", enable_page_level_ads: true }); Astrologia de Vênus e Mercúrio: Chakras e a saúde - Esotérico

sábado, 7 de março de 2015

Chakras e a saúde - Esotérico



Chakras e a saúde - Esotérico

“O centro alta maior é o que está particularmente relacionado ao sono e a resolução de experiências do passado no sono. Os sonhos provêm deste centro. Há um  exercício especial, que deve ser feito à noite, que contribui para desenvolver esse aspecto do centro alta maior.

 Ele se chama visão  retrospectiva do dia. Logo antes de deitar-se, sente-se por alguns instantes para relembrar os eventos do dia, de trás para a frente. Nessa sequência, você presencia os resultados ou efeitos das causas primeiro e, em seguida, a influência originária.

 Observe, veja como lidou com ela e lembre-se de que o controle é seu: a maneira como você reage é que determina resultado. Aprendendo com essas experiências, poderemos inclusive reduzir  nosso tempo no mundo astral (kamaloca) após a morte. Outra possível maneira de contribuir com a evolução é concentrar delicadamente a consciência no centro Ajna antes de dormir”.
CENTRO DO PLEXO SOLAR

Pessoa comum — Raio II;
Discípulo — Raio V;
Iniciado — Raio VI.

O Sol é a primeira influência do centro do plexo solar; posteriormente ela muda para Vênus e Marte/Netuno.

O centro do plexo solar, situado um pouco acima do centro do sacro, canaliza energia voltando-se de trás para dentro através da coluna (na articulação entre as vértebras torácica e lombar) para ativar a parte endócrina do pâncreas, as células de Langerhans, produzindo insulina.

Ele é principalmente um centro de transferência de energias para os centros superiores fisicamente mais altos. Ao fazer isso, certos elementos seus podem fixar-se em determinadas idéias, processos e formas-pensamento, criando o problema do glamour.

 Alguns dos problemas associados a essa transferência são: mau humor, preocupação, tensão, excitação, agitação, stress, fúria, irritação, egoísmo, fervor, obsessão, baixo psiquismo, alucinações, distúrbios nervosos, violência, fanatismo e insanidade.

Tudo isso pode ser visto como fissuras psicológicas, que podem ser superficiais ou profundas. No esforço para controlar o corpo astral, os aspirantes muitas vezes recorrem a um processo de inibição ou supressão direta, fazendo o plexo solar tornar-se um “grande reservatório de energia drasticamente retida” (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 239).

 Isso causa muitos problemas, inclusive câncer, no pâncreas, estômago, fígado, vesícula e intestino, O que se deve fazer, em vez disso, é transmutar as emoções em aspiração, devoção altruística, amor e controle direcionado.

O centro do plexo solar domina todo o sistema digestivo, de maneira que todo problema ou enfermidade que afete o estômago ou os intestinos (e também o pâncreas, o fígado e a vesícula) tem relação com ele.


 Todos conhecemos aquele “aperto” na região do plexo solar quando estamos irritados ou zangados; a energia do plexo solar rege o corpo emocional. Ele nos confere instintos animais e rege os desejos pessoais.

Ele se intensifica facilmente diante do emocionalismo de outras pessoas, de forma que nós  sentimos perder numa onda impensada de sentimento quando estamos em meio a um grupo de manifestantes em prol de uma “causa”, por exemplo.

 O centro reage rapidamente, sem “pensar”. Isso pode ser tanto bom (pois pode salvar uma criança em perigo, por exemplo) quanto mau (pois, sob o efeito de uma fúria cega, as pessoas fazem coisas das quais depois se arrependem).

A energia do plexo solar pode ser avassaladora. Para manter este poderoso centro em equilíbrio permanente, é preciso força, controle e o desenvolvimento da racionalidade.

Para muitos, isso não é tão fácil. Para outros, representa perder a própria base da vida: eles vivem de e para suas emoções.

Seus sentimentos provocam medos e antipatias profundos, além dos “sete pecados capitais” (orgulho, inveja, gula, luxúria, ira, avareza/cobiça, preguiça).

Quando o centro do coração está em equilíbrio e sob controle, a natureza do centro do plexo solar se revela. A pessoa se torna amante das diversões, se preocupa realmente com os outros, é receptiva ao que ouve porque não se ofende com facilidade, dificilmente se envolve na vida alheia, e por aí vai.

O centro do plexo solar é um grande centro de recepção que se prepara para transferir a energia que provém debaixo, do diafragma, aos centros que estão acima, onde os efeitos da personalidade não são tão importantes.

 O ser elemental tal do corpo astral expressa sua vida através do centro do plexo solar, cujas energias posteriormente são transferidas para o centro do coração.

A palavra “ousar” é um indício da subordinação e reorientação da personalidade através do centro do plexo solar, o centro principal para esse tipo de transmutação (Bailey, 1979, p. 278).
Centro da garganta

Pessoa comum — Raio IV;
Discípulo — Raio III
Iniciado — Raio V.

Mercúrio tem a influência inicial, seguido do planeta Saturno (que tem muito controle sobre o centro da garganta).
A influência avançada é de Vênus.

Este é o centro mais alto da coluna etérica. Ele é azul-prata e invertido nos primeiros estágios, com suas 16 pétalas alcançando os ombros e descendo até os pulmões. À medida que a vida de discipulado prossegue, algumas das pétalas começam a ressoar nos dois ouvidos, na medula e na carótida do centro alta maior (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 155).

 A energia atraída para este centro flui por trás da coluna, entre a sétima vértebra cervical e a primeira vértebra torácica, vitalizando o corpo físico através das glândulas tireóide e paratireóides, no pescoço.

Além da influência direta sobre todo o trato respiratório, este centro rege todo o sistema digestivo, da boca ao ânus (p. 44). A consciência criadora da alma se concentra no centro da garganta (Bailey, 1 951-70, v. 2, p. 304).

Ocorre hipertireoidismo (ativação excessiva do metabolismo) quando o centro da garganta é prematuramente despertado (p. 563) ou há excesso de stress.

O stress excessivo é a causa da “queima” da tireóide, que provoca hipotireoidismo e dependência de tiroxina ou medicamentos à base de ervas.

Ao trabalhar com o sistema digestivo, nós geralmente pegamos o centro da garganta quando trabalhamos com qualquer área que conduza ao estômago (até o esfíncter cardíaco), mas não o incluímos;
após esse ponto, em geral o centro do plexo solar é pego simultaneamente.

Em todo ato de crítica, ou quando alguém realmente odeia outra pessoa, a energia negativa é absorvida pelo centro da garganta e flui como um rio de garras até o centro do plexo solar, onde os primeiros sintomas de doenças gastrointestinais se manifestarão (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 39).

A crítica é um veneno virulento, especialmente quando verbalizada — ela de fato dói e até prejudica que, é criticado (até mais do que quem critica, e aí está o risco kármico). Entretanto, em quem é desinteressado e está cheio de amor, o ataque pode ser anulado.

 Porém DK afirma: ‘Onde há alguma limitação ou fraqueza física, ai estará o local do veneno projetado.”  Bailey, 1951-70, v.2, p. 617

Verbalizada ou pensada, a crítica pode distorcer seriamente o centro da garganta e afetar centros com seu contágio insidioso. Ela deve ser erradicada antes do início de qualquer trabalho de equipe. As pedras da vesícula são uma indicação inequívoca de crítica.

A principal influência do centro da garganta se exerce sobre os pulmões e o sistema respiratório, bem como os ouvidos e o aparelho fonador.

 A emissão criativa ou destrutiva de som é controlada por este centro. Com isso, ele fica estreitamente relacionado ao centro do coração, pois o centro da garganta rege a própria inalação do ar, o ato da respiração, e o centro do coração controla o ponto de absorção do oxigênio no sangue e a liberação de dióxido de carbono para os pulmões, a assim chamada troca de sangue por ar.

 A asma, a bronquite e todas as doenças respiratórias estão relacionadas a disfunções do centro da garganta. Para corrigir o problema, a pessoa afligida deve ser honesta em seus pensamentos, palavras e atos.

 E já que, à medida que avançamos na vida espiritual, a garganta se torna uma central de depuração na transferência da energia dos centros inferiores para o centro da cabeça, precisamos ter cuidado extra com nossos pensamentos e palavras (Bailey, 195 1-70, v. 2, pp. 515, 553).

O centro da garganta tem alguma ligação com outro importante sistema do corpo, o sistema linfático, embora este seja regido pelo centro do coração, O centro da garganta influencia os ombros, braços e mãos. Assim como o centro do sacro atua no sentido de promover a vida por meio da regeneração, o centro da garganta, que é a correspondência superior do centro do sacro, é ativado pela criatividade superior e controla a adaptabilidade de nossos pensamentos e idéias.

 Quando nossos pensamentos e desejos se tornam rígidos e confusos, congestionando o centro da garganta, pode surgir artrite.

O reumatismo decorre de nossa incapacidade de colocar-nos à altura de nossa meta superior e da incapacidade de nossa alma de produzir uma expressão “do verdadeiro”; quem sofre desse problema está sempre consciente do inatingível e da necessidade premente de melhorar (Bailey, 1951- 70, v. 4, pp. 567-68).

A deficiência de cálcio nas paratireóides causa artrite. Isso nos propicia uma relação entre a menopausa e a osteoporose e evidencia a necessidade de terapia de reposição hormonal (TRH). Em seu trabalho de cura, veja se consegue traçar uma ligação entre tireóide, paratireóides, pineal e pituitária (triângulo dos centros da garganta, cabeça e ajna).

A instabilidade astral, outro problema do centro da garganta, ocorre quando a criatividade superior não é bem canalizada pelo centro do sacro, podendo levar à perversão da função sexual, que DK descreve como “hábitos predisponentes de um antigo mal” .Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 63).

Aqui encontramos um problema, em relação a sexualidade, e sua relação com a Lemúria, aqueles que atingiram  os píncaros do contato espiritual,  mas o centro da garganta não se desenvolveu o suficiente para conter a energia, que então desceu diretamente para o centro do sacro e se tornou atividade sexual retrocessiva (retrovibracional) (cf. Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 538).

Daí a real necessidade de pensar e falar certo. O centro da garganta é o verdadeiro guardião de nossa saúde, a sentinela da ponte entre a cabeça e o corpo.

O centro da garganta promove a autoconscientização, orientando-nos a ajudar e elevar nossos semelhantes por meio da compreensão, cooperação e construção.

Esses processos se iniciam com a comunicação; o uso correto da voz pode levar a mudanças transcendentais que beneficiará o todo. Tanto os políticos quanto os educadores são muito influenciados por este centro. Além disso, é interessante observar que ele rege toda a ciência (cf. Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 50). Porém, direta ou indiretamente, ele desempenha papel capital em nossa vida, pois o som é o sentido expressivo do centro da garganta.

Centro Alta Maior.
O Raio III é a influência desse importante centro da cabeça, ligado ao aspecto kármico de Saturno.

O centro alta maior, ao contrário do centro do nervo vago, funciona como um centro principal, apesar de ser um dos 49 centros menores para a pessoa comum.

 O centro da garganta liga-se a ele no instante que antahkarana começa a ser construída. O centro alta maior se encontra na parte de trás da cabeça, na protuberância do pescoço, seu local de entrada na cabeça.

 A glândula física que ele cria é o corpo carotídeo, localizado em ambos os lados da parte superior do pescoço. Ele monitora o conteúdo de oxigênio do sangue e controla a respiração. Os livros de anatomia o representam onde as artérias carótidas comuns se dividem ao entrar no cérebro.

O corpo carotídeo e, portanto, o centro alta maior estão obviamente sob a influência de um dos sete centros principais — neste caso, o da garganta (Bailey, 195 1-70, v. 4, pp. 155-56).

 Com efeito, DK o descreve como o centro físico cujo centro superior é o da garganta. O centro alta maior também é descrito como um centro nervoso no alto da coluna, onde esta e o crânio têm contato próximo.

Quando é plenamente desenvolvida, essa massa de nervos forma um centro de comunicação entre a energia vital da coluna (o fogo da kundalini) e a energia dos dois centros da cabeça, a saber, o centro do alto da cabeça e o centro da fronte ou ajna. Ela constitui a correspondência física com a antahkarana, encontrada em níveis superiores (Bailey, 1962, pp. 96 1-62).

O centro alta maior tem uma posição singular, graças, em primeiro lugar, à sua localização no triângulo da cabeça e, em segundo, à sua forte ligação com o cerebelo, a medula oblonga e a coluna. O cerebelo, no cérebro posterior, controla os músculos e os movimentos voluntários (o que o liga ao centro da base).

A medula oblonga contém as regiões críticas que controlam a respiração, a frequência cardíaca e a pressão sanguínea (ligação com os centros da garganta e do coração).

 O desenvolvimento deste centro permite-nos a aquisição de controle consciente sobre nosso dharma ou trabalho anímico na Terra, uma percepção do que temos de fazer na vida que nos impede de viver como folhas ao sabor do vento (referência ao fio criativo de pingala).

 Portanto, ele tem estreitas ligações com a memória antiga (o “chit” de satchitananda, que ocorre quando os três centros da cabeça funcionam juntos para promover essa experiência iluminadora) de muitas formas, além de grande influência sobre a memória mantida no córtex.

Quando funciona, o centro alta maior tem o dom de levar visão intuitiva à consciência. Pode-se dizer que este centro constitui o elo consciente entre o agente de cura e a mente superior, pois por meio dele a nossa inteligência superior é ativada pelo pensamento.

E a energia o segue. Através do centro alta maior, a vontade espiritual da cabeça se equilibra, o que é bem simbolizado pela disposição horizontal entre o olho esquerdo e o direito. (Na verdade, do ponto de vista esotérico, os olhos distribuem essas energias.)

Ao tocar esse centro, você verá que ele tem duas entradas (devido aos
dois corpos carotídeos na bifurcação das artérias carótidas comuns, de cada lado do pescoço) e uma só saída. Com o polegar e o indicador de uma das mãos, siga o fluxo de entrada na parte de trás da cabeça e, com o indicador da outra mão colocada a cerca de 20 cm da frente da cabeça(perto da linha do cabelo do meio da fronte), sinta a força que flui para fora. Desse modo, você conseguirá dar um ritmo equilibrado a esse centro.

O centro alta maior é o que está particularmente relacionado ao sono e a resolução de experiências do passado no sono. Os sonhos provêm deste centro. Há um  exercício especial, que deve ser feito à noite, que contribui para desenvolver esse aspecto do centro alta maior.

 Ele se chama Jinriquixá ou  visão  retrospectiva do dia. Logo antes de deitar-se, sente-se por alguns instantes para relembrar os eventos do dia, de trás para a frente. Nessa sequência, você presencia os resultados ou efeitos das causas primeiro e, em seguida, a influência originária.

 Observe, veja como lidou com ela e lembre-se de que o controle é seu: a maneira corno você reage é que determina resultado. Aprendendo com essas experiências, poderemos inclusive reduzir  nosso tempo no mundo astral (kamaloca) após a morte. Outra possível maneira de contribuir com a evolução é concentrar delicadamente a consciência no centro ajna antes de dormir. Alan Hoping

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/

                                                      


Meus blogs
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/dharmadhannyael
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

Eu estou no G+ :
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel, Rafael,
Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina.
Amém!



Nenhum comentário:

Postar um comentário