso Eu superior.

Ao acordar de um sonho com uma borboleta, o grande filósofo chinês Lao Tsu certa vez observou: “Sou um homem que acabou de sonhar que é uma borboleta ou sou uma borboleta sonhando que é um homem?”

 Em outras palavras, qual é a verdadeira realidade? É possível que os nossos sonhos possam ser um reflexo da verdadeira natureza da realidade? 

É apenas através da aplicação da linguagem  simbólica de interpretação dos sonhos aos acontecimentos do dia-a-dia que podemos começar a desvendar o mistério que se esconde atrás de acontecimentos aparentemente casuais.

 É a partir da perspectiva do corpo causal e dos níveis espirituais superiores de observação que podemos ver de que modo acontecimentos aparentemente acidentais ou coincidências significativas às vezes constituem mensagens ocultas enviadas pelo nosso Eu espiritual superior.

 O termo para esse tipo de coincidência significativa, cunhado por Carl Jung, é “sincronicidade”. As sincronicidades são coincidências incomuns que frequentemente são significativas apenas para uma única pessoa.

Sincronicidades podem ser grandes ou pequenas. Uma pequena sincronicidade é falar sobre alguma pessoa da qual você não tem notícias há muitos anos e, uma hora depois, essa pessoa telefonar para você.

 Acontecimentos sincrônicos muitas vezes são arranjados pelo Eu superior (que opera no nível espiritual superior do plano causal, onde espaço e tempo não operam da forma como o fazem no plano físico).

No nível do plano causal, o nosso corpo causal consegue operar a partir de uma perspectiva que transcende espaço e tempo. É nesse nível que nos aproximamos do infinito, das energias espirituais do divino existentes em todos nós.

 À medida que a nossa percepção começa a mudar para o nível da consciência do corpo causal, os eventos sincrônicos tendem a ocorrer em nossa vida com freqüência cada vez maior.

Muitas vezes, os significados de eventos interpretados a partir da perspectiva do nível causal podem ser exatamente o inverso daquilo que aparentam ser para a maneira lógica e literal de perceber a realidade comum.

Quando vistos a partir do nível espiritual superior de interpretação, os acontecimentos negativos podem ter significados potencialmente positivos, porque toda adversidade e obstáculo com que nos deparamos é na verdade uma oportunidade de uma nova experiência de aprendizado para a alma.

 Ver o mundo a partir da perspectiva simbólica do plano causal é mais ou menos como aprender a encontrar a “linha prateada que há por trás de toda nuvem escura” ou tentar “fazer limonada com os limões que a vida nos manda”.

Quando vistas a partir do nível simbólico do corpo causal, todas as experiências de vida — incluindo até mesmo as doenças físicas são experiências potenciais de aprendizado para a alma, cada uma delas carregando diferentes mensagens espirituais que transcendem a interpretação literal da realidade comum.

Se nos permitíssemos ver o mundo com a visão simbólica da percepção espiritual, poderíamos gradualmente adquirir uma maior compreensão dos profundos mistérios que estão por trás dos acontecimentos da nossa vida cotidiana, incluindo as doenças que nos acometem.

 Quando operamos no nível simbólico do plano causal, isto significa um passo a mais rumo ao despertar da nossa natureza divina. No nível primário e espiritual da existência, somos na verdade seres de luz que entraram em corpos físicos, embora tenhamos nos esquecido das nossas raízes divinas.

 Permanecemos ligados a essas raízes divinas através de fios de energia que ligam nosso corpo físico ao corpo causal, o nível em que o Eu superior — a verdadeira alma — opera.

O nosso Eu superior ajuda a fazer com que nos lembremos da nossa divindade e dos significados ocultos por trás de acontecimentos aparentemente casuais. As pequenas sincronicidades e coincidências significativas tendem a nos impelir na direção certa se, obviamente, tivermos aprendido a descobrir os seus significados ocultos.

O truque consiste em aprender a prestar atenção e a interpretar corretamente os sinais e símbolos enviados por nosso Eu superior para nos guiar ao longo do caminho.

Cada um dos eventos positivos e negativos em nossa vida, especialmente os traumáticos, ajuda a moldar-nos, da mesma forma como a beleza do diamante é revelada pelo processo de desbastar e polir a pedra bruta até ela se transformar numa linda gema. É somente testando as nossas capacidades através de tentativas e erros que podemos descobrir o significado mais profundo da nossa vida.

A partir da perspectiva eterna da nossa alma e do nosso Eu superior, o que importa em cada existência não é o volume de riquezas que acumulamos fisicamente. O que importa para a alma é a qualidade da nossa vida e a profundidade dos relacionamentos e amizades que desenvolvemos com as outras pessoas.

As almas muitas vezes mantêm relacionamentos de uma existência para outra dentro de um grupo de almas — frequentemente com inversão de papéis entre pai e filho, professor e aluno ou algoz e vítima — para que possam conhecer ambos os lados dos relacionamentos com maior clareza e compaixão.

É bastante provável que, antes de entrar num corpo físico, a nossa alma faça contratos “sagrados” entre ela mesma e outras almas para que sejam aprendidas determinadas lições de vida previamente combinadas.

A natureza desses contratos depende do “currículo básico de aprendizado” que uma alma escolhe para uma determinada existência. Se aceitarmos este pressuposto, surge uma interessante questão. Se, por exemplo, cada alma puder escolher quem serão os seus pais, todos nós não preferiríamos encarnar em famílias detentoras de riquezas, status e privilégios, de modo que não precisássemos lutar para ganhar a vida?

A idéia de que alguém possa conscientemente optar por encarnar numa família onda haja conflitos, pais que maltratam os filhos ou falta de dinheiro sugere que a alma nem sempre escolhe o “caminho mais fácil”.

Se houver de fato um nível superior de escolha e livre-arbítrio, por que alguém iria encamar voluntariamente num corpo destinado a desenvolver uma doença grave, como no caso das doenças herdadas geneticamente?

 O tormento e a tragédia da doença podem fazer sentido para nós apenas quando a contemplamos a partir do nível simbólico do nosso Eu superior.

Embora as doenças em geral sejam vistas como uma experiência negativa, em todas as enfermidades existe um potencial de transformação, não apenas para os indivíduos acometidos mas também para todas as pessoas que estão ao seu redor.

 O resultado final depende do modo como esses indivíduos optaram por lidar com essa doença e como eles usaram a experiência para se relacionar com as outras pessoas.

Uma pessoa doente pode obter forças e consolo a partir do apoio e do amor que recebe de sua família quando isto se faz mais necessário. Inversamente, uma outra pessoa pode preferir usar a sua doença para obter ganhos secundários e uma constante atenção por parte dos outros.

 Em determinadas circunstâncias, uma doença pode transformar toda a família de um paciente. De forma mais específica, alguns pais que perderam seus filhos na infância em decorrência do câncer criaram grupos de  apoio para famílias de crianças com doenças semelhantes.

Embora algumas famílias talvez nunca cheguem a se recuperar da perda de um filho, sempre existem famílias excepcionais que passam por uma transformação emocional e espiritual depois de viverem a experiência de ter de lidar com uma perda.

No nível da percepção causal ou da alma, o “modo” como você opta por lidar com um acontecimento traumático tem mais que ver com o resultado do que o próprio acontecimento. No fim das contas, são as emoções e atitudes de cada indivíduo que determinam o modo como os acontecimentos da vida irão resultar numa experiência de aprendizado negativa ou positiva.

Ao aprender a apreciar as contribuições dos nossos corpos causal, mental, astral e etérico, bem como as dos nossos chakras e meridianos, podemos começar a ver o quadro mais amplo das razões pelas quais as pessoas ficam doentes. Uma percepção dos nossos corpos espirituais e dos nossos chakras e meridianos proporciona-nos novas maneiras de olhar para o ser humano e de abordar o conceito de saúde e bem-estar a partir de uma perspectiva multidimensional.

 Essa visão mais ampla da humanidade transcende o conceito de doença como algo que se origina de uma parte quebrada, de um gene ruim ou da exposição a substâncias químicas ou a germes.

Ainda que os fatores físicos desempenhem um papel importante na saúde e na doença, eles freqüentemente são mediados por outros fatores energéticos e espirituais que somente agora a medicina moderna está começando a levar em consideração.

É importante construir um alicerce para a compreensão do modo como podemos usar a medicina vibracional para curar a nós mesmos desde o nível do nosso corpo físico até os níveis espirituais superiores do nosso ser.  
Pesquisado por Dharmadhannya

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