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quarta-feira, 13 de maio de 2015

O Fogo Monádico 2 Parte (2001)



O Fogo Monádico 2 Parte (2001)

Trata-se de despertar códigos que estão em nós, adormecidos, e reconfigurar tudo: o emocional, o mental e o físico. Esta ação da Luz é a próxima forma de o ser se alimentar. 
Então, o convite que pode começar a ficar no ar, é para que eu comece a observar a oração- e oração é, o que cada um sabe que é, para si...

 Cada ser tem a sua própria linha orante, a sua própria linha de oração... Mas eu preciso de olhar para a oração, hoje, como uma forma de me energizar, como uma forma de me alimentar.

Então, nós precisamos de nos virar para o Eu Superior como uma 

Fonte de Energia.
Não tanto como um tribunal que julga. Não tanto como um Núcleo Supremo dentro de ti, que tem opiniões acerca de ti. E, o que está no ar é este convite, para que as pessoas se virem para o seu Eu Superior, para o seu Núcleo Central, como uma Fonte de Alimento.

 E que eu comece a associar, de uma forma tão automática, como quando antes eu associava fome a frigorífico -que é um dos automatismos que as pessoas têm cá dentro - e comece a associar cansaço, exaustão, fome, confusão, desorientação, pretensão, o que tu quiseres..., que eu comece a associar isto a oração! 

Ou seja: quando este terceiro nível de Luz é activado em nós, não existe equilíbrio fora da oração. Façam a experiência! Façam a experiência de ficar uma semana a repelir o Eu Superior! Mas tem que ser repelir a sério! Não é fingir que repele. É repelir mesmo!  Façam a experiência de ignorar a voz, de seguir impulsos!
 Há mutação entre civilizações - e perceber que isso está no ar, não significa nada, hoje! Quer dizer: ter a percepção intuitiva, e responder ao plano intuitivo, não é o trabalho. Isso já está feito. Isso é uma coisa que está instalada em todos nós. Isso é trabalho em nível intuitivo.

O que Eles procuram hoje, é que o indivíduo consiga levar a sua consciência para o plano Espiritual (nós já vamos ver o que é isso) de forma a que o Fogo - porque o intuitivo ainda são imagens, ainda são percepções...

 - o Fogo, que é a própria radiação do Eu Superior, desça do nível Espiritual para a intuição; da intuição para a mente; da mente para o plano astral; do plano astral directamente para o físico... Só assim, é que este Planeta muda! O Planeta não muda, porque alguém teve uma percepção! Isso são estágios preparatórios...

O Fogo Monádico 1 Parte (2001)



Lendo este texto e meditando eu  percebi que estamos vibrando em um tom de acordo com nossa ressonância , e o nosso tom pode nos unir  com pessoas, situações, oportunidades, seres celestiais ou com a escuridão e  pode nos isolar, separar ...
eu  gostei muito deste texto , profundo e belíssimo.
Que o som da harmonia me envolva sempre com o amor.

E me perguntei, qual é a minha nota? Qual é o meu som,  o meu tom ? Vou ler novamente e mergulhar no infinito ...
O homem é o microcosmo que espelha o macrocosmo.
Dharmadhannya

O Fogo Monádico 1 Parte (2001)

Por isso se usa a expressão Fogo. Quando se usa a expressãoFogo Monádico, Fogo Divino, dentro de nós, nós estamos a falar dessa realidade, que, por ser tão terrivelmente ampla, só pode ser compreendida pela nossa consciência como algo equivalente a um Fogo. 
Existe um Fogo, no sentido de uma Presença, que não admite mais nada senão ela mesma. É isto que significa Fogo Monádico: é uma Presença que exclui, ou sintetiza todas as outras presenças.

 Todas as outras realidades. Isto é o Centro do teu ser! Agora, este centro mantém-se aninhado, de certa forma oculto, porque, se ele se começa a desdobrar aqui para baixo, as pessoas começam a entrar num processo pós-histórico, supracivilizacional, transcultural. Este Fogo sintetiza as operações. Ele casa as operações. Funde as operações dentro de nós.

Como está a ficar claro para alguns ambientes neste planeta, como está a ficar progressivamente límpido para alguns ambientes na Terra, o processo pelo qual o Planeta está a passar, o que está em ato, o que está a ser estimulado, é uma libertação da Luz retida, da Luz aprisionada, da Luz potencial em todas as partículas terrestres, em todas as partículas deste planeta.

Isto implica, como é do conhecimento geral, que cada partícula, cada veículo, cada árvore, cada consciência, cada órgão, cada governo, cada estrutura, tem a sua base, a sua sustentação, em níveis de Luz, que permanecem mais ou menos ocultos, em função da transparência da consciência, da transparência do tecido vivo, da transparência do governo, da transparência do indivíduo.

A base, a base de toda a existência, a base de manifestação, a base de exteriorização, seja do que for, é Luz. 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

O DESTINO e as Leis de Deus.





Quando nos unimos com a Vontade de Deus, estamos re-unidos
com a Presença Divina ou Eu superior e damos um salto  para o Dharma - quando estamos trabalhando junto com a Unidade para o bem de todos.

O DESTINO e as Leis de Deus.

A semeadura é livre, mas a colheita obrigatória. Como orientar nossa vida no plano geral do Universo, conhecendo o funcionamento da Lei.

Vamos pensar que na ciência da vida como método para se alcançar êxito e ser menos infeliz, em virtude de se aprender a arte de viver sabiamente em harmonia com a Lei de Deus, seguindo com obediência a Sua Vontade. Vamos agora explicar melhor estes conceitos.

É difícil a arte de saber viver. A vida é um vaso que podemos encher com o que quisermos. Mas, a verdade é que temos querido enchê-lo de erros. Então, que podemos receber senão sofrimentos?

O verdadeiro êxito na vida consiste num problema de construção de destinos, um problema complexo de longo alcance, que só se pode resolver conhecendo o funcionamento das leis profundas que regem a vida;

 e a posição de cada um dentro dessas leis, ou seja, o plano duma vida enquadrada no plano geral do universo, em função de Deus.
A maioria não é dona dos acontecimentos da sua vida, mas é serva dirigida por eles. A vida é um jogo vasto e complexo.

Podemos deixá-la decorrer levianamente, mas então, ou perdemos o nosso tempo, ou semeamos sofrimentos, cometendo erros.

 E depois, as consequências terão de ser suportadas inevitavelmente por nós. Fala-se de destino e da sua fatalidade.

 Mas, os construtores desse destino somos nós mesmos e depois ficamos sujeitos à sua fatalidade.

domingo, 10 de maio de 2015

"A GLÂNDULA PINEAL, Netuno E O MUNDO DO ESPÍRITO DIVINO".





"A GLÂNDULA PINEAL - Netuno 
E O MUNDO DO ESPÍRITO DIVINO".

Considero  que o símbolo do "Pai Divino ou Self" representa neste contexto a matriz divina de muitos nomes, de muitas forma e esta frase “A cor do Fogo do Pai é azul; a Luz de Netuno é azul — o Éter Refletor relacionado com o Pai é azul translúcido.

 Quando a glândula Pineal entra em ação, sua cor vibra num azul deslumbrante”  expressa a idéia do Pai como Self. Eu e Pai somos Um.

Quando estamos re-ligados com a consciência do Espírito (Self), a nossa Divina Presença ativa a glândula Pineal – que ativa nesse momento o arquétipo  de Netuno ou do nosso Self ou  Espírito com as qualidade simbólicas netunianas que nos ilumina com a cor Azul deslumbrante (Vontade de Deus), e assim  o “Éter refletor”   dá forma no microcosmo da energia transcendente de Netuno.
A Divina Presença espelha a Luz de Deus
Dharmadhannya

"A GLÂNDULA PINEAL E O MUNDO DO ESPÍRITO DIVINO".
 Por um estudante  Rosacruz

 O caminho oculto do desenvolvimento está intimamente ligado com a atividade intelectual desenvolvida pela Lua e por Mercúrio, a glândula pineal e Netuno. O raio de Netuno leva aquilo que os ocultistas conhecem como o Fogo do Pai, a luz e a vida do Espírito Divino, que expressa a si mesmo como Vontade.

A cor do Fogo do Pai é azul; a Luz de Netuno é azul — o Éter Refletor relacionado com o Pai é azul translúcido. Quando a glândula Pineal entra em ação, sua cor vibra num azul deslumbrante.

O despertar dessa glândula é da maior importância para o desenvolvimento positivo do poder masculino do Espírito.

O despertar das notas-chaves das glândulas de secreção interna está intimamente associado com a Iniciação e é um dos valiosos auxílios para o Espírito em sua preparação para receber o trabalho iniciático.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

A Lua e o Signo de Câncer.



A 4 casa -  lua e o  signo de Câncer.

Eu Sou do signo de Câncer.

“Eu sou   um cidadão do cosmo, caminhando para a perfeição, sou uma centelha vibrante do corpo de Deus, diferenciada. Minha família é a humanidade, minha pátria é o universo, meu dia é a eternidade, minha vida é a luz do firmamento.

Meus caminhos são infinitos, eu sou um Deus em formação, Deus é o homem pronto”. Eu não preciso mais das metas que me foram colocadas quando nasci. Eu posso caminhar com meus próprios passos e atingir a condição de egresso, aquele que atingiu o discernimento”. Assuramaya.

Quarta Casa.  Analogia com Câncer. Raízes
 Elemento água. A água de câncer promove o caldo cultural ideal no qual o nascituro deverá receber os elementos indispensáveis para entrar no planeta e realizar seu processo evolutivo segundo as leis previamente estabelecida.
Câncer é um signo de água, mas o caranguejo habita tanto a terra quanto o mar.

Co-regente. Vênus.
A casa 4 está relacionada com o inconsciente presente, porque ela acompanha o desenrolar de nossos sentimentos, emoções e tudo que aprendemos durante este período.

Casa receptiva, Cardinal de Água.
Horário: 22 às 24 horas.

Parentesco: Mãe, sogro, Bisavô, materno e bisavó paterna.
Saúde – o estômago. Necessidades emocionais podem ser traduzidas em fome física, busca apoio emocional e segurança.
- a criança interior dentro de nós se comunica no signo de Câncer.
É influenciada pela Lua e por Júpiter.

Principal Característica: sentimento.
Qualidades: empatia, sensibilidade.
Defeitos: possessividade, apego ao passado, instabilidade.

Elemento: água
Qualidade: cardinal
Polaridade ..... feminino
Planeta regente: Lua
Exílio: ........ Saturno
Exaltação: ... Júpiter
Queda      .....                        Marte



segunda-feira, 4 de maio de 2015

Glândula PINEAL - Fisiologia





                          Glândula PINEAL - Fisiologia

Há pelo menos 2000 anos a glândula pineal foi considerada pelos cientistas-místicos como a “sede da Alma” (sua morada). Alguns desses antigos cientistas chegaram a afirmar que o grau de desenvolvimento psíquico de uma pessoa seria proporcional ao desenvolvimento da glândula pineal.

Mesmo em nosso tempo, muitos estudantes de misticismo aceitam esta afirmação como verdadeira. Como existe uma afirmação no sentido de que “a pineal está ligada à transição entre a mentalidade autocentrada da infância e a da maturidade e benevolência”;

 muitos aspirantes bem intencionados sentiram-se encorajados a nutrir a idéia de que, quanto maior for a glândula pineal, maior será o desenvolvimento psíquico do indivíduo. Existem fatos que apoiem esta relação entre a pineal e o desenvolvimento psíquico?


René Descartes, filósofo, místico, e fundador da moderna matemática, referiu-se à glândula pineal como sendo a sede da alma racional. Como filósofo e matemático, é pouco provável que Descartes tenha usado o termo “racional” de forma imprecisa ou não-específica;

 visto que o termo “racional” deriva de “ratio”, que significa comparar. Pelo que se sabe, Descartes referiu-se à pineal como “la glande cannairienne”, ou glândula do saber, do conhecer. Perguntamos: não está o “conhecimento” baseado na comparação?

Do ponto de vista tradicional, pois, a glândula pineal vem sendo considerada como o órgão da percepção, “transformando a informação recebida em humores que passam por tubos, para influenciar as atividades do corpo”, segundo Descartes.