A Lei do Carma — ou Lei da
Interdependência — estabelece que toda ação gera uma reação proporcional. Quem com ferro fere com ferro será ferido.
Um sorriso por um sorriso. Um dente por um dente. Um olho por um olho. O Carma
não é uma Lei de punição, pois Deus não pune ninguém. Ele apenas deixou suas
Leis e estas leis causam a autopunição e forem infringidas.
O Carma, a primeira Lei básica de Deus,
estabelece que tudo chega a alguém, ou a alguma coisa, com um nível de
qualidade e de quantidade e sai desse alguém, ou dessa coisa, como resultado da
sua chegada e da sua transformação laboratorial, também com um nível de
qualidade e quantidade, e com ou sem fator agregado.
Sai desse alguém para a alcançar outro com uma
intensidade qualitativa e quantitativa proporcional à qualidade e à quantidade
da ação inicial.
O “saldo” deixado como no resultado da ação e da reação é o
resíduo cármico que cada um • deve carregar para descarregar, curar, purgar ou
simplesmente entesourar.
É um saldo que tanto pode ser negativo como
positivo. A Lei do Carma é como um livro caixa. Entram e saem de um lado e de
outro as boas e más ações. Um balanço dessas saídas e entradas define o valor
do saldo do seu Carma. Uns têm um alto saldo bom, outros, o contrário.
Uns observaram a Lei do Carma,
via Código do Comportamento, já outros ignoraram essa Lei Divina. A Lei do
Carma mostra que nós e os outros dependemos mutuamente uns dos outros. No lar,
no trabalho, nas forças armadas, a circunstancias é a mesma.
É a interdependência
estrutural. Uma lei adaptada pelos homens a partir de uma lei divina. É a Lei
do Carma que anula os conceitos de
importâncias emitidos pelo homem.
O limpador de ruas é tão
importante quanto o governador, pois sem aquele a cidade se afoga no lixo e o
Governador será caçado pelo povo, já que o Sistema exige limpeza não sujeira.
Portanto, o Governador, Povo e Limpador são interdependentes, nivelados quanto
aos conceitos de importância, mas desnivelados no que se refere as
responsabilidades de cada um.