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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Signo Esotérico de Libra - Alice Bailey




Signo Esotérico da Justiça - Libra Alice Bailey

Libra é um signo de estabilização de cuidadosa apreciação de valores, e de encontrar o correto equilíbrio entre os pares opostos. Quando medito sobre os pratos da balança de Libra, penso na Alma - só ela pode encontrar o equilíbrio mental e espiritual. Os librianos precisam aprender a pensar e a viver como Alma sem egoísmo, egocentrismo que desequilibra a balança dos seus julgamentos e escolhas.

Resumo do texto de Alice Bailey sobre o “Signo de Libra”.
Astrologia Esotérica Volume III Tomo 1
A beleza da Alma é pura harmonia e Libra busca a beleza do amor , encontrar a beleza do amor é o seu destino, porém a Alma precisa estar no comando do seu destino.

Bailey afirma que para o libriano “Este é o estrito caminho do fio da navalha que se estende entre os pares opostos, o qual – para ser percorrido em segurança – exige um desenvolvimento de um sentido de valores”, um instrumento de avaliação nos momentos de escolhas e decisões; e o poder de utilizar corretamente a faculdade analítica e equilibradora da mente”. (1)

 Com a consciência das polaridades, entramos em harmonia e o Espírito assume o comando da mente e do mundo emocional. Somos condicionados internamente por uma série de apegos, crenças, hábitos, desejos, velhos caminhos, os laços do passado que repetem nas escolhas,  - a consciência tem as asas da liberdade e nos leva a escolhas certas no momentos certos, nos reunindo com as pessoas certas nos lugares certos que a boa sorte nos leva.

“Libra – contemplação – A vida da forma e da Alma equilibradas. Nenhuma domina. Equilíbrio. Um interlúdio em que a Alma  se organiza para a batalha e a personalidade espera. Este é o caminho probatório. A dualidade é conhecida”.

domingo, 8 de fevereiro de 2015

"Saturno - O símbolo e o mito


"Saturno  - O símbolo e o mito
Eu fiz alguns comentários com letra azul.

A COESÃO DO MUNDO VISÍVEL

Saturno destrona o pai, Urano, arrancando-o ao abraço eterno que o liga a seu par. Obriga-o, assim, a derramar sua semente na multiplicidade potencial das formas. Mas não pode conservar um poder usurpado: as forças titânicas uranianas liberadas se revoltam contra esse novo mestre que quer encerrá-las nos limites do Tempo.

E seu filho, Júpiter, que saberá fazer delas aliadas e Saturno entra na sombra, que é seu domínio, deus relegado por seus seis filhos para o segundo plano de um panteão que rejeita o condenado para melhor levar a termo sua obra procriadora.

Nós todos somos da sua linhagem, mesmo que a malícia do Senhor dos Anéis seja nos fazer crer o .... contrário. Ele é aquele que nega a Unidade. Guardamos graves resquícios disso.

O Egito, sob o nome de Set, o crocodilo do Nilo, irmão de Osíris, não o condena. Deus noturno, Set trava o combate perpétuo da sombra contra a luz, mas sua ação fecundante é divinizada nos limites da Terra.

Ele representa a necessidade de onde procedeu a criação, por um desejo interno irresistível. Este universo não é estável e depende da vontade de cada criatura de mantê-lo. Isso só é possível através dos ritos particulares, constantemente renovados. Cabe aos humanos dar-lhe uma duração.

A lenda de Set fala, portanto, de uma constante representação do mundo pelo mental, sem o qual a ilusão de sua solidez e de sua perenidade voaria em pedaços. De certa forma, uma vez saído do vazio do Caos inicial, Atoum, o Criador, confiou a suas criaturas a responsabilidade de manter sua obra. O Todo pertence doravante a todos.

Sem esta conceituação consciente, as formas voltariam ao caos, à instabilidade fundamental que é sua verdadeira natureza. Para os egípcios, não existia nenhuma realidade objetiva do mundo fora da idéia que dele fazemos.
Mas o Vazio (o Sunyata dos hindus) não é o nada. Preexiste para além do universo das formas. Onipresente e sempre fecundador, o Espírito se serve desta matéria inicial (a Prakriti) para engendrar uma representação física e tangível desta energia fundamental. São estas as forças formativas das quais fala o budismo e que a função saturnina se encarrega de organizar.

Um dia, o mundo visível foi criado, todas as tradições concordam com isso, e a energia do mental Saturno — usurpou-o para satisfazer seus interesses. Nesse mundo, confirmam os celtas, não existe nenhuma direção precisa: cada um nele descobre a sua e a fixa ao sabor de sua vontade.