Os corpos sutis humanos e o corpo
Etérico.
Postado por dharmadhannya
“As propriedades magnéticas do corpo astral criam
padrões de atração magnética em nossos pensamentos e nos padrões de energia emocional
dos nossos campos de energia, de modo que tendemos a “atrair magneticamente”
para nós mesmos mais energia emocional do mesmo tipo.
Assim, parece que os nossos pensamentos não são apenas
reações neuroquímicas ou descargas elétricas no cérebro. Pensamentos e emoções
fortes podem na verdade criar um tipo de estrutura de energia conhecida como
uma “forma-pensamento”.
Uma vez mais,
certos clarividentes afirmam ver formas-pensamento nos campos áuricos de
diferentes indivíduos. As formas-pensamento, sendo constituídas por essa sutil
energia magnética astral, atuam como um ímã que atrai para si mais energia
emocional do mesmo tipo.
Essa talvez
seja uma das razões ocultas por trás do velho adágio: “A desgraça sempre vem
acompanhada.” Com muita frequência aqueles que se concentram nos aspectos
negativos de sua vida parecem ser atraídos para perto de outras pessoas que
pensam de forma semelhante, e eles mutuamente reforçam os pontos de ta
negativos de cada um a respeito da vida".
Os corpos sutis humanos:
Os Mode1os de Energia Invisível por Trás da Forma
Física
Bergher R.
Além do aporte de energia espiritual e de energia
vital que chega ao corpo a partir dos chakras e dos meridianos da acupuntura,
outros sistemas de energia e de informações influenciam nossa saúde e
bem-estar.
Envolvendo e
interpenetrando o nosso corpo físico está um campo de energia ou estrutura
conhecida como “corpo etérico”.
O corpo etérico
é uma espécie de duplicação invisível do corpo físico que na verdade ocupa o
mesmo espaço que o corpo físico (mas numa frequência vibratória mais elevada
que a do corpo físico.
Ele é o primeiro de uma série dos chamados “corpos
espirituais superiores”. Num sentido bastante real, nossa alma ou “verdadeiro
eu” expressa-se através de um corpo físico que é sutil- mente influenciado e
moldado por esses vários corpos espirituais superiores.
Cada um dos nossos corpos espirituais é formado a
partir de campos de energia vital vibratória com níveis de energia e matéria
cada vez mais elevados e refinados. O primeiro desses campos espirituais
superiores, conhecido como corpo etérico, é na verdade um campo de energia
altamente estruturado que é invisível a olho nu (mas que pode ser visto com
facilidade por um clarividente).
Ele proporciona às células do corpo uma singular forma
de informação energética que ajuda a orientar o crescimento e o desenvolvimento
humanos. O corpo etérico funciona como um andaime invisível sobre o qual
crescem as células primitivas do feto humano em desenvolvimento.
Clarividentes que observaram o desenvolvimento fetal
durante a gravidez humana normal observaram que os corpos espirituais
superiores na verdade aparecem primeiro, como uni “molde” invisível que,
sutilmente, orienta o processo de desdobramento da forma física do feto.
Atuando em
conjunto com as informações genéticas, o modelo do corpo etérico ajuda a
orientar espacialmente as células do feto, conduzindo-as ao local apropriado do
corpo físico quase como se fosse um mapa rodoviário que as células seguiriam
para encontrar o seu destino na forma humana final.
Muito embora o nosso conhecimento do DNA tenha
crescido rapidamente ao longo das últimas décadas, os biólogos ainda não
conseguem explicar exatamente de que modo as células do embrião encontram de
fato o seu destino no corpo humano “acabado”.
Conquanto os biólogos moleculares tenham conseguido
explicar de que modo o nosso código genético instrui as células fetais
primitivas a se desenvolverem em células nervosas, musculares ou ósseas, eles
nunca conseguiram explicar totalmente de que forma cada célula chega à sua
localização “correta” no corpo.
O corpo etérico parece ser esse elo perdido de
informação orientadora que ajuda a solucionar o enigma de “como” um ovo
fertilizado transforma-se magicamente num ser humano completo.
Ainda que o corpo etérico dos seres humanos seja
invisível a olho nu e, assim, nunca tenha sido fotografado “diretamente”, uma
técnica fotográfica conhecida como fotografia Kirlian nos proporciona imagens
eletrográficas “indiretas” do corpo etérico de plantas.
A fotografia Kirlian produz imagens de um objeto (vivo
ou não) na presença de um campo elétrico de alta frequência. Esta forma de
fotografia usa uma fonte especial de energia elétrica para gerar uma descarga
em tomo e através do objeto de interesse.
A descarga elétrica fraca em tomo do objeto, gerada
pela fonte de energia Kirlian, às vezes é chamada de “aura Kirlian”. Ao
contrário de uma lente tradicional, que capta a luz através de lentes de vidro,
a técnica Kirlian assemelha-se mais a uma impressão solar por contato produzida
quando se coloca a folha de uma planta diretamente sobre um filme fotográfico
sensível á luz solar ao mesmo tempo que a folha é exposta ao sol.
Numa impressão pelo sol, a luz solar vela diretamente
o filme, de modo que a folha que está sobre o filme fotográfico produz uma
imagem que registra o contorno da folha. A fotografia Kirlian cria um efeito
semelhante de impressão por contato quando uma planta é fotografada depois de
ser colocada diretamente sobre o filme. Todavia, em vez de usar a luz solar
como fonte de luz, a fotografia Kirlian usa a descarga elétrica em tomo da
folha (produzida em total escuridão) para criar uma imagem sobre o filme
fotográfico.
As imagens de folhas Kirlian são de fato bem bonitas,
com muitas cores e luzes, como galáxias de estrelas pintadas em tomo e através
do contorno da folha fotografada.
Em determinadas circunstâncias, porém, a fotografia
Kirlian consegue registrar um singular e efêmero fenômeno que é relevante para
a nossa discussão sobre o corpo etérico.
Em condições
especiais, os pesquisadores cortam fora a parte superior da folha, destroem a
porção amputada e, então, fotografam eletricamente a folha. A imagem Kirlian
final da folha que sofreu amputação revela uma imagem da folha intacta, com um
aspecto idêntico àquele que a folha apresentava antes de ser cortada (incluindo
o fragmento da folha que estava “faltando”).
Este fenômeno é
conhecido como “efeito da folha-fantasma” porque a eletrofotografia revela o
“fantasma” invisível do fragmento da folha que foi amputado e destruído. Na
fotografia da folha-fantasma, esta tem uma aparência idêntica à da parte que
foi retirada da folha e destruída antes de a folha ser fotografada, incluindo
as nervuras internas e as formas geométricas do seu contorno.
O efeito
Kirlian da folha-fantasma nos proporciona uma das mais fortes evidências
visuais já produzidas da existência de um corpo etérico invisível e semelhante
a um doppelganger* presente em todos os organismos vivos.
Conforme mencionamos anteriormente, o corpo etérico
dos seres humanos parece funcionar como um andaime invisível para as células do
corpo físico durante os seus primeiros estágios de desenvolvimento.
O corpo etérico atua como uma espécie de ‘molde de
gelatina” que ajuda a orientar os movimentos e a migração das células do corpo
(em conjunto com os mecanismos genéticos normais do desenvolvimento
embriológico) para os seus “destinos finais” na criança completamente formada.
Além de
proporcionar informações estruturais para as nossas células durante os seus
primeiros estágios de desenvolvimento, o nosso corpo etérico também serve como
um andaime invisível e guia para as nossas
células durante a adolescência e a vida adulta.
No caso de o nosso corpo físico sofrer um trauma
mecânico, o nosso corpo etérico carrega o modelo de energia que, de forma
invisível, orienta e auxilia o processo de reparo do corpo, ajudando orientar
os sistemas de informação celulares normais — de natureza bioquímica
e elétrica — para a cura e a “reconstrução” do corpo.
Como o corpo etérico é um componente tão fundamental
para a saúde e o crescimento de todos os sistemas vivos, as “perturbações” ou
“padrões distorcidos de informação energética” no corpo etérico também poderiam
contribuir para o desenvolvimento das doenças.
É provável que
muitas doenças comecem não nos nossos tecidos físicos mas como padrões de
distorção em nossos corpos etérico ou espiritual superior.
Os padrões
distorcidos no corpo etérico criam um modelo de crescimento disfuncional que,
eventualmente, poderia levar à formação de estruturas anormais nas células e
tecidos do corpo físico.
Num certo
sentido, este conceito de desequilíbrio de energia produzindo doença física
também existe na perspectiva da medicina chinesa tradicional, segundo a qual
todas as doenças estão relacionadas a desequilíbrios na energia ch’i do corpo.
De acordo com a
doutrina da acupuntura chinesa clássica, um desequilíbrio no fluxo ou
características do ch’i (energia vital etérica?) nos sistemas de meridianos irá
se manifestar, em última análise, na forma de uma doença do corpo físico (a não
ser que sejam tomadas providências para “corrigir” o desequilíbrio).
Como os desequilíbrios
na energia vital ou perturbações no corpo etérico parecem preceder o
aparecimento de doenças físicas, a medicina preventiva ideal deveria ser capaz
de detectar (e corrigir) estas perturbações na energia etérica vital antes que
as pessoas fiquem de fato doentes. (Esta era na verdade uma das metas “ideais”
dos antigos acupunturistas.)
Vamos supor que a maioria das doenças que não são
causadas pela exposição a produtos tóxicos, germes, trauma físico ou genes
“ruins” deva-se na verdade a um desequilíbrio ou distorção no corpo etérico do
indivíduo. As perturbações etéricas são um tipo de fator oculto que predispõe
as pessoas a desenvolver determinadas doenças.
Num desequilíbrio do corpo etérico, o padrão normal de
informação que flui para um órgão específico do corpo ficou distorcido. A
informação energética distorcida acaba sendo traduzida pelo corpo numa
estrutura ou função celular distorcida e, no fim das contas, em tecidos
anormais.
Em termos ideais, se pudéssemos detectar os
precursores das doenças, existentes na forma de padrões distorcidos de energia
etérica, poderíamos tentar curar a pessoa corrigindo desequilíbrios no nível
etérico antes que uma grave doença física venha a ocorrer. Esta é uma das
elevadas metas da medicina vibracional: detectar a doença no estágio energético
da “distorção de informação”.
Além de possuir um corpo etérico que complementa o
corpo físico, os seres humanos possuem também outros corpos espirituais
superiores. Um desses corpos espirituais, conhecido como corpo astral,
participa no modo como nos sentimos, nos expressamos e como somos influenciados
por nossas emoções.
Alguns
clarividentes na verdade referem-se ao corpo astral como corpo emocional.
Assim como o corpo etérico, o corpo astral é um tipo
de campo de energia estruturada que contribui com certos tipos de informações
energéticas para o corpo físico. Enquanto o corpo etérico é fortemente ligado
ao corpo físico, o corpo astral parece ser mais móvel e tem a capacidade de
deslocar-se de forma independente do corpo físico.
Muitos clarividentes e pesquisadores psíquicos afirmam
que, em algumas ocasiões, parte da consciência humana consegue afastar-se do
corpo físico e chegar até o corpo astral.
Já se disse que os seres humanos viajam em seu corpo
astral à noite, enquanto seu corpo físico permanece dormindo na cama. Todavia,
as pessoas podem também ser traumaticamente ejetadas do corpo físico para o
corpo astral por ocasião de grandes acidentes ou de graves doenças físicas.
Exemplo extremo
de ejeção traumática da consciência humana para o corpo astral é o que acontece
durante o assim chamado fenômeno da experiência de quase-morte (EQM). A EQM é
um fenômeno singular.
Durante as experiências de quase- morte, pessoas que
estão clinicamente mortas (temporariamente) relatam flutuar perto do teto
durante os esforços para ressuscitar seu corpo agonizante.
A consciência desincorporada da pessoa clinicamente
morta consegue olhar para baixo e ver o corpo físico deitado em meio aos
intensivos esforços de ressuscitação cardiopulmonar.
Muitas vezes um
individuo que volta da EQM fornece informações precisas sobre os procedimentos
de ressuscitação realizados, bem como descrições detalhadas das pessoas que os
realizaram.
O que parece
ocorrer num caso de EQM é que a consciência do individuo é ejetada de forma
traumática para o corpo astral, onde a pessoa consegue observar ativamente os
procedimentos que estão sendo realizados em sua forma física desprovida de
vida.
Curiosamente, os indivíduos que passam por uma
experiência de quase-morte muitas vezes relatam as experiências agradáveis e a
sensação de paz que tiveram depois de perderem todo o medo da morte que acaso
tivessem sentido antes da EQM.
O corpo astral é fortemente influenciado por nossas
emoções, principalmente pelas emoções inferiores, como desejos sexuais, raiva e
tristeza. Alguns sugerem que o corpo astral pode estar ligado — por meio de
conexões energéticas especiais — ao cérebro e ao sistema nervoso (os centros
normalmente associados ao processamento das emoções).
A ciência estabeleceu que existem determinadas áreas
do cérebro, tais como o sistema límbico, que parecem estar envolvidas com a
expressão das emoções humanas. Entretanto, expressamos e vivenciamos as emoções
não apenas através dos nossos centros cerebrais, mas também por meio dos elos
de energia com o corpo astral/emocional.
Caso aceitemos este aspecto astral da emoção humana,
devemos considerar a possibilidade de que determinadas perturbações emocionais
talvez não ocorram exclusivamente em virtude de desequilíbrios neuroquímicos,
como supõe a maioria dos psiquiatras.
Em vez disso. os padrões de energia do corpo astral ou
emocional poderiam ser os principais fatores a influenciar os nossos altos e
baixos emocionais. Este elo astral-emocional talvez seja uma das principais
razões pelas quais certas doenças psiquiátricas e perturbações emocionais às
vezes mostram-se resistentes às terapias medicamentosas, as quais lidam apenas
com os aspectos físico-químicos da emoção.
Certas modalidades de medicina vibracional têm o
propósito de ajudar a reequilibrar os padrões de energia do corpo astral/emocional,
proporcionando dessa forma alívio para vários problemas emocionais refratários
aos tratamentos convencionais. Diferentes substâncias da natureza, tais como
essências florais e óleos essenciais, podem ajudar a pessoa a alcançar o
equilíbrio emocional ao reequilibrarem os padrões de energia sutis dos chakras,
dos meridianos e, até mesmo, do corpo astral.
Alguns clarividentes e agentes de cura que conseguem
ver a forma astral afirmam que o corpo astral é constituído por uma espécie de
energia sutil com singulares propriedades magnéticas. Além de sua natureza
magnética, diz-se que a energia que constitui o corpo astral também é
fortemente influenciada por nossos pensamentos e emoções.
As propriedades magnéticas do corpo astral criam
padrões de atração magnética em nossos pensamentos e nos padrões de energia
emocional dos nossos campos de energia, de modo que tendemos a “atrair
magneticamente” para nós mesmos mais energia emocional do mesmo tipo.
Assim, parece que os nossos pensamentos não são apenas
reações neuroquímicas ou descargas elétricas no cérebro. Pensamentos e emoções
fortes podem na verdade criar um tipo de estrutura de energia conhecida como
uma “forma-pensamento”.
Uma vez mais,
certos clarividentes afirmam ver formas-pensamento nos campos áuricos de
diferentes indivíduos. As formas-pensamento, sendo constituídas por essa sutil
energia magnética astral, atuam como um ímã que atrai para si mais energia
emocional do mesmo tipo.
Essa talvez
seja uma das razões ocultas por trás do velho adágio: “A desgraça sempre vem
acompanhada.” Com muita freqüência aqueles que se concentram nos aspectos
negativos de sua vida parecem ser atraídos para perto de outras pessoas que
pensam de forma semelhante, e eles mutuamente reforçam os pontos de vista negativos
de cada um a respeito da vida.
Mas e se a
capacidade de atração magnética do corpo astral também for levada em conta?
As razões para esses agrupamentos de pessoas que
pensam de forma negativa poderiam ter uma origem tanto energética quanto
psicológica.
No futuro, é possível que um número cada vez maior de
médicos e psicólogos comece a usar essências florais e outros remédios
vibracionais para reequilibrar os padrões alterados de energia emocional
magnética que contribuem para as doenças físicas e psicológicas, permitindo-
lhes atuar diretamente sobre as doenças até nos níveis astrais da função
humana.
Situado além dos corpos etérico e astral está um outro
corpo espiritual chamado corpo mental.
O corpo mental,
também constituído de energia magnética sutil, vibra mais rapidamente do que a
energia astral.
Conforme sugere
o seu nome, o corpo mental está intimamente envolvido com as energias do
pensamento, da criatividade, da invenção e da inspiração.
Assim como
acontece com o corpo astral, fortes padrões de idéias e de energia mental criam
formas-pensamento que, às vezes, podem ser observadas por clarividentes dotados
da capacidade de perceber os aspectos mais elevados do campo de energia humano.
Indivíduos que conseguem ver o campo áurico às vezes observam, na aura de uma
pessoa imagens ou símbolos de objetos relacionados com sua ocupação ou com seus
hobbies criativos.
Esses símbolos
podem representar as formas-pensamento mentais de projetos e idéias que o
indivíduo — consciente ou inconscientemente — está pesquisando.
As perturbações no corpo mental da pessoa podem criar
padrões disfuncionais de energia que penetram pelos diversos corpos espirituais
e, com o tempo, podem produzir dificuldades com os processos de pensamento no
nível do sistema nervoso físico.
Esse elo
invisível entre o corpo mental e o corpo físico sugere que certos problemas
mentais podem na verdade ter sua origem nos níveis espirituais superiores.
A medicina vibracional recorre a diversas essências
florais e remédios homeopáticos específicos de alta potência para corrigir as
perturbações da energia espiritual superior existentes no sistema de energia do
ser humano multidimensional, reequilibrando os corpos físico e espiritual com
determinadas frequências curativas de energia sutil.
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