Cristalterapia
“Um Deus-átomo dorme em cada pedra,
logo desperta em cada planta,
move-se em cada animal,
pensa em cada homem e ama em cada anjo.
Além de possuir
uma centelha espiritual em seu coração, uma alma e um corpo físico, o homem
possui um corpo mais fino e etéreo, ou corpo sutil, com linhas de força
elétrica e magnética que circulam em seu interior. Os ocultistas o conheciam há
muito tempo, os clarividentes já o viram e agora a ciência o descobriu.
As linhas de
força passam por “transformadores” em estágios ascendentes, tornando-se mais
refinadas nesse processo e com modificações no potencial. No nível do abdômen
está aquilo que se pode chamar de força vida, do peito à base do nariz a
força-alma e acima dele a força-espirito.
Esses
“transformadores” correspondem às glândulas endócrinas do corpo físico. De uma
maneira semelhante encontramos correntes elétrica associadas aos
nervos e correntes magnéticas ligadas aos vasos sanguíneos.
Desde tempos
imemoriais, o corpo sutil tem sido descrito como um ramo nodoso de uma árvore
utilizada como bastão pelos viajantes.
Mais tarde ele
se tornou o bastão do bedel, do prefeito e do maceiro parlamentar e também
o do mágico ou do bispo.
As pedras
preciosas colocadas em alguns desses cetros de poder representam os “transformadores”
e agem como tais, pois um símbolo nunca é um mero enfeite.
Ele atua no
sentido de concretizar a coisa que ele simboliza. O inferior age sobre o
superior. Portanto, nos antigos
mistérios teatrais, o progresso da alma humana era apresentado com a esperança
de que as almas se sentissem encorajadas a se desenvolver para, além da trilha
apontada.
O bastão mágico
colocado na mão de cada habitante da Atlântida era feito da mesma maneira. O
homem continua a fazer representações de si mesmo.
As forças
planetárias convergem para um foco nos “transformadores” tanto nos nossos
corpos sutis quanto nas glândulas endócrinas de nossos corpos físicos, e assim temos um bastão mágico.
Quem souber usá-lo não há se surpreender. Os transformadores
podem ser fortalecidos com o uso de determinadas gemas sobre as partes
apropriadas do corpo.
Também é assim
que estabelecemos contato com os poderes curativos das gemas.
Como já foi
dito, costuma-se comparar o corpo humano a um tronco.
Donde a
veneração de algumas árvores em ocasiões solenes, estejam elas onde estiverem ou
sejam elas cortadas e replantadas, como uma árvore de Natal ou mastro de São João por exemplo (ou consideradas simbolicamente, como a árvore do
conhecimento e a árvore da vida).
O corpo humano,
quando ereto e com as pernas juntas e com os braços abertos, lembra a silhueta
uma árvore. Aí está a origem do símbolo sagrado conhecido pelos egípcios
antigos como ankh.
O círculo fica
sobre uma barra vertical e imediatamente acima de uma barra horizontal que
cruza a vertical. O círculo representa a cabeça humana sobre um tronco vertical
e braços colocados na horizontal e pernas.
Admitindo-se que
o círculo indica o espírito e a cruz indica a
matéria, temos o espirito sobre a matéria.
Certa vez
encontrei, numa revista, agora fora de
circulação, um artigo de S. Alphard sobre um talismã egípcio de marfim que
possuía a forma de um ankh e no qual se podiam ver pedras preciosas diferentes.
Seria bom
gastarmos um pouco do nosso tempo verificando essa peça de artesania a fim de
compreender melhor os metas, os homens e as pedras — pois cada planeta se
expressa numa pedra particular, embora, naturalmente, a escolha atual de pedras
pudesse ser bastante diferente.
Costuma-se
utilizar, tanto quanto possível, pedras locais. Um talismã é um objeto que se
supõe atrair os bons poderes, diferentemente um amuleto, que serve para
afugentar os poderes maléficos.)
Uma rápida
olhadela ao esboço desse ankh mostrará que há um diamante no ponto em
que o círculo encontra o centro do topo do “T” - lugar do coração!
O símbolo
combina duas forças, a cruz que representa o elemento masculino e a oval, o
feminino. A cruz e a oval, dizia-se no Antigo Egito serem os dois princípios
geradores do Céu e da Terra, também das deidades Egípcias Isis e Osíris.
Ankh é o nome do
hieróglifo egípcio que representa o conceito de «vida», sendo ainda hoje
considerado como «a chave da vida».
A meio caminho
para baixo, na barra vertical, há uma cornalina e em sua base há um jaspe. Há um topázio na extremidade esquerda da
barra horizontal e uma esmeralda na extremidade direita.
O círculo contém
cinco pedras. Há uma ametista bem no topo; abaixo dela, à esquerda um ônix e, à
direita, uma opala.
Finalmente,
temos um rubi à esquerda da parte inferior do círculo e, à direita, uma safira.
Se, agora,
considerarmos que esse ankh seja uma árvore ou mesmo um homem, com as
pedras ... como “transformadores” e as glândulas endócrinas como correspondências
de determinados planetas, podemos analisá-lo da seguinte maneira:
Jaspe. Esta é uma pedra de Plutão, o deus do submundo, e aqui, de fato, ele
está nos pés do homem, na raiz da árvore.
Plutão é também
o mágico, e ao jaspe se atribui a reputação de proteger contra a feitiçaria. Na
simbologia cristã, todavia, ele representa o poder do Espírito Santo, o Spiritus
Creator, e a luz de Nova Jerusalém é descrita, no livro do Apocalipse,
como “semelhante
a um jaspe, claro como cristal” — transparente, portanto, embora a pedra a que
chamamos jaspe seja opaca e branca, acinzentada, amarela ou acastanhada ou às
vezes dourada.
O poder que
reside nela ainda não se manifestou, mas está a ponto de descer à matéria (a
Antroposofia chama o jaspe de pedra de Áries: encarnação).
O poder da Terra
adentra o corpo humano pelos pés e aí está o primeiro “transformador”, onde a
energia da Terra é mudada em energia humana.
Cornalina. O próximo “transformador”, seguindo-se para cima, associa-se aos
órgãos sexuais, que servem para a reprodução e dividem a força- vida em
masculino e feminino.
É governada pela
Lua, que governa a família e a unidade racial e fortalece os laços de sangue e
o amor entre pais e filhos. Estas são também as propriedades dessa pedra
virginal, que pode ser encontrada nas cores rosa, terracota, marrom ou carne.
Diamante. No centro do ankh, o Sol repousa no coração e no plexo solar, e
este é o lugar apropriado para o diamante incolor e luminoso. Daí se difunde o
poder da verdade, do amor e da coragem para todos os lados, como a luz solar.
Aí está a glândula timo.
Topázio. O topázio, a pedra de Mercúrio, está à direita no ankh. Este é o
lado do pensamento e da respiração e aí a energia primitiva é transformada em
poder-pensamento e consciência.
Esmeralda. À esquerda está a esmeralda verde, que está associada às emoções. É a
pedra de Vênus, a esmeralda dos astecas. Fortalece o centro da garganta, que
converte a energia cósmica em palavra e canção criativas. A glândula tireóide
está envolvida nesse processo.
Safira. No círculo que representa a cabeça e a vida interior, encontramos a
safira azul (as safiras também podem ser encontradas em outras cores) como a
pedra de Júpiter, da devoção religiosa e da devoção interior e da fé. Todavia,
num anel de noivado, essa pedra também pertence a Vênus.
Rubi. No lado oposto à safira está o rubi vermelho de Marte, a pedra da
paixão. Pertence ao ouvido e à área do nariz (correspondendo aos órgãos
genitais masculinos).
Ônix. Acima do rubi está o brilhante ônix negro de Saturno, que pertence ao
centro do pensamento, que está situado atrás da testa.
O ônix é capaz
de incrementar o pensamento objetivo e também protege contra influências
indesejáveis, tais como o “mau-olhado”.
Opala. A opala branca, no lado contrário, representa o pólo oposto do ônix no ankh.
Porque possui um brilho iridescente multicolorido, podemos ver nela a
influência de Urano.
Urano está
relacionado à glândula pituitária, ou hipófise,
na cabeça, que, entre outras coisas, toma possível que o homem interaja com o
ambiente. Em minha opinião, a turquesa ficaria melhor que a opala nessa
posição.
Ametista. Brilhando no topo está a pedra de Netuno, a ametista púrpura, a pedra
da alma purificadora e enobrecedora do espírito (diz-se que o homem espiritual
possui uma aura púrpura). É apropriada à glândula pineal, ou epífise, na
cabeça, a sede de todo o conhecimento, onde a consciência do dentro e do fora,
o corpo, a alma e o espírito se encontram.
Está situada perto
da coroa, onde a luz celeste chega e de onde sai e de onde a alma se hasta por
ocasião da morte do indivíduo espiritualmente desenvolvido.
Esse é o ponto
da desencarnação, exatamente oposto ao da encarnação, que está nu base do ankh.
“O Senhor
preserve teu ir e teu vir de agora em diante por Ioda a eternidade.”
Dois triângulos
são visíveis no interior do círculo do ankh. O primeiro aponta para cima
e é formado pelos pontos da ametista, do rubi e da safira e faz o lutador da fé
(este é o emblema de Sagitário com o ponto voltado para cima).
O segundo
triângulo, que aponta para baixo, liga o ônix, a opala e o diamante. Ele nos
ensina que a convenção saturnina, a ordem estabelecida (o sistema) e a
revolução e a renovação uranianas (inspiração, comunicação) estão sintetizadas
no coração que conhece a verdade eterna.
Juntos, os dois
triângulos compõem a estrela de Davi, o símbolo da cooperação total do pólo-pensamento
e do pólo-vida, o signo da pessoa que é íntegra e equilibrada.
Os poderes ocultos
Por conseguinte, devemos tratar toda
pedra como fosse um vegetal, cada vegetal como um animal querido, cada animal
querido como a um ser humano e a todo humano como a um anjo.”
Este pensamento da sagrada tradição
tibetana traduz o processo da antropogénese ou origem do homem: a Centelha
Divina — que está presente em nosso coração, percorrendo os remos evolutivos da
natureza, retornando à casa do Pai.
Inicialmente, no Reino Mineral, este
Deus-átomo ou Centelha Divina permanece em aparente repouso num sono sem
sonhos, quando, aprimorando-se o duplo etérico — veículo por onde circula a
energia vital—, ingressa no Reino Vegetal.
O vegetal, possuindo um veículo
emocional primário, ao aprimorá-lo, ingressa, como consequência, no Reino
Animal, vivendo através de almas-grupo, onde, desenvolvendo os rudimentos do
corpo mental, ingressa no Reino Humano individualizando-se, ou seja, adquirindo
uni Espírito.
A energia se movimenta dentro dos
cristais através de canais espirais, formados ao longo de seu crescimento.
Sua formação molecular tem estrutura
geométrica precisa e exata em forma de espiral, assim como a do código genético
humano (DNA), com uma simetria relativamente maior.
Muitas energias vitais manifestam- se em
espiral.
De acordo com as condições de seu meio
ambiente, os cristais crescem e desenvolvem-se. Para isso precisam de espaço
que, se for restrito, pode causar-lhes distorções.
Os cristais podem ser microscópicos ou
chegar a vários metros de comprimento. A forma e o tamanho de cada um deles
constituem o que chamamos de “hábito do cristal”.
As espirais moleculares que existem num
cristal de quartzo criam uma estrutura capaz de captar e gerar a luz ou
energia.
Quando friccionamos dois cristais de
quartzo límpido um no outro obtemos um fantástico resultado: eles se acendem.
Para perceber esta propriedade “piezzo – elétrica”, necessitamos de estar num
ambiente totalmente escuro.
Devido a pressão (piezzo), que pode ser
resultado de ondas ou pressão mecânica, na superfície do cristal, impulsos
elétricos são estimulados.
Se uma energia mecânica é aplicada ao
cristal, ele emite luz, eletricidade. Se invertermos o processo enviando eletricidade
ao interior de um cristal, ele responderá através de uma energia mecânica, ou
seja, vibração.
O mesmo ocorre quando aplicamos uma
energia térmica, onde o cristal produzirá uma vibração elétrica. Em todos estes
casos o cristal absorveu a energia e a irradiou transformada.
Os cristais são altamente recetivos às
vibrações mentais, emocionais, etéricas e físicas, podendo ser trabalhados com
finalidade terapêutica.
O DUPLO ETÉRICO E OS CHAKRAS
Invisível ao olho humano, o duplo
etérico, também chamado de corpo etérico, é um dos quatro veículos que formam a
personalidade humana (corpo físico denso e etérico, corpo astral ou emocional,
corpo mental inferior ou intelectual).
Feito da matéria mais sutil do corpo
físico, o duplo etérico irradia-se do corpo físico em aproximadamente meio
centímetro.
Possui o nome de duplo por se tratar da
reprodução fiel do corpo denso, pois muitos dos canais etéricos, por onde
circula a energia vital, correspondem às veias e artérias físicas.
O duplo etérico é de cor roxo-acinzentado
ou azul- acinzentado pálido. Dele irradia-se a aura da saúde.
As principais funções do duplo etérico
são:
— absorver a energia vital (prana),
irradiada pelo sol, e daí enviá-la para todo o corpo físico;
— servir como veículo intermediário ou
ponte entre o corpo físico e o corpo astral (emocional), transmitindo-os à
consciência dos contatos físicos que o indivíduo tem através dos sentidos,
possibilitando assim as sensações.
O duplo etérico possui, em sua
periferia, inúmeros vórtices energéticos chamados de chakras.
Os chakras estão presentes em todos os
veículos ou corpos que constituem a natureza humana. Nos outros veículos,
situam-se no seu interior.
No corpo físico, os chakras são
representados pelas glândulas endócrinas. O desenvolvimento dos chakras
etéricos possibilita ao indivíduo o acesso a inúmeros fenômenos e
possibilidades, como, por exemplo, o despertar da consciência no plano astral,
o que permitiria recordação plena de todas as experiências vivenciadas neste
plano.
A relação entre os chakras astrais e
etéricos é muito estreita. Entre estes dois níveis de chakras e
interpenetrando-os de forma difícil de descrever, existe uma tela ou filtro etérico
especial.
Em resumo, este filtro ou tela etérica
constitui uma proteção fornecida pela natureza, a fim de impedir a abertura
prematura da comunicação entre os planos astral e físico.
Dos milhares de chakras, dez são
considerados mais importantes. Estudamos apenas oito destes chakras, pois o
estudo e o conhecimento dos outros dois não constituem benefícios à evolução
moral e espiritual do homem.
Cada chakra possui inúmeras
características e funções particulares:
CHAKRA BÁSICO
— Possui duas pétalas vermelhas ígneas e
duas pétalas alaranjadas, alternadas.
— A glândula que lhe corresponde são as
suprarrenais.
— Está localizado na região do períneo.
CHAKRA SACRO
— Possui três pétalas vermelhas e três
pétalas alaranjadas, alternadas.
— A glândula que lhe corresponde são as
gônadas (testículos e ovários) -
— Está localizado entre o umbigo e o
osso púbis.
CHAKRA UMBILICAL
— Possui cinco pétalas vermelhas e cinco
pétalas verdes, alternadas.
— A glândula que lhe corresponde é o
pâncreas.
— Está localizado sobre o umbigo.
CHAKRA ESPLÉNICO
— Possui seis pétalas. Cada pétala possui uma cor:
vermelha, alaranjada, amarela, verde, azul e violeta — e o centro, róseo.
— A glândula que lhe corresponde é o baço.
— Está localizado sobre o baço.
CHAKRA CARDÍACO
— Todas as doze pétalas são
amarelo-douradas, com o núcleo róseo.
— A glândula que lhe corresponde é o
timo.
— Está localizado no centro do peito, na
direção do coração.
CHAKRA LARÍNGEO
— Possui dezasseis pétalas muito azuis,
com brilho prateado.
— A glândula que lhe corresponde é a
tireoide.
— Está localizado na região da garganta.
CHAKRA FRONTAL
— Possui noventa e seis pétalas, sendo
uma metade predominantemente rósea, com muito de amarelo, e a outra metade
predominantemente azul-púrpura.
— A glândula que lhe corresponde é a
hipófise.
— Está localizado entre as sobrancelhas,
um pouco acima.
CHAKRA CORONÁRIO
As doze pétalas centrais são de um
branco cintilante com o núcleo cor de ouro. As novecentas e sessenta pétalas da
periferia são violetas.
— A glândula que lhe corresponde é a
pineal.
— Está localizado no alto da cabeça.
E de suma importância sabermos quais as
cores que vitalizam os chakras.
O prana ou energia vital, ou bioenergia,
ou orgónio, que é uma energia branco-luminosa irradiada pelo Sol, é absorvido
também pelo Chakra Esplênico que o decompõe em cores ou raios originais, que
irão encaminhar-se para os chakras correspondentes, vitalizando - os e,
consequentemente, a todo o corpo físico denso. Este processo está ilustrado em
nosso quadro sobre chakras.
As pedras terão o papel de auxiliar
também na energização dos chakras, através da associação de suas cores.
Determinadas pedras podem não corresponder com as cores dos chakras, embora
relacionem-se com eles através de suas propriedades de atuação em nível
emocional-mental, como veremos mais adiante.
Grande parte da literatura sobre
cristais refere-se ao plexo solar como um centro de força ou chakra. Esta
referência é errônea, uma vez que cada chakra controla um determinado plexo,
que são células nervosas que formam urna espécie de rede compacta, em
conglomerados complexos e emaranhados, que parecem nós de uma linha embaraçada.
Possuímos muitos plexos no corpo, mas
alguns são considerados de maior importância, devido a localização e as funções
que desempenham. Contudo, não há problemas em se dispor pedras sobre os plexos,
assim como em qualquer outra parte do corpo. Só queremos deixar bem claro que
plexo nervoso não é chakra.
O quadro a seguir apresenta detalhes
visuais dos chakras no duplo etérico e as correntes prânica. Apresenta, também,
o número de pétalas ou divisões, a glândula correspondente, o plexo nervoso e
os órgãos, aparelhos ou sistemas que cada chakra vitaliza.
Esta representação gráfica dos chakras é
baseada na tradição oriental, mais antiga, que difere da linha de interpretação
de outros estudiosos ocidentais do tema.
A visualização dos chakras e dos canais
etéricos apresentados na forma de um gráfico não pode expressar a complexidade
dos canais e a beleza que os chakras realmente expressam.
O Sol Central do nosso universo, de onde
promanou toda a vida, irradia várias energias, dentre as quais citamos o prana,
que apresenta a característica branco-luminosa por sintetizar todas as cores.
Nossa atmosfera está banhada por uma
infinidade de átomos chamados de primordiais. Os átomos primordiais são de sete
tipos diferentes.
O átomo chamado de original, róseo,
atrai para si outros seis átomos, que ligando-se uns aos outros formam uma
molécula denominada glóbulo da vitalidade.
O átomo original apresenta-se carregado
de prana róseo e os demais apresentam-se vermelho carregado, alaranjado,
amarelo, verde, azul e violeta.
Os átomos apresentam a configuração de
um coração devido às energias que formam sua estrutura movimentarem-se
rapidamente em espirais.
Quando o Sol Central de nosso universo
brilha, a vitalidade brota e se renova sem cessar. Os glóbulos da vitalidade
são gerados em quantidades incríveis. Concluímos que o glóbulo da vitalidade
fornece a manutenção, o alimento de maior importância para a continuidade da
vida na Terra.
Absorvemos o prana por meio da
alimentação, do ar, e, principalmente, do Chakra Esplênico, através do duplo
etérico.
Muitas enfermidades são decorrentes do
bloqueio ou deficiência de absorção das energias prânicas através dos canais
condutores.
O Chakra Esplênico é o responsável em
absorver o glóbulo da vitalidade e o distribuir em suas cores originais para os
demais chakras.
Quando absorve o glóbulo da vitalidade,
decompondo-o, os átomos róseos são absorvidos pelo núcleo do chakra,
vitalizando todo o sistema nervoso.
Os átomos de cor vermelho-carregado e
laranja, quando absorvidos pelo Chakra Esplênico por outras duas pétalas,
separadamente, são direcionados para o Chakra Sacro, onde vitalizarão todo o
sistema reprodutor.
Os átomos de cor violeta, também
absorvidos por outra pétala do Chakra Esplênico, partem em uma corrente que se
une às correntes vermelho e laranja, onde vitalizarão o Chakra Básico e,
através dele, transmitirão calor ao sangue, vitalizarão as glândulas
suprarrenais e, consequentemente, o sistema defensivo contra infeções.
Uma outra corrente violeta segue para o
Chakra Laríngeo.
Os átomos de cor verde, após absorvidos,
partem para o Chakra Umbilical, onde vitalizarão o pâncreas, o fígado, a
vesícula e os aparelhos digestivo e renal.
Os átomos azuis formam outra corrente
que vitaliza o Chakra Laríngeo, que retém os átomos de cor azul-claro,
vitalizando o aparelho respiratório, ouvidos, órgãos da garganta, glândulas
tireoide e paratireoides.
A corrente azul-escuro que parte do
Chakra Laríngeo dirige-se para a parte inferior do cérebro, estimulando o
raciocínio.
Outra corrente de átomos de cor violeta
dirige-se ao Chakra Coronário vitalizando todo o cérebro, principalmente a
parte superior estimulando pensamentos elevados, de teor espiritual.
Os átomos de cor rósea, amarela,
azul-escuro e violeta vitalizarão o Chakra Frontal, que por sua vez vitaliza os
olhos, cérebro, ouvidos, nariz e a glândula hipófise.
Este processo das correntes prânicas nos
dá noções básicas e precisas das cores que vitalizam e mantêm o bom
funcionamento dos órgãos, aparelhos e sistemas de nosso corpo.
Nas pessoas evoluídas, as energias do
Chakra Básico precisamente kundalini, também chamada de fogo serpentino) sobem
pelo centro da base da espinha dorsal etérica até o cérebro, onde o laranja
carregado transforma-se em amarelo, estimulando o intelecto.
O vermelho carregado transforma-se em um
belo tom róseo, estimulando o amor puro. O violeta carregado transforma- se num
belo violeta pálido, estimulando a espiritualidade.
Este processo é natural, acompanhando a
evolução moral do ser através das sucessivas encarnações.
Quando o ser se dispõe, conscientemente
e com persistência, a ceder aos impulsos da natureza inferior, é possível obter
um efeito notável e muito importante na personalidade, que começa a ter menos
resistência aos interesses do Espírito.
Nenhuma técnica ou exercício prematuro
para se despertar kundalini é aconselhável, uma vez que este processo é
gradativo e natural, bastando observar nossa evolução desde que ingressamos no
Reino Humano. Aqueles que se dispõem a esta prática, por vaidade ou
imaturidade, correm sérios riscos kármicos, pois esta energia que ilumina os
sábios também escraviza os tolos.
O processo etérico da cura
Uma informação valiosa para os
terapeutas é que as correntes prânicas podem ser submetidas de acordo com a
vontade do indivíduo.
E possível dirigir conscientemente os
fluxos de vitalidade da energia, assim como aumentar a sua intensidade vital.
Urna pessoa pode, então, canalizar de
forma mais intensa a energia vital para um órgão doente ou enfraquecido.
Quando começamos a trabalhar com
terapias alternativas, quando começamos a lidar com a energia prânica, faz-se
necessário um estudo, embora resumido, da fisiologia e anatomia humana.
Um quadro mental sadio do órgão enfermo
constitui poderosa forma de se tratar um paciente. O poder mental modela a
matéria etérica, dando-lhe a forma desejada, que auxiliará a natureza na
construção de novos tecidos, muito mais rapidamente do que o normal.
Por isso, além de dispor os cristais
terapeuticamente, realize este trabalho mental em relação às necessidades
apresentadas por seu paciente ou até mesmo por você.
Este trabalho é um importante exercício
para desenvolver a intuição e despertar algumas faculdades espirituais que
estão latentes em sua natureza.
Conforme nos dispomos a exercitar a visualização
de determinado órgão nosso paciente, muitas vezes acabamos por registrar, em
nossa tela mental, as características do problema apresentado ou ainda oculto.
Essas informações, que nos são passadas
por mentores do mundo espiritual, reforçam a lei de que o homem é aquilo que
ele pensa.
Podemos estar escravos de nosso passado,
devido às atitudes erróneas que tornamos, mas somos senhores de nosso
futuro".
de Alexandre Rodrigues dos Santos.
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Raziel, Uriel, Samuel.
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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
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