O fogo do entusiasmo está aceso no coração do guerreiro que luta pelo bem de todos, que luta por Justiça, que é integro, honesto e magnético.
O Fogo do Entusiasmo é Força da Alma, a força de Marte que está aceso no coração do Iniciado que luta pelo bem de todos, que luta por justiça.
O entusiasmo é o fogo Interior do guerreiro, de Eros, da kundalini, esperança, da alegria, da força da vida, tenacidade que nos move em direção a Vitória ...
A tristeza, o ressentimento, viver no passado, reprime o fogo da Esperança ..
O entusiasmo é o vapor que conduz nossa máquina mental e que indiretamente consegue as grandes coisas da vida.
O homem naturalmente entusiasmado terá tendência ao estado de ânimo mais otimista e, por ser assim, difundirá uma atmosfera de expectativa e alegria ao seu redor, que tende a inspirar confiança entre os outros e que o ajuda em seus esforços. Ele fica envolto por uma aura magnética de êxito, ele vibra sucesso, e aqueles que estão em sua presença inconscientemente recebem suas vibrações.
Frequentemente você ouve a palavra entusiasmo; e provavelmente deve ter usado-a poucas vezes. Porém, alguma vez você já pensou o que esta palavra realmente quer dizer?
De onde ela deriva?
Qual o espírito essencial dela?
“Entusiasmo” é de origem grega: “enthousiasmos”, em que “enthous” quer dizer “possuído, inspirado por deus”; o termo foi usado originalmente para designar o estado mental de uma pessoa inspirada, que parece estar sob a influência de um poder superior.
Este termo, segundo o dicionário Webster, é usado no sentido de “desperto, vívido, algo que inspira empenho, manifestação de alegria” etc. Com o tempo a palavra adquiriu um significado secundário de “ardor visionário” ou um “fervor imaginativo”, mas o sentido real e original é o ardente, vivo e fervoroso, estados intrínsecos da natureza do homem, O entusiasmo real significa um poderoso estado mental exteriorizado a favor ou contra alguma ideia.
Uma pessoa entusiasmada parece inspirada por algum poder superior, ela se conecta à fonte de poder já inconscientemente. E o resultado é que ela se torna um imã, atraindo e irradiando forças a todas as direções e influenciando todos ao seu redor.
O entusiasmo é contagioso e quando realmente experimentado pelo indivíduo lhe dá uma fonte de poder indutivo e um centro de influência mental. Mas a força que alimenta o entusiasmo não vem de uma fonte externa, vem de dentro, de algumas regiões da mente ou da alma, de nossa própria consciência O entusiasmo é o “poder da alma”, quando genuíno é reconhecido e sentido por aqueles que estão em seu campo de influências.
Sem uma certa quantidade de entusiasmo, de esperança, ninguém consegue chegar ao êxito, e nunca chegará. Não existe nenhum poder relacionado às pessoas que pode ser comparado ao valor do entusiasmo — isso inclui a seriedade, a concentração e o poder.
Existem poucas pessoas que não podem ser influenciadas em algum nível por estas manifestações vindas por meio de outros. São poucas as pessoas que percebem o real valor do entusiasmo. Muitos têm um êxito pela razão de que possuem falharam pela sua carência. O entusiasmo é o vapor que conduz nossa máquina mental e que indiretamente consegue as grandes coisas da vida.
Você não pode terminar devidamente suas tarefas a não ser que você manifeste um grau de interesse, concentração, mas o que é o entusiasmo sem interesse e inspiração? O entusiasmo é a inspiração com interesse! Pela força do entusiasmo as grandes coisas da vida são trazidas à expressão e à sua realização.
O entusiasmo não é uma coisa que uns possuem e outros não. Todas as pessoas o têm potencialmente, porém, somente alguns são capazes de expressá-lo. A maioria tem medo de deixá-lo fluir, e fazer isso é como a energia para um motor.
A maioria das pessoas não sabe como conseguir o vapor do entusiasmo. Elas falham em manter o fogo do interesse e do desejo aceso em sua caldeira e, como consequência, falham em produzir o vapor do entusiasmo.
O vapor do entusiasmo pode ser desenvolvido com o cultivo do interesse e do amor pela tarefa. O interesse, a confiança e o desejo despertam o entusiasmo e permanecem para você próprio concentrá-lo de modo que o seu efeito seja eficiente, para uma pessoa, um objeto ou alguma coisa que você deseja mover, ou seja, permite-lhe dissipar no ar o seu resultado.
Como o vapor, o entusiasmo pode ser desperdiçado ou aproveitado; se aproveitado sabiamente produzirá resultados, se desperdiçado de forma tola você perde seu vapor sem obter resultados. Quanto mais interesse você tem pelo objeto, maior será a sua confiança e desejo de crescer, e assim cresce o vapor do entusiasmo. Então lembre-se de que sempre o interesse é a mãe do entusiasmo.
O entusiasmo é muito contagioso e uma pessoa com esta qualidade, inconscientemente, comunica seus interesses de serenidade e de expectativa aos outros. O entusiasmo tem um papel importante que denominamos magnetismo pessoal, que é uma qualidade viva, quente e mental, acelera a pulsação de quem a possui.
Este indivíduo não se assemelha a outros com sangue frio que encontramos normalmente no mundo dos negócios e que fazem, muitas vezes, vendas serem perdidas e muitas oportunidades serem rejeitadas.
O homem com falta de entusiasmo é privado de mais da metade de sua força de influência. Não importa quão boa é a sua argumentação, não importa quão benemérita suas proposições podem ser, a não ser que a pessoa possua a cordial qualidade vital do entusiasmo seus esforços em grande parte são desperdiçados e só seu mérito prejudicado.
Reflita sobre aquele vendedor que se aproximou de você e lembre-se de como alguns deles produziram um efeito frio, de um porão úmido, enquanto outros demonstraram interesse por você. Estes possuem entusiasmo e interesse ardente.
Analise a impressão causada pelo diferente modo que estas pessoas entraram em contato com você e logo verá como o entusiasmo influencia e exerce um importante papel. Recorde-se também efeito que estas pessoas produziram em você e do que você sentiu. O entusiasmo é o vapor da mente, lembre-se disso.
Há pouco tempo foi colocada uma placa, em uma das maiores universidades do mundo, como um memorial para um antigo estudante dali.
Este jovem salvou a vida de dezessete pessoas durante uma tempestade um lago. Ele nadou em direção deles e, um a um, trouxe todos à terra e salvos. Ele desmaiou de exaustão e quando recuperou a sua consciência suas primeiras palavras foram
“Rapazes, eu fiz o meu melhor?”
As palavras do jovem rapaz expressam a grande questão que deve impulsionar cada um dos que procuram o verdadeiro sucesso após êxito e, o ato dele, pode responder afirmativamente.
Isto não é uma pergunta como “Eu fiz tudo?” ou “Eu fiz mais que os outros?”, o ponto central da questão é “Eu fiz o meu melhor?”.
O homem que dá tudo de si, que faz o seu melhor, nunca falha. Ele sempre tem sucesso porque sempre faz o possível, dá o melhor de si, seja nas coisas grandes ou pequenas, assim, no final, ele sempre recebe os louros por sua glória.
Aquele que faz o seu melhor nunca é um “perdedor” ou um “esquivador”, ele estará trabalhando até que consiga sentir que o melhor para se apresentar naquele tempo específico foi feito. Este homem nunca será um fracasso.
Nunca se ouve o homem que dá o melhor de si falar “para quê?”, ele não se importa com isso, ele está interessado na parte que lhe toca, a sua mente está fixa na idéia de que ele tem um trabalho e não se satisfará enquanto não der o melhor possível de si mesmo.
E quando um indivíduo realmente for capaz de responder a pergunta com um honesto “Sim, eu fiz tudo o que podia” então na verdade ele será capaz de responder a pergunta “para quê?” corretamente. “Este é o motivo” para ter feito o melhor trabalho, o de desenvolver a si mesmo.
Este infernal “Para quê?” parece ter sido inventado por algum diabinho pessimista para desencorajar pessoas que estão em lutas desesperadas ou que tentam lidar com últimas esperanças.
Isto trouxe para baixo muitos homens no limbo da depressão e do fracasso. Expulse de sua mente sempre esta pergunta quando aparecer e a substitua por “Estou fazendo o meu melhor?”, sabendo que a resposta afirmativa coloca também a outra pergunta.
Tudo serve para alguma coisa se estiver no clima certo, em uma causa que valha a pena e porque a sua própria qualidade como ser humano exige. Mesmo se alguém venha a falecer no seu feito, chegou ao sucesso.
Veja a seguinte história: esta é a história de um marinheiro de um navio a vapor alemão movido a querosene que se chocou contra as rochas da costa de Terra Nova, no início de 1901.
O navio pegou fogo e ficou encalhado em uma parede de arrecifes a um oitavo de milha da costa. A costa, propriamente dita, era um muro que se levantava a mais ou menos a quatrocentos pés de altura.
Quando o sol despontou, pescadores em terra viram que os botes salva-vidas tinham sido todos destruídos e toda a tripulação e os oficiais perdidos, exceto três homens. Dois deles estavam de pé na ponte de comando e o terceiro estava no alto de um mastro amarrado aos cordames. Mais tarde, os observadores viram uma gigantesca onda que se chocou contra o navio, e varreu da ponte de comando os dois homens que estavam lá.
Várias horas depois eles viram o homem no cordame se desamarrando e batendo os braços no corpo vigorosamente, claramente para ativar a circulação, pois deveria estar preso devido às cordas amarradas e ao extremo frio,
O homem retirou o casaco, acenou para os pescadores do topo da rocha e então mergulhou no mar. A primeira impressão foi de que ele havia desistido de lutar e se suicidou, mas ele não era esse tipo de homem.
Ele começou a nadar a caminho da costa, chegando lá ele tentou por três vezes se firmar nas rochas ao pé do penhasco. Mas não conseguiu e foi levado pela arrebentação, finalmente, percebendo o fracasso em suas tentativas, ele nadou de volta ao navio.
Como o narrador bem disse:
“Naquela situação crítica noventa e nove homens dentre cem se permitiram afogar, mas aquele homem não desiste com facilidade.”
Após uma violenta batalha contra as ondas ele conseguiu chegar novamente no navio, e depois de lutar desesperadamente finalmente conseguiu subir a bordo.
Escalou novamente até o topo do mastro nos cordames, e acenou com sua mão para os pescadores no alto do penhasco, que não tinham condições de salvá-lo. Ele atou-se de novo com as cordas e até o último momento que se pôde ver antes de escurecer ele ainda mostrava que estava vivo e engajado em sua luta pela sobrevivência. Quando alvoreceu, os pescadores viram que sua cabeça havia tombado para frente, sem movimento, ele foi congelado durante a noite.
Havia morrido, sua alma valente se foi adiante encontrar o seu criador, e quem pode duvidar que quando aquele homem enfrentara seu criador seus olhos olhavam firmes e bravos através da aparição, ele não se curvou de vergonha ou de medo. Tal homem, era na verdade, digno de confrontar seu criador, imperturbável e sem vergonha.
O escritor George Kennan descreveu o efeito de uma emoção: “Aquele homem morreu como um homem em condições adversas deveria morrer, lutando até o fim. Você pode chamá-lo de tolo e dizer que seria melhor se ele tivesse se deixado afogar para evitar demasiado sofrimento quando percebeu que não podia se tocar o solo na base do penhasco, mas, no fundo do seu coração, você faz uma homenagem secreta à sua coragem, à sua resistência e ao seu indomável querer. Ele foi derrotado no fim, mas enquanto tinha consciência, nem o frio nem a tempestade poderiam derrubar toda a sua humanidade.”
Os caucasianos têm um provérbio que diz:
“O heroísmo é a resistência por um momento mais.”
E que um momento mais é a diferença entre “aquele que desiste” e “aquele que dá o máximo de si”.
“Ninguém está morto até que o coração cesse de bater, e ninguém falha até que exista uma faísca de energia para se lutar.” E “um momento a mais frequentemente é o momento no qual o inimigo se distrai e se deixa ser abatido.
O fogo do entusiasmo está aceso no coração do guerreiro que luta pelo bem de todos, que luta por Justiça, que é integro, honesto e magnético.
O Fogo do Entusiasmo é Força da Alma que está aceso no coração do Iniciado que luta pelo bem de todos, que luta por justiça.
O entusiasmo é o fogo Interior do guerreiro, de Eros, da kundalini, esperança, da alegria, da força da vida, tenacidade que nos move em direção a Vitória ...
A tristeza, o ressentimento, viver no passado, reprime o fogo da Esperança ..
O entusiasmo é o vapor que conduz nossa máquina mental e que indiretamente consegue as grandes coisas da vida.
O homem naturalmente entusiasmado terá tendência ao estado de ânimo mais otimista e, por ser assim, difundirá uma atmosfera de expectativa e alegria ao seu redor, que tende a inspirar confiança entre os outros e que o ajuda em seus esforços. Ele fica envolto por uma aura magnética de êxito, ele vibra sucesso, e aqueles que estão em sua presença inconscientemente recebem suas vibrações.
Frequentemente você ouve a palavra entusiasmo; e provavelmente deve ter usado-a poucas vezes. Porém, alguma vez você já pensou o que esta palavra realmente quer dizer?
De onde ela deriva?
Qual o espírito essencial dela?
“Entusiasmo” é de origem grega: “enthousiasmos”, em que “enthous” quer dizer “possuído, inspirado por deus”; o termo foi usado originalmente para designar o estado mental de uma pessoa inspirada, que parece estar sob a influência de um poder superior.
Este termo, segundo o dicionário Webster, é usado no sentido de “desperto, vívido, algo que inspira empenho, manifestação de alegria” etc. Com o tempo a palavra adquiriu um significado secundário de “ardor visionário” ou um “fervor imaginativo”, mas o sentido real e original é o ardente, vivo e fervoroso, estados intrínsecos da natureza do homem, O entusiasmo real significa um poderoso estado mental exteriorizado a favor ou contra alguma idéia.
Uma pessoa entusiasmada parece inspirada por algum poder superior, ela se conecta à fonte de poder já inconscientemente. E o resultado é que ela se torna um imã, atraindo e irradiando forças a todas as direções e influenciando todos ao seu redor.
O entusiasmo é contagioso e quando realmente experimentado pelo indivíduo lhe dá uma fonte de poder indutivo e um centro de influência mental. Mas a força que alimenta o entusiasmo não vem de uma fonte externa, vem de dentro, de algumas regiões da mente ou da alma, de nossa própria consciência O entusiasmo é o “poder da alma”, quando genuíno é reconhecido e sentido por aqueles que estão em seu campo de influências.
Sem uma certa quantidade de entusiasmo, de esperança, ninguém consegue chegar ao êxito, e nunca chegará. Não existe nenhum poder relacionado às pessoas que pode ser comparado ao valor do entusiasmo — isso inclui a seriedade, a concentração e o poder.
Existem poucas pessoas que não podem ser influenciadas em algum nível por estas manifestações vindas por meio de outros. São poucas as pessoas que percebem o real valor do entusiasmo. Muitos têm um êxito pela razão de que possuem falharam pela sua carência. O entusiasmo é o vapor que conduz nossa máquina mental e que indiretamente consegue as grandes coisas da vida.
Você não pode terminar devidamente suas tarefas a não ser que você manifeste um grau de interesse, concentração, mas o que é o entusiasmo sem interesse e inspiração? O entusiasmo é a inspiração com interesse! Pela força do entusiasmo as grandes coisas da vida são trazidas à expressão e à sua realização.
O entusiasmo não é uma coisa que uns possuem e outros não. Todas as pessoas o têm potencialmente, porém, somente alguns são capazes de expressá-lo. A maioria tem medo de deixá-lo fluir, e fazer isso é como a energia para um motor.
A maioria das pessoas não sabe como conseguir o vapor do entusiasmo. Elas falham em manter o fogo do interesse e do desejo aceso em sua caldeira e, como consequência, falham em produzir o vapor do entusiasmo.
O vapor do entusiasmo pode ser desenvolvido com o cultivo do interesse e do amor pela tarefa. O interesse, a confiança e o desejo despertam o entusiasmo e permanecem para você próprio concentrá-lo de modo que o seu efeito seja eficiente, para uma pessoa, um objeto ou alguma coisa que você deseja mover, ou seja, permite-lhe dissipar no ar o seu resultado.
Como o vapor, o entusiasmo pode ser desperdiçado ou aproveitado; se aproveitado sabiamente produzirá resultados, se desperdiçado de forma tola você perde seu vapor sem obter resultados. Quanto mais interesse você tem pelo objeto, maior será a sua confiança e desejo de crescer, e assim cresce o vapor do entusiasmo. Então lembre-se de que sempre o interesse é a mãe do entusiasmo.
O entusiasmo é muito contagioso e uma pessoa com esta qualidade, inconscientemente, comunica seus interesses de serenidade e de expectativa aos outros. O entusiasmo tem um papel importante que denominamos magnetismo pessoal, que é uma qualidade viva, quente e mental, acelera a pulsação de quem a possui.
Este indivíduo não se assemelha a outros com sangue frio que encontramos normalmente no mundo dos negócios e que fazem, muitas vezes, vendas serem perdidas e muitas oportunidades serem rejeitadas.
O homem com falta de entusiasmo é privado de mais da metade de sua força de influência. Não importa quão boa é a sua argumentação, não importa quão benemérita suas proposições podem ser, a não ser que a pessoa possua a cordial qualidade vital do entusiasmo seus esforços em grande parte são desperdiçados e só seu mérito prejudicado.
Reflita sobre aquele vendedor que se aproximou de você e lembre-se de como alguns deles produziram um efeito frio, de um porão úmido, enquanto outros demonstraram interesse por você. Estes possuem entusiasmo e interesse ardente.
Analise a impressão causada pelo diferente modo que estas pessoas entraram em contato com você e logo verá como o entusiasmo influencia e exerce um importante papel. Recorde-se também efeito que estas pessoas produziram em você e do que você sentiu. O entusiasmo é o vapor da mente, lembre-se disso.
Há pouco tempo foi colocada uma placa, em uma das maiores universidades do mundo, como um memorial para um antigo estudante dali.
Este jovem salvou a vida de dezessete pessoas durante uma tempestade um lago. Ele nadou em direção deles e, um a um, trouxe todos à terra e salvos. Ele desmaiou de exaustão e quando recuperou a sua consciência suas primeiras palavras foram
“Rapazes, eu fiz o meu melhor?”
As palavras do jovem rapaz expressam a grande questão que deve impulsionar cada um dos que procuram o verdadeiro sucesso após êxito e, o ato dele, pode responder afirmativamente.
Isto não é uma pergunta como “Eu fiz tudo?” ou “Eu fiz mais que os outros?”, o ponto central da questão é “Eu fiz o meu melhor?”.
O homem que dá tudo de si, que faz o seu melhor, nunca falha. Ele sempre tem sucesso porque sempre faz o possível, dá o melhor de si, seja nas coisas grandes ou pequenas, assim, no final, ele sempre recebe os louros por sua glória.
Aquele que faz o seu melhor nunca é um “perdedor” ou um “esquivador”, ele estará trabalhando até que consiga sentir que o melhor para se apresentar naquele tempo específico foi feito. Este homem nunca será um fracasso.
Nunca se ouve o homem que dá o melhor de si falar “para quê?”, ele não se importa com isso, ele está interessado na parte que lhe toca, a sua mente está fixa na idéia de que ele tem um trabalho e não se satisfará enquanto não der o melhor possível de si mesmo.
E quando um indivíduo realmente for capaz de responder a pergunta com um honesto “Sim, eu fiz tudo o que podia” então na verdade ele será capaz de responder a pergunta “para quê?” corretamente. “Este é o motivo” para ter feito o melhor trabalho, o de desenvolver a si mesmo.
Este infernal “Para quê?” parece ter sido inventado por algum diabinho pessimista para desencorajar pessoas que estão em lutas desesperadas ou que tentam lidar com últimas esperanças.
Isto trouxe para baixo muitos homens no limbo da depressão e do fracasso. Expulse de sua mente sempre esta pergunta quando aparecer e a substitua por “Estou fazendo o meu melhor?”, sabendo que a resposta afirmativa coloca também a outra pergunta.
Tudo serve para alguma coisa se estiver no clima certo, em uma causa que valha a pena e porque a sua própria qualidade como ser humano exige. Mesmo se alguém venha a falecer no seu feito, chegou ao sucesso.
Veja a seguinte história: esta é a história de um marinheiro de um navio a vapor alemão movido a querosene que se chocou contra as rochas da costa de Terra Nova, no início de 1901. O navio pegou fogo e ficou encalhado em uma parede de arrecifes a um oitavo de milha da costa. A costa, propriamente dita, era um muro que se levantava a mais ou menos a quatrocentos pés de altura. Quando o sol despontou, pescadores em terra viram que os botes salva-vidas tinham sido todos destruídos e toda a tripulação e os oficiais perdidos, exceto três homens. Dois deles estavam de pé na ponte de comando e o terceiro estava no alto de um mastro amarrado aos cordames. Mais tarde, os observadores viram uma gigantesca onda que se chocou contra o navio, e varreu da ponte de comando os dois homens que estavam lá.
Várias horas depois eles viram o homem no cordame se desamarrando e batendo os braços no corpo vigorosamente, claramente para ativar a circulação, pois deveria estar preso devido às cordas amarradas e ao extremo frio,
O homem retirou o casaco, acenou para os pescadores do topo da rocha e então mergulhou no mar. A primeira impressão foi de que ele havia desistido de lutar e se suicidou, mas ele não era esse tipo de homem.
Ele começou a nadar a caminho da costa, chegando lá ele tentou por três vezes se firmar nas rochas ao pé do penhasco. Mas não conseguiu e foi levado pela arrebentação, finalmente, percebendo o fracasso em suas tentativas, ele nadou de volta ao navio.
Como o narrador bem disse:
“Naquela situação crítica noventa e nove homens dentre cem se permitiram afogar, mas aquele homem não desiste com facilidade.”
Após uma violenta batalha contra as ondas ele conseguiu chegar novamente no navio, e depois de lutar desesperadamente finalmente conseguiu subir a bordo.
Escalou novamente até o topo do mastro nos cordames, e acenou com sua mão para os pescadores no alto do penhasco, que não tinham condições de salvá-lo. Ele atou-se de novo com as cordas e até o último momento que se pôde ver antes de escurecer ele ainda mostrava que estava vivo e engajado em sua luta pela sobrevivência. Quando alvoreceu, os pescadores viram que sua cabeça havia tombado para frente, sem movimento, ele foi congelado durante a noite.
Havia morrido, sua alma valente se foi adiante encontrar o seu criador, e quem pode duvidar que quando aquele homem enfrentara seu criador seus olhos olhavam firmes e bravos através da aparição, ele não se curvou de vergonha ou de medo. Tal homem, era na verdade, digno de confrontar seu criador, imperturbável e sem vergonha.
O escritor George Kennan descreveu o efeito de uma emoção: “Aquele homem morreu como um homem em condições adversas deveria morrer, lutando até o fim. Você pode chamá-lo de tolo e dizer que seria melhor se ele tivesse se deixado afogar para evitar demasiado sofrimento quando percebeu que não podia se tocar o solo na base do penhasco, mas, no fundo do seu coração, você faz uma homenagem secreta à sua coragem, à sua resistência e ao seu indomável querer. Ele foi derrotado no fim, mas enquanto tinha consciência, nem o frio nem a tempestade poderiam derrubar toda a sua humanidade.”
Os caucasianos têm um provérbio que diz:
“O heroísmo é a resistência por um momento mais.”
E que um momento mais é a diferença entre “aquele que desiste” e “aquele que dá o máximo de si”.
“Ninguém está morto até que o coração cesse de bater, e ninguém falha até que exista uma faísca de energia para se lutar.” E “um momento a mais frequentemente é o momento no qual o inimigo se distrai e se deixa ser abatido.
O fogo do entusiasmo está aceso no coração do guerreiro que luta pelo bem de todos, que luta por Justiça, que é integro, honesto e magnético.
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Os anjos vão na frente abrindo meus caminhos e me dando força e coragem para seguir na direção da luz. Seja feita a vontade de Deus. Amém.
Pesquisado por Dharmadhannya
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