Este texto é profundo e meditando expandimos a consciência.
Quando compreendemos que vivemos dentro de um Logos e que este Logos vive dentro de outro Logos Maior dentro do corpo da vida.
Podemos sentir que somos uma centelha divina que reflete a consciência Maior.
Eu sou tudo aquilo que ele é!
Eu sou Um-a só consciência.
O microcosmo dentro do macrocosmo.
Eu Sou! Nós somos UM!
Os dez postulados dos
ensinamentos da Sabedoria Antiga
Estamos vivendo em uma das eras de maiores crises de toda a
história da humanidade. Por todos os lados, enfrentamos questões de guerra e
paz, pobreza e abundância, conflitos raciais, políticos e industriais.
Ressaltam igualmente
as divisões religiosas e o choque entre a velhice e a juventude, e, subjacente
a tudo, está o conflito básico entre os valores materiais e os espirituais,
entre o interesse próprio e servir ao mundo.
Contudo, há o reconhecimento de que a humanidade está
entrando numa nova era.
A ciência tornou o
mundo uno, e a inteligência e o conhecimento humanos são maiores do que nunca.
Incontáveis movimentos baseados na boa vontade estão tentando criar um mundo
melhor, e há um crescente reconhecimento da unidade essencial da humanidade.
Os Ensinamentos da
Sabedoria Antiga são um grande compêndio de fatores que incluem a estrutura da
revelação do universo manifestado.
A medida que nos esforçamos por utilizar a
intuição e o conhecimento como um instrumento de percepção intuitiva da
natureza essencial e do propósito de vida de determinado indivíduo, é
absolutamente
necessário que nos familiarizemos com os mais importantes desses
fatores. Assim, o estudante, o astrólogo
esotérico, centrado na Alma, pode aplicar a profunda compreensão obtida destes ensinamentos
à informação astrológica revelada pelo mapa natal.
A amplitude da visão assim obtida não somente
permitirá um tratamento mais profundo e acurado da visão transpessoal, como
também facilitará o caminho da vida do próprio estudante.
E esta esfera de
referência, além de um foco de serviço, uma sintonia com a verdade e com os
mestres, uma orientação para a Alma e as habilidades inerentes ao domínio de
certas técnicas de delineamento que contribuem para o preparo do estudioso esotérico
para a participação na Vida Maior.
Os dez postulados
seguintes são parte dos Ensinamentos da Sabedoria Antiga. Acredito que, uma vez
estudados e ponderados, eles serão de grande utilidade no delineamento do horóscopo
e no aconselhamento dos outros.
Existem muitos outros postulados, leis e
princípios além destes, alguns dos quais já discutimos.
Postulado
1: Hilozoísmo Todas as substâncias e organismos, sejam
orgânicos ou inorgânicos, são imbuídos de vida. Isto é verdadeiro desde a mais
microscópica partícula atômica até a Galáxia das galáxias.
A palavra hilozoísmo
vem de duas raízes gregas: hylo, que
significa “madeira”, e, portanto, refere-se ao material a partir do qual alguma
coisa é criada; e zoe que significa
“vida”. Este termo significa que há vida em toda a matéria.
A maior parte da comunidade
científica atual dirá que nada que seja inorgânico é vivo, mas isso é uma
questão de percepção e de avaliação.
Se a mente racional estiver efetuando a
percepção e a avaliação
(o que não pode fazer ela pode apenas observar e
julgar, analisar e comunicar), então, muito provavelmente, uma rocha ou um
pedaço de chumbo parecerão sem vida.
Se alguém estiver
percebendo a energia dessa pedra ou mineral através do foco intuitivo da Alma,
então há vida, nelas a vida que é essas substâncias , será vista muito
claramente, bem como sentida, percebida e, até certo ponto, comunicada à
consciência desse alguém.
A rocha ou o pedaço de
chumbo enviarão uma emissão uma emanação que pode ser facilmente percebida por
quem não tenha ainda desenvolvido um corpo ou mente racional potente, ou por
quem tenha combinado o veículo mental com o intuitivo.
A religião de Bali,
Indonésia, é uma forma de hinduísmo animista. Um balinês encontrará uma pedra
cuja forma e ressonância lhe “falem”. Assim, seria muito comum ver aquela pedra
incrustada num pilar de altar, com oferendas diárias feitas à sua divina
presença.
A pedra é percebida como uma incorporação da
energia divina, e assim o é. Esta rocha não sabe que está viva mas vive e, por
algum meio alquímico, dá vida a quem a encontrou e sua família. Um animal não
sabe que está vivo, mas tente capturá-lo ou matá-lo e verá com que rapidez ele
corre!
O que diferencia os
seres humanos dos seres dos reinos inferiores da natureza é que nós sabemos que
estamos vivos; alguns de nós sabem também que somos plenos de vida.
Os que vivem em planos de manifestação e
consciência mais desenvolvidos que o nosso próprio reino humano sabe algo mais.
Sabem que eles são vida. Nós sabemos que estamos vivos, Eles sabem que são a
própria vida.
Como o Mestre Tibe- tano diria, “Pondere sobre isto. ”
Quanto maior a
capacidade de uma pessoa para perceber e sentir a vida que incorpora todas as
formas, tanto maior a presença da Alma na realidade.
A pessoa saudável e
completa é aquela que pode simultaneamente ver com a mente racional e perceber
com a intuição.
Isto indica que já houve um alto grau de fusão
entre a Alma e a personalidade.
Postulado 2:
O que identificamos
como matéria e espírito são a mesma coisa vibrando em intensidades diferentes.
Matéria é o espírito expresso em sua forma mais densa e o espírito é a matéria
vibrando na sua forma mais sutil. A solidez e a tangibilidade do mundo material
que nos cerca é ilusória.
Assim, podemos afirmar,
como Einstein o fez na sua teoria da relatividade, que a energia e a matéria
são intercambiáveis.
Também sabemos que toda a vida é energia, que
toda energia, que é vida, está em movimento. () ritmo de vibração desse movimento
determina a forma de manifestação da energia.
Esta é a principal
preocupação do metafísico. E também um dos princípios básicos que explica as
diferenças dos efeitos das vibrações planetárias e dos signos sobre os
indivíduos, relativos ao seu nível evolutivo.
Um indivíduo mais evoluído, orientado para a
Alma, vibrará numa frequência muito maior que um indivíduo mais ligado à
matéria, centrado na personalidade.
A natureza da frequência do ritmo de vibração
determinará se o indivíduo responderá aos regentes planetários esotéricos ou
aos exotéricos.
Além disso, o ritmo vibratório também indicará
qual dos três níveis de expressão do signo zodiacal vai predominar na vida.
(Veja o capítulo IX.)
A energia que
percebemos como uma rocha está se movimentando a uma velocidade muito menor que
a de um ser humano. Percebemos a rocha como uma pedra, mas a rocha nos
“percebe” como luz.
Vemos nosso cão como um animal de estimação.
Nosso cão nos vê como seu deus.
A medida que uma pessoa evolui e o caminho da
Alma se revela para a consciência que desperta, ela começa a ver as coisas e as
pessoas em sua vida mais como energia e menos como formas tangíveis, por si
mesmas.
A percepção e o empenho
dessa pessoa envolvem a consideração da constante inter-relação entre os dois.
O desenvolvimento desse tipo de visão intuitiva é absolutamente essencial para
o estudante, para o astrólogo centrado na Alma.
Para ler o horóscopo corretamente, ele precisa
estar em sintonia com o nível de consciência do indivíduo para o qual ele está
lendo, e não apenas com os padrões de configurações planetárias.
Esta sintonia justifica o foco de descrição do
astrólogo e seu nível de interpretação das fontes de energia celestes para suas
contrapartes terrenas.
Quanto mais o indivíduo é capaz de sentir
pessoas, lugares, coisas e, especialmente, ideias como combinações de várias
frequências e intensidades de energia, tanto maior a sintonia da Alma e, consequentemente,
maior a capacidade de amar impessoal e universalmente.
Um dos benefícios de
não ter nenhum planeta do elemento terra na carta natal é ter o potencial para
este tipo de percepção energizada.
Quando centrada na Alma, a pessoa sem
nenhuma terra (ou com muito pouca) no horóscopo natal pode ver “através” das
coisas, situações, pessoas e ideias, em vez de sentir as qualidades de
magnetismo, confronto ou confinamento de suas várias formas.
Tais indivíduos podem facilmente saber que
eles mesmos são veículos pelos quais as energias superiores atuam e se
exteriorizam.
No nível da personalidade, a situação se
manifestará de modo muito diferente. Neste caso, um horóscopo natal sem o
elemento terra, ou no ascendente ou em qualquer outra combinação planeta/signo,
daria ao indivíduo um foco muito pouco prático de vida.
Uma certa inocência
estaria presente, e haveria uma nítida necessidade de aprender as lições de uma
vida baseada na matéria. Uma de suas necessidades na encarnação atual seria
integrar e sintetizar o restante da sua emergia de vida com o plano físico.
Se há muitos planetas
no elemento terra, duas tendências são possíveis. A nível da personalidade, o
indivíduo tenderia a ver tudo como forma. A intuição se tornaria extremamente
limitada, e ele tenderia a se tornar preso, enredado e apegado á forma, como
essência.
Se o nível de evolução for especialmente
desenvolvido, o indivíduo “terreno” foi treinado, através de experiências
kármicas anteriores, para ser capaz de perceber muito claramente a relação
entre forma e essência.
Assim, ele pode, como
resultado dessas percepções, ser capaz não apenas de ver o plano dentro da
forma e a forma como uma extensão do plano, mas também de realizar algum tipo
de ação transformadora na Terra.
A pessoa sem nenhuma terra na carta natal
pode, na verdade, ter a mesma percepção, mas será menos provável que crie
materialmente essas transformações terrenas. Essa pessoa seria mais inclinada a
trabalhar nos planos mental, intuitivo ou emocional, dependendo da ênfase dos
elementos ar, fogo ou água no seu mapa natal.
Ao dizer “plano”,
estou-me referindo ao foco de divindade essencial - a Vontade, conforme ela
busca expressar a si mesma através de uma determinada forma de sua criação.
Esta última é, como indicada anteriormente, a
relação primária entre espírito-Alma, inerente a toda vida.
Existem pessoas que
preparam sua refeição matinal, sentam se para comê-la, e é apenas isso elas
estão comendo sua refeição matinal.
Há outras que preparam essa mesma refeição
mas, como elas reconhecem a divindade presente em todas as coisas e ações, o
fazem de maneira diferente. Elas sabem que Deus está fazendo aquela refeição, que
Deus está naquela refeição, e que o próprio Deus vai se sentar à mesa e começar
a comer aquela refeição.
A forma é a mesma: “Eu estou comendo minha
refeição”. A diferença é o foco da percepção, c este é criado através de uma
variação na frequência de vibração da consciência do indivíduo.
Os postulados três,
quatro e cinco são, na verdade, três facetas de uma lei muito ampla. Esta
constitui o princípio fundamental, sobre o qual toda a ciência da astrologia
tanto esotérica quanto exotérica está baseada.
E a chamada Lei de Correspondências e pode ser
expressa pela seguinte frase: “Assim como é em cima, é embaixo. ” Estes três
postulados e esta lei são tão interligados que vamos enunciá-los e, depois,
discuti-los juntos.
Postulado
3: O espaço não é vazio. O que parece ser espaço é o
campo de consciência, o “corpo” de uma grande vida cósmica na qual toda a
manifestação vive, se move e tem o seu ser.
Postulado
4: Todas as partes desta grande vida, em número infinito,
são interligadas por uma substância energética chamada éter.
Assim, nem a menor célula pulsa nem o maior
sol irradia sem que su
as vibrações e energias sejam sentidas através de todo o
cosmo. (corpo do Logos Maior)
Postulado 5: Todas e cada uma dessas
“vidas menores” vivem dentro do corpo e da consciência de uma vida maior.
Para o estudioso dos
Ensinamentos da Sabedoria Antiga, e para o astrólogo centrado na Alma em
particular, os planetas são percebidos como entidades viventes individuais
dentro desse grande organismo que chamamos de sistema solar.
Os campos de força eletromagnética existentes
entre esses globos são considerados como veículos de expressão das consciências
inter-relacionadas destes seres planetários.
As modificações destes
campos de força pela geometria cósmica (que os astrólogos chamam de “aspectos
planetários”) são consideradas como o trabalho externo do Plano ordenado da
Inteligência Divina, tal como revelada através dos planetas.
Como logo observaremos,
as naturezas dos Sete Raios também desempenham papel importante na revelação da
consciência criativa.
Toda essa interação de
forças e vidas é viva e consciente.
Todo o “espaço” aparente que existe entre
os planetas, em nosso sistema solar na verdade, no universo , é ocupado, sendo
o próprio tecido do corpo desse organismo divino dentro do qual vivemos, nos
movemos e temos o nosso ser.
A astrologia, em ambos os seus aspectos,
esotérico e exotérico, é um sistema em evolução que trabalha para medir e definir
algumas das facetas desse drama cósmico.
A medida que a pessoa
se esforça arduamente para ampliar sua percepção consciente, a natureza
expansiva destes esforços no crescimento individual a traz para cada vez mais
perto da consciência da sua própria inclusão dentro do esquema deste plano
universal.
Começamos a ver que o que pode aparentar ser
um espaço vazio em nossas vidas - deixado, talvez por um Amor perdido, pelo
abandono de um quadro de referência intelectual que perdeu sua utilidade, pela
mudança no nosso foco criativo profissional, ou qualquer outra faceta da nossa
vida humana não é, de maneira alguma, um espaço vazio.
A verdadeira natureza desse espaço vazio é
constituída da energia do processo e da transformação. Esse processo não é
constituído de espaço vazio! A forma anterior de manifestação da inércia de
vida pode ter-se dissolvido, mas o que resta são as partículas e pedaços que
têm de ser transformados e reunidos.
Frequentemente isso requer uma substancial
concentração e trabalho interno sobre os níveis emocional, mental e superiores,
com o intuito de trazer à tona outro Amor, outra estrutura mental de
formas-pensamento relacionadas ou outro foco de interesse profissional.
Os espaços requeridos para fazer esse trabalho
estão repletos de energia da Força Vital, que trazemos à manifestação
consciente através da união da nossa própria energia criativa nosso próprio uso
correto da vontade, nossa própria vontade de ser.
A Lei de Correspondências nos diz que,
exatamente como esses espaços existem em nossas próprias vidas para os
propósitos criativos que podemos trazer à manifestação, assim também a Vida das
Vidas tem seus espaços enormes, porém criativamente fecundos, para o seu avanço
criativo.
Toda vida vem da Vida
Una. Existe, portanto, uma afinidade essencial entre todas as formas dessa
Vida. No nosso sistema solar, a virtude da consciência dessa afinidade – a que
fundamenta a natureza da Lei da Atração – e o
Amor. A estrutura da Inteligência
Divina em ação (que, no nosso sistema solar, é incorporada pelo planeta
Saturno) é o veículo de interligação destas afinidades naturais.
Essas estruturas são criadas de várias
densidades de éter cósmico, a principal substância construtora do universo os
“fios de manifestação” que são tecidos nos muitos “tecidos c texturas” da vida.
Os metafísicos nos falam desse processo de
tecelagem, enquanto a astrologia revela muito sobre a natureza e o propósito do
tecido, assim como o tempo necessário para criá-lo.
A natureza da
interligação da vida, assim como as inerentes afinidades magnéticas entre todas
as formas de manifestação, são aspectos primordiais da Lei de Correspondências.
Isso permite que a personalidade se una à
Alma, e também que a Alma se una à sua fonte, a mônada o nosso eu espiritual
(veja diagrama 6). E através da Lei de Correspondências que podemos nos tornar
Um com a nossa própria essência espiritual.
Essa união é
possibilitada por vários processos dinâmicos de crescimento espiritual:
meditação, oração e invocação.
Dizendo resumidamente, a
meditação promove o foco de atração magnética entre a Alma e a personalidade. A
oração reconhece a divina presença em nossa vida como a nossa vida, enquanto a
invocação (que, atualmente, é uma ciência em si) traz o poder â manifestação.
A afirmação é uma técnica de invocação que
está se tornando cada vez mais popular, em termos de abordagem da Nova Era à
responsabilidade espiritual.
A mônada humana é a
fonte originadora de todas as nossas encarnações. E aquele “Ponto de Luz na
Mente de Deus” individualizado que nos liga diretamente ao Espírito-
Mente-Criativo-Universal, e que é esse Espírito.
Essa mônada é divindade acontecendo e
encarnando em forma humana. Como o diagrama seguinte mostra, a mônada também é
de natureza tríplice, e cada uma das três partes dessa trindade corresponde a
uma das três partes das outras duas.
Juntas, personalidade Alma mônada compreendem
a Divina Trindade do Homem, e são o arquétipo para a expressão criativa, como a
conhecemos. Estes três triângulos, suas nove partes componentes e as energias
dos Raios que lhes correspondem formam os aspectos essenciais da astrologia sob
a perspectiva da Alma.
Postulado
6. Cada uma destas “vidas menores” é feita à imagem de
Deus.
Cada um de nós tem uma
linha de correspondência direta e íntima entre si e a divindade. Quanto a isso,
o ser humano é feito à imagem de Deus.
Os postulados sete, oito e nove ampliarão a
descrição da estrutura desta impressão divina. No entanto, apesar de o homem
ser um deus e um com ele, Deus não é um homem, exceto quando encarnado em forma
humana.
Há uma citação em um texto hindu incrivelmente
belo e antigo, o Bagavad Gita, que
pode esclarecer essa afirmação. E dito por Brahma, o deus criador, a seu
discípulo Arjuna. O senhor Brahma diz: “Depois de haver permeado o universo com
um fragmento de mim mesmo, eu permaneço.”
Imagem
Essa
afirmação é uma expressão sucinta de tudo que está contido nos postulados três,
quatro e cinco, como também da própria Lei de Correspondências. O significado
dessa frase é que a divindade é sempre integral, ainda que possa manifestar-se
através de suas infinidades de partes.
Mesmo em partes, ela é inteira, e é integral além
de suas partes. A divindade é imanentemente inteira e transcendentalmente
integral. E maior que a soma de suas partes, e é a soma de suas partes.
A
dualidade da Era de Peixes estava baseada principalmente na natureza transcendental
da divindade. Isso enfatizava Deus como estando “acima”, e a humanidade como estando
“abaixo”.
Esse
paradigma diminuiu, de fato, a capacidade da humanidade de usar e assumir a
responsabilidade por sua vontade criativa.
A
dualidade da Era Aquariana é focalizada na unidade das duas naturezas da
expressão divina: a transcendental e a imanente. O foco unificado essencial do
universo manifestado está-se tornando, cada vez mais, o quadro de referência
espiritual para a Nova Era.
É
assim que o indivíduo reconhece a sua inerente vontade espiritual criativa, e
também a sua ligação com toda a humanidade. Esta vontade, com o tempo, redundará
na consciência grupal que caracterizará a Nova Era.
Postulado 7: Toda
manifestação é energia em formas diferenciadas. Esta energia emana de uma
fonte, que a reabsorve, após ela ter-se expressado por suas formas e ciclos.
veja a segunda parte aqui:
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/2016/01/os-dez-postulados-dos-ensinamentos-da_22.html
veja a segunda parte aqui:
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