As Ondinas, Elementais da Água, falam

 ELEMENTAIS DA ÁGUA

 

As Ondinas, Elementais da Água, falam

Por Suzanne Lie PhD

Em  outubro de 2015 

Bom Agora, Queridos Humanos,

Nós, as Ondinas, os Elementais da Água, estamos contentes por falar com os nossos humanos. Nós 

  dizemos “nossos” humanos porque o nosso elemento água preenche muito do seu vaso terreno. 

  Nós sabemos que nosso trabalho é muito importante, pois a água é o maior recurso natural no 

  corpo de Gaia. Porém, muitos humanos não percebem isso, pois se percebessem, com certeza eles 

  garantiriam que ela permanecesse pura e fresca.

Outrora os nossos oceanos e vias aquáticas eram limpos e imaculados. Havia vida suficiente em 

  nossas águas para alimentar a humanidade e outros animais e ainda restavam criaturas aquáticas 

  mais do que suficiente para procriar.

Agora muitas de nossas águas estão poluídas e vazias de vida. Não precisamos fazer uma palestra 

  sobre a nossa situação difícil, pois nós sabemos que vocês estão cientes. Só que sentimos uma 

  grande tristeza que tende a retardar nosso trabalho de transmutação. Os humanos usam água para 

  lavar seus corpos, suas casas, seus carros, suas roupas e PARA muitas outras partes da vida.

Por que eles não mantêm sua água limpa? Parece que nós trabalhamos o mais arduamente que 

  podemos apenas para ter outro humano causando outro desastre que arruína nossas águas 

  novamente. Portanto, nós desejamos pedir aos nossos humanos para se unirem a nós na 

  purificação de nossas vias aquáticas e proteção de nossa vida marinha.

Nós temos conhecimento dos queridos corações que escolheram nos assistir, e também sabemos 

  que são “os poucos” que estão prejudicando esse grande recurso para “os muitos”.

Os Elementais da água também fluem por seus corpos físicos. Além disso, vocês bebem nosso fluído 

  sagrado regularmente. Se vocês puderem enviar amor à água que vocês bebem, vocês melhorariam 

  imensamente sua saúde.

Signo de Aries e Marte_ Guerreiro Interior

Signo de Aries Marte_ Guerreiro Interior

Fogo do Entusiasmo

Ação da Força Criadora.
Independência e Verdade.
Verbo Eu posso.
A sua força e a sua fraqueza seu destino.

Signo do Zodíaco - 21 de Março a 20 de Abril
Príncipio: Ativo
Dia: Terça
Elemento: Fogo,Cardeal
Pedra: Rubi
Parte do corpo: Cabeça
Metal: Ferro
Côr: Vermelho
Planeta Regente: Marte
Casa natural : 1
"Eu tenho o sol em Aries , eu sou ariano (a)."

Palavras chaves:
Iniciativa, liderança, impetuoso, franco, sincero, agressivo, lider, esportista, guerreiro, libertador, busca a liberdade.
Sua missão no mundo é lutar para o bem de todos o seu lado criativo e lider.
entusiasmo e esperança ascendem o fogo da chama de Aries no seu coração. Independente.

Impaciencia, precipitação, insubordinação. cabeça dura.
autoritário.

O ariano sente o "pulsar da vida' - o sopro criativo, que passa, precipita-se repentinamente -e se vai." (4)

· "Áries impõe e deve aprender a ceder, ele necessita buscar a harmonia da balança da justiça. O ariano necessita assumir as responsabilidades dos seus atos, e aprender que não pode agir e lutar sem medir as consequências dos seus atos, e que o seu impulso precisa da reflexão ética e de medir o direito dos outros".(3)

"O poder de áries é o poder da revelação: o poder do Destino liberado, que queima e fecunda. Dá às ações do ariano uma força pioneira, impessoal e - talvez cósmica predestinada. Na verdade, dentro e através da mais nobre expressão do poder de áries, não é uma pessoa em particular que está atuando, e sim a humanidade.

O ariano sente o "pulsar da vida' - o sopro criativo, que passa, precipita-se repentinamente -e se vai." (4)

O ariano aprecia os esportes, autonomia,a competição, atleta por vocação. Detesta a rotina, evita lugares silenciosos e solitários. Olha para o futuro, lidera e é audaz, pioneiro, conquistador, guerreiro, decidido e sabe o que quer. Segue em frente, não lamenta o passado.

O corpo físico na cura

O corpo físico na cura Teremos sempre uma tarefa para com o corpo: não desgastá-lo inutilmente, com vícios ou imposições. O corpo físico é uma parte do nosso ser que chegou a elevado grau de perfeição. Tem uma consciência evoluída, conforme demonstra seu funcionamento complexo e preciso.  Se o considerarmos a morada do Espírito, como de fato é, passa a ser tratado por nós com a dignidade que lhe devemos. Transmitir essa convicção ao corpo é o principal trabalho de cura que devemos proporcionar-lhe.  Podemos levar a toda célula a informação de que é depositária da essência de um eu espiritual perfeito e íntegro; e, se mantivermos essa afirmação bem presente em nossa consciência, o corpo terá saúde, ainda que dentro dos limites apresentados pela lei do carma material. Se não reputarmos o corpo algo sagrado, qualquer recurso que buscarmos para sua cura - exercícios, alimentação, repouso ou tratamentos - poderá ser paliativo.  Quando o levamos, porém, a adquirir a consciência de que é instrumento do ser interior, ele mesmo nos indica com clareza o que precisa. Podemos então despreocupar-nos de seu funcionamento e apenas ficar atentos aos nossos hábitos, pois o corpo sabe manter-se em equilíbrio se não for por nós desarmonizado. Há quem tente controlar o peso ou mudar o funcionamento do corpo. Mas isso é dispensável, pois ele sabe o que tem a manifestar, segundo suas capacidades. Qualquer imposição, seja concreta, seja mental, pode desregular suas funções e desvirtuar a finalidade para a qual foi criado. Após ter assimilado nossa mensagem de que é a morada da alma, o corpo prescinde de interferências. Mas teremos sempre uma tarefa para com ele: não desgastá-lo inutilmente com hábitos, vícios ou imposições. Para isso precisamos ter discernimento no que fazemos.

Exercício do Espaço do Coração - Era de Cristal

O Poder do nosso Pensamento - Mude O Que Pensa - Mude Você!

Christopher Hitchens - Se Você Quer Se Sentir Espantosamente Inspirado (...

Nibiru virá?

Nibiru virá?

Diálogo Aberto - Salvatore De Salvo

Diálogo Aberto

Nibiru virá, mas ainda há esperança para a humanidade!

Professor universitário e cientista internacional em Geobiologia pelo International Biographic Centre de Cambridge, Inglaterra, Salvatore De Salvo é nome de referência na Ufologia Brasileira. Nasceu na Itália e, após se formar em engenharia na Academia Aeronáutica daquele país, em Nápoles, mudou-se para o Brasil, em 1953.

 Aqui, em 1955, ingressou na Faculdade de Engenharia Industrial (FEI), de São Paulo, onde se formou engenheiro químico. O professor De Salvo lecionou por 36 anos em diversas faculdades brasileiras, onde fez carreira de sucesso e construiu imponente reputação. Já próximo de se aposentar,

 escreveu Sinfonia da Energética I e II [Editorial Schimidt, 1992], e, em seguida, A Energia Cósmica e Você [Editorial Schimidt, 1994], O Romance da Vida [Editorial Schimidt, 1995], O Enigma de Mu [Biblioteca 24x7, 2007], A Alquimia da Saúde [Biblioteca 24x7, 2008] e Novos Segredos da Boa Saúde [No prelo], além de várias obras de cunho didático.

Para entendermos seu interesse pela Ufologia, precisamos voltar no tempo, até julho de 1943. Naquela época, no fim da Segunda Grande Guerra, houve a invasão da Sicília pelas Forças Aliadas.

 A então residência do professor De Salvo, uma antiga casa senhorial de seu bisavô, era enorme e abrigava dois grandes armazéns, onde eram guardados vários tipos de vinhos que a firma de seu avô comercializava. 

Devido ao tamanho do domicílio, era usado pelos aviões militares como ponto de referência para navegação. E por representar um objetivo militar muito exposto, além de ser próximo do porto da cidade, seria, provavelmente, alvejado, como de fato foi, o que forçou sua família a se acomodar na residência de um médico amigo, nas encostas do vulcão Etna. 

“Eram tempos difíceis”, conta. “Ficávamos muito apreensivos cada vez que o porto era atacado, o que acontecia diariamente, das 11h00 às 13h00”.

Para De Salvo, a vinda de Nibiru é um fato, mas a humanidade terá uma segunda chance.

Ele também descreve que, certo dia, descendo a rua em direção à praia, percebeu que um avião P-40 estava vindo para onde se encontrava. “Eu tinha 14 anos e usava calças curtas. 

Por isso, pensei que seria impossível que aquele piloto me alvejasse. Mas, na dúvida, encolhi-me atrás das pedras de uma mureta. O avião desceu e abriu fogo com suas metralhadoras.

 A rajada atingiu a mureta, mas sem consequência para mim”. O avião passou a poucos metros do professor De Salvo. Na mesma hora, jurou para si mesmo que seria piloto e, se estivesse numa guerra, faria como os pilotos aliados, que desciam e metralhavam qualquer coisa que se movesse, gatos, cachorros e até gente.

“Assim nasceu minha paixão pela aviação que, em 1950, me levou a enfrentar o concurso da Academia Aeronáutica Italiana, ingressando em 16º lugar entre cerca de 800 candidatos”, lembra.