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terça-feira, 13 de outubro de 2015

Cristalterapia


Cristalterapia

“Um Deus-átomo dorme em cada pedra,
logo desperta em cada planta,
move-se em cada animal,
pensa em cada homem e ama em cada anjo.

Além de possuir uma centelha espiritual em seu coração, uma alma e um corpo físico, o homem possui um corpo mais fino e etéreo, ou corpo sutil, com linhas de força elétrica e magnética que circulam em seu interior. Os ocultistas o conheciam há muito tempo, os clarividentes já o viram e agora a ciência o descobriu.

As linhas de força passam por “transformadores” em estágios ascendentes, tornando-se mais refinadas nesse processo e com modificações no potencial. No nível do abdômen está aquilo que se pode chamar de força vida, do peito à base do nariz a força-alma e acima dele a força-espirito.

Esses “transformadores” correspondem às glândulas endócrinas do corpo físico. De uma maneira semelhante encontramos correntes elétrica associadas aos nervos e correntes magnéticas ligadas aos vasos sanguíneos.

Desde tempos imemoriais, o corpo sutil tem sido descrito como um ramo nodoso de uma árvore utilizada como bastão pelos viajantes.

Mais tarde ele se tornou o bastão do bedel, do prefeito e do maceiro parlamentar e também o do mágico ou do bispo.

As pedras preciosas colocadas em alguns desses cetros de poder representam os “transformadores” e agem como tais, pois um símbolo nunca é um mero enfeite.

Ele atua no sentido de concretizar a coisa que ele simboliza. O inferior age sobre o superior. Portanto, nos  antigos mistérios teatrais, o progresso da alma humana era apresentado com a esperança de que as almas se sentissem encorajadas a se desenvolver para, além da trilha apontada.

O bastão mágico colocado na mão de cada habitante da Atlântida era feito da mesma maneira. O homem continua a fazer representações de si mesmo.

As forças planetárias convergem para um foco nos “transformadores” tanto nos nossos corpos sutis quanto nas glândulas endócrinas de nossos  corpos físicos, e assim temos um bastão mágico.

Quem souber usá-lo não há se surpreender. Os transformadores podem ser fortalecidos com o uso de determinadas gemas sobre as partes apropriadas do corpo.

Também é assim que estabelecemos contato com os poderes curativos das gemas.

Como já foi dito, costuma-se comparar o corpo humano a um tronco.

Donde a veneração de algumas árvores em ocasiões solenes, estejam elas onde estiverem ou sejam elas cortadas e replantadas, como uma árvore de Natal ou mastro de São João por exemplo (ou consideradas simbolicamente, como a árvore do conhecimento e a árvore da vida).

O corpo humano, quando ereto e com as pernas juntas e com os braços abertos, lembra a silhueta uma árvore. Aí está a origem do símbolo sagrado conhecido pelos egípcios antigos como ankh.