Vênus - a Lei da Atração do amor na Astrologia
Sasportas
diz que “Vênus revela a ação de Eros, o impulso rumo à união e ao
relacionamento que existe em todos e representa o significador de nosso sistema
de valores, daquilo que julgamos belo e desejável.
Vênus
indica aquilo que valorizamos e desejamos, as coisas que achamos que nos dão
prazer ou que nos tornam mais completos e plenos. Estou tentando enfatizar que
Vênus não é apenas o planeta do amor e do relacionamento — trata também de
delinear melhor nossa identidade, definindo aquilo que valorizamos, aquilo que
nos é caro e prazeroso.
Nesse
sentido, Vênus serve ao Sol, serve ao impulso solar de crescer e de se
transformar em um indivíduo com méritos próprios:
definindo
seus valores, desejos e afinidades, você dá melhor forma e definição à sua
identidade, única e individual.
No
capítulo que escreveu sobre Vênus no livro Planets, Robert Glasscock diz que o
glifo de Vênus lembra um espelho de mão, e ele afirma que aquilo que você
valoriza é um reflexo de quem você é, que “aquilo que amamos é um reflexo de
nós mesmos”.4 Contudo, é um fato da vida que muitas pessoas têm grande
dificuldade para definir seus valores; é difícil admitir, pedir ou ir em busca
daquilo que querem.
O
amor intrapessoal diz respeito a amar a si mesmo; a amar, aceitar e formar um
relacionamento com aquilo que existe dentro de você; a se amar e se
aceitar por completo — mesmo suas facetas mais grosseiras, malvadas, primitivas
e repulsivas.
Acredito
que o amor intrapessoal seja a base para se atingir um relacionamento
interpessoal saudável e feliz. Você é capaz de afirmar com honestidade que se
ama por inteiro? Disse antes e torno a repetir:
você
não pode transformar nada que condena ou nega. Se você nega suas facetas
malvadas, como pode fazer algo para alterar ou lidar com essas facetas?
Naturalmente, você pode chegar a admitir e a aceitar o fato de ter
características desagradáveis ou indesejáveis, mas se condenar esses
componentes de sua natureza, estará, na verdade, fazendo com que seja mais
difícil lidar com eles. A aceitação faz com que a magia da cura entre em cena:
se
podemos aceitar que, em virtude de sermos humanos, todos nascemos com certa
dose de cobiça, luxúria, inveja, preguiça, destrutividade ou seja lá o que for,
podemos conter e formar um relacionamento com essas nossas partes, que é o
primeiro passo no sentido de lidarmos construtivamente com elas. Em seu livro
The Road Less Traveled (A Estrada Menos Trilhada), um best-seller, o psiquiatra
americano M. Scott Peck enfatiza a importância da auto-estima:
A
definição do amor... inclui a auto-estima e o amor pelo próximo. Como sou
humano e você é humano, amar humanos significa amar-me e amar você.
Dedicar-se
ao desenvolvimento espiritual humano é dedicar-se à raça da qual fazemos parte,
o que significa, portanto, dedicação a nosso próprio desenvolvimento, bem como
ao “deles”...
[Somos]
incapazes de amar alguém, a menos que nos amemos...
Não
podemos ser uma fonte de força, a menos que alimentemos nossa própria força...
[Não
só] a auto-estima e o amor pelos demais andam de mãos dadas, como, no final das
contas, [eles] são indistinguíveis”.
Aquilo
que experimentamos na infância determina, em boa parte, se iremos nos amar
quando adultos ou não. Aprender a amar todo o eu depende da qualidade do amor
que nossos pais ou responsáveis demonstraram por nós.
Geralmente,
só somos amados quando exibimos os aspectos de nossa natureza que mamãe julga
aceitáveis. Quando estamos com um ano de idade, sabemos muito bem quais de
nossas facetas merecem sua aprovação e quais devemos ocultar ou negar.
Quando
bebês, precisamos que os outros nos amem a fim de garantir nossa sobrevivência;
com isso, aprendemos desde cedo a reprimir aquilo que não for aceitável e a
apresentar um eu falso, uma aparência “segura”, ao mundo.
Alice
Miller, uma psicanalista suíça bastante renomada, apresenta estas conclusões
acerca de seu trabalho clínico:
A
acomodação às necessidades dos pais costuma levar (embora nem sempre) à
personalidade “como se” (que Winnicott descreve como o “falso eu”). A pessoa se
desenvolve de modo a só revelar aquilo que é esperado dela, e se funde tão
completamente com aquilo que revela que, antes de fazer análise, poucos
adivinhariam quantas coisas há nessa pessoa, por detrás dessa “visão mascarada
de si mesmo”...
Ela
não pode desenvolver e diferenciar seu “verdadeiro eu”, pois é incapaz de
vivenciá-lo. Ele fica em um “estado de não-comunicação”... Compreende-se porque
esses pacientes reclamam de uma sensação de vazio, de futilidade ou de não ter
um lar...
Um
processo de esvaziamento, empobrecimento e de eliminação parcial de seu
potencial se deu quando tudo aquilo que nele era vivo e espontâneo foi cortado.
Na infância, essas pessoas costumavam ter sonhos onde se viam parcialmente
mortas.
Obtemos
nossa coragem, nosso senso de identidade, a capacidade de acreditar que temos
valor mesmo quando estamos sós, de trabalhar, de amar os outros e de nos
sentirmos dignos de amor, da “força” do amor que mamãe nos deu quando éramos
bebês — assim como cada gota de energia da Terra veio do Sol... Freud, Horney,
Bowlby, Erikson, Suilivan, Winnicott, Mahler — os grandes intérpretes do
comportamento humano
—
podem discordar profundamente em alguns pontos, mas são unânimes acerca de
nossas origens: você não pode sair de casa, não pode se tornar íntegro,
separado e autoconfiante caso alguém não o tenha amado o suficiente para lhe
dar um eu, deixando-o ir embora depois. Tudo começa com o toque de mamãe, com
seu sorriso e olhar; há alguém ali que ela gosta de tocar, há alguém ali que
ela gosta de ver. Sou eu. E estou. 0K!
Estou
insistindo neste ponto para ilustrar o fato de que, a menos que nos amemos e
nos valorizemos — como um todo —, vamos prejudicar o desenvolvimento pleno de
nossa verdadeira identidade. Em outras palavras, a auto-estima e o amor-próprio
— que derivam da aceitação e do amor por tudo aquilo que somos — são
necessários para crescermos e atingirmos a plenitude de nosso signo solar, de
nossa individualidade.
Você
não pode desenvolver seu signo solar se não valorizar o seu eu, se não
valorizar aquilo que deseja para si mesmo. E isso que Liz e eu queremos dizer
quando sugerimos que Vênus serve o Sol.
Assim,
o que você pode começar a fazer em sua vida se sofre de falta de auto-estima ou
sente que não se ama o bastante? Como já discutimos, você pode analisar a
posição de Vênus em seu mapa e fazer o que for preciso para desenvolver essa
área da vida.
Se
você tem Vênus em Gêmeos ou na casa 3, por exemplo, vai se sentir melhor se
puder encontrar maneiras de ser leal a seu gosto inato pelo conhecimento,
palavras e comunicação;
se
Vênus está em Sagitário ou na casa 9, você deveria estar se dedicando a seu
amor pela filosofia, religião ou viagens. Além disso, se sua auto-estima for
baixa, tente repetir esta frase em voz alta tantas vezes quantas puder: “Mereço
amor porque existo”.
Os
mais saturninos podem não concordar com essa afirmativa; talvez você ache que
só merece amor se tiver esta ou aquela aparência física, ou se fizer coisas
notáveis e dignas. Pense como prefiro acreditar que o amor é algo que merecemos
só pelo fato de existirmos. Vejo-o como um direito básico e natural. E acho que
você pode se curar usando essa frase como uma espécie de mantra.
De
certo modo, o inconsciente é como um espelho: se lhe dizemos alguma coisa
diversas vezes, ele começa a refletir essa mensagem para nós. Admito: o uso
dessa frase é um atalho. Você pode achar que estaria trapaceando, e que, se não
gosta de si mesmo por causa do modo como seu pai ou sua mãe lidaram com você,
pode resolver seus complexos ou se livrar deles consultando-se com um
psicanalista cinco vezes por semana ao longo de vinte anos.
Psicoterapia
e análise ajudam, mas sei, por experiência própria, que a repetição da frase
“Mereço amor porque existo” também ajuda, especialmente se você se lembrar de
repeti-la nas ocasiões em que se sente menos atraente, menos amável, mais feio,
estúpido ou envergonhado.
A
repetição do mantra pode não substituir por completo a necessidade de submeter
as dificuldades da infância à terapia, mas os atalhos costumam funcionar... e
este é consideravelmente menos dispendioso do que anos e anos de análise.
Vamos, experimente.
Em
Planets, Glasscock iguala eloqüentemente a lei da gravidade e o funcionamento
de Vênus:
“Gravidade”
é outro nome que damos à atração. E atração é sinônimo de amor. De modo bem
literal, as órbitas planetárias de nosso sistema solar são mantidas por meio de
uma forma de amor que chamamos de gravidade. E o amor — em toda a sua
profundidade, comédia, tragédia e êxtase — é simbolizado por Vênus. Portanto,
não vamos oferecer a nossos clientes uma versão abreviada de Vênus.
A
gravidade mantém os planetas no lugar, a gravidade mantém as coisas unidas.
Vênus representa uma forma semelhante de força ou poder de atração. Glasscock
também se refere a Vênus como “a cola da vida”, a cola do universo. Por isso,
concordo com a importância que ele atribui a esse planeta. Com certeza, a deusa
Afrodite gostaria de ser vista dessa forma, diria Liz, Afrodite não gosta de
não ser querida, e seria bom você analisar se a está tratando direito.
Diziam
que Afrodite era a mãe de Eros ou Cupido, que conhecemos como um pequeno
querubim que desfere flechadas em suas infelizes vítimas. Nos mitos gregos mais
antigos, porém, Eros era considerado a principal força criadora do universo.
Eros já existia quando surgiram os Titãs, existia antes do mundo ser criado.
Ele
era uma divindade importante, um homem maduro que desempenhou um papel vital
nos mitos da criação, não aquele bebê usando fraldas que costumamos ver nos
cartões do Dia dos Namorados.
Assim,
temos a idéia de que o amor já existia no início, de que o amor é uma força que
ajudou a criar o universo. O amor não é uma mera emoção; é uma energia que
podemos emitir ou captar, uma energia que pode ser um agente de transformação
para nós mesmos e para os outros. O poder do amor é alquímico — pode curá-lo
quando alguém faz com que a luz dourada do amor ilumine você. E o ato de dar
amor pode tanto ajudar a curá-lo quanto ao ser amado.
Creio
que Afrodite não é apenas o símbolo daquilo que lhe dá prazer, é também uma
deusa alquímica. Não estou me referindo ao amor sexual, mas uma boa amizade ou
amor partilhado entre professores e alunos, o amor trocado entre terapeuta e
cliente. Todo tipo de união com base no amor pode curar.
Antes
de falarmos mais sobre o amor, quero falar um pouco de Vênus e da criatividade.
A posição ocupada por Vênus em seu mapa indica a área onde você tem mais
potencial criativo.
A
palavra, talento o significa também dinheiro, moeda. Como a maioria das pessoas
valoriza o dinheiro, e levando-se em conta as relações entre Vênus, Touro e a
casa 2, Vênus passou a ser associado com dinheiro.
Mas
esse planeta representa muito mais do que dinheiro; representa talento, e
criatividade, habilidade, recursos e potenciais inatos, naturais.
Vênus
em Gêmeos ou na casa 3 pode indicar o dom da palavra; Vênus em Câncer ou na 4
pode traduzir o pendor pelo lar, culinária ou decoração; Vênus em Libra ou na 7
pode dar o talento para a diplomacia; Vênus em Sagitário ou na 9 pode indicar
facilidade para inspirar os outros com seu sistema de crenças ou sua
cosmovisão; Vênus em Peixes ou na 12 sugere dons de cura inatos, a capacidade
de consolar e de acalmar pessoas perturbadas.
Platão
(note bem, não falei em Plutão) disse certa vez que
“Todo
amor é a busca da Unidade”, uma afirmativa forte e que merece uma exploração
filosófica e psicológica. Para explicá-la, temos de voltar a meu lugar favorito
— o útero. Naturalmente, alguns úteros são de categoria “cinco estrelas”,
outros de “duas estrelas” e alguns estão infestados por tubarões.
Contudo,
mesmo que nossa vivência no útero não tenha sido das melhores, não deixa de ser
o lugar onde estivemos em simbiose física (e provavelmente psicológica) com
mamãe, fundidos e unidos a seu corpo.
Ela
era o mundo todo para nós, por isso nos sentimos como se fôssemos o mundo como
um todo, como se nossa identidade abrangesse todo o universo. Por volta de uns
dois meses após a concepção, o embrião possui um cérebro rudimentar e uma das
primeiras coisas que nosso pequenino cérebro registra é essa sensação de
totalidade oceânica, essa sensação de que somos tudo.
Até
seis meses após o nascimento, ainda acreditamos que nós e mamãe somos um só.
Gradualmente, vamos formando um ego ou “eu” pessoal, e percebemos que somos um
ser separado de mamãe e do resto do universo; mesmo assim, mantemos uma vaga
lembrança da época em que estávamos fundidos com alguém, em que estávamos
envolvidos por um outro amável e carinhoso.
Por
mais maduros ou sofisticados que nos tornamos, alguma coisa dentro de nós vai
sempre ansiar por aquela unidade perdida que sentimos com o universo e com
aquela outra pessoa especial, nossa mãe ou babá.
E
essa visão paradisíaca que é reativada quando nos apaixonamos louca e
veementemente, um impulso lunar ou netuniano de nos fundirmos novamente com um
“outro” amável e carinhoso.
O
tipo de amor representado pela Lua ou Netuno sugere a perda dos limites do ego
e a fusão completa do eu com outra pessoa. O amor que Vênus procura é
diferente. Apesar de Vênus simbolizar a vontade que todos temos de nos
relacionar, esse planeta não está tão interessado em perder o eu ou em se
entregar a alguém em nome do amor (a menos que Vênus esteja em Peixes,
associado a Netuno ou à casa 12).
Pelo
contrário, o amor venusiano é o do ego individual que procura se unir ou se
reunir a outro ego individual a fim de se sentir mais completo ou satisfeito.
Ele
não quer necessariamente perder ou renunciar aos limites do ego no amor, mas
quer adornar, realçar e aumentar a identidade do ego por meio de uma associação
com alguém que julgue atraente e desejável. Em termos amplos, Vênus representa
aquilo que desejamos, aquilo que achamos bonito e aquilo que esperamos ganhar.
A
posição de Vênus no mapa descreve qualidades que achamos atraentes ou belas —
logo, prazerosas e desejáveis—, seja em pessoas, obras de arte, textos ou
cenários.
Por
exemplo, Vênus em Escorpião indica que a pessoa se sentirá atraída por
qualidades escorpianas, quer sejam encontradas em um homem, uma mulher, um
livro, uma peça musical ou uma pintura.
Assim,
você pode se sentir atraído por uma pessoa profunda, misteriosa e complexa,
alguém que não se revele muito. Do mesmo modo, você pode se sentir atraído por
pinturas ou músicas que evocam mistério, intensidade e paixão, ou gostar de
cenários escuros, dramáticos, cheios de cavernas, vales e ravinas.
Em
contraste, se seu Vênus estiver em Sagitário é provável que você se sinta
atraído por pessoas extrovertidas, expressivas, até exuberantes, alguém animado
e espirituoso que o inspira com sua visão e ideais.
Você
pode preferir lugares abertos e panorâmicos que refletem a faceta “não me
tolha” de Sagitário, signo regido por Júpiter. Assim, o signo e a casa de
Vênus e os planetas com que forma aspecto permitem-nos compreender aquilo pelo
que uma pessoa se sente atraída.
No
entanto, a vida não é tão simples. Há aqueles que temem a atração, pois ela os
deixa em uma posição aberta e vulnerável. Assim, se você teme desejar algo por
causa da exposição ou da vulnerabilidade que vêm com a revelação de seus
anseios, na verdade você pode sentir repulsa ou aversão pelas próprias
qualidades que Vênus sugere como suas favoritas.
Se
você tem medo de ser rejeitado ou magoado, ouse, de modo geral, associa culpa ao
prazer, é possível que se defenda contra aquilo que acha atraente ou belo
formando uma fachada neutra e considerando a coisa repelente ou indesejável.
Vênus
mostra aquilo que apreciamos, desejamos e julgamos belo. De acordo com os
metafísicos, existe uma lei cósmica chamada de Lei do Desejo ou Lei da Atração.
Segundo essa lei, atraímos tudo aquilo que desejamos ou de que gostamos — em
outras palavras, se você realmente valoriza e aprecia alguma coisa, você está
emitindo uma energia que a atrai para você.
Assim,
se você nasceu com Vênus na casa 4 e deseja muito um belo ambiente para viver,
segundo a lei do desejo você o obterá. Se a vida fosse simples assim!
O
problema surge quando Vênus forma aspectos (ou quando existem partes de sua
própria constituição psíquica) que bloqueiam, obstruem, negam ou conflitam com
aquilo que Vênus deseja obter tão intensamente.
Podemos
ilustrar isto em termos astrológicos usando um exemplo bastante objetivo. Vamos
dizer que você nasceu com Vênus em Libra na casa 7, uma afirmativa límpida e
sonora a indicar que você gostaria e desejaria manter um relacionamento
harmonioso e cheio de amor em sua vida.
Em
si, essa colocação venusiana demonstra a busca do amor, da união e da parceria.
E isso que você valoriza, é isso que você espera conquistar. Contudo, e se você
nasceu com Saturno em Câncer na casa 4, formando quadratura com Vênus em Libra
na 7?
Agora,
você tem um problema, pois há alguém em seu mapa e em sua psique em conflito
com os desejos de Vênus. Vênus em Libra na 7 diz: “Quero amor e
relacionamento”, mas Saturno em Câncer na 4 pode indicar aquela sua parte que
receia o amor, aquela faceta que teme a dor e a vulnerabilidade a que você pode
ficar exposto quando se abrir para outra pessoa. Por quê Saturno em Câncer na 4
temeria a intimidade?
Audiência:
Na infância, essa pessoa pode ter se sentido rejeitada por um progenitor de
quem gostasse muito.
Howard:
Justamente. Muitas crianças começam a vida abertas ao amor pelo pai e/ou pela
mãe. No entanto, se somos repelidos ou rejeitados, ou se o objeto de nossa
afeição desaparece ou morre, passamos a associar o amor e a intimidade à dor e
à mágoa, ou decidimos que, como fomos abandonados e rejeitados, não devemos ser
dignos de amor.
Para
nos defendermos contra a repetição dessa dor e dessa humilhação, paranos de
procurar, decidindo que é melhor negar ou ocultar nossos sentimentos em nome da
autoproteção.
Assim,
apesar dessa posição de Vênus (Libra na 7) querer um bom relacionamento e, de
acordo com a lei da atração, obter um para você, Saturno em Câncer na 4 deve
obstruir ou negar o poder e a força desse Vênus na 7". Howard Sasportas /
- primeira parte do texto.
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