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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Falando da CASA VII - Astrologia



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Gostei muito deste texto, a casa VII é a casa do outro, do casamento, do sócio, do inimigo,é o a casa da projeção, do espelho.
Dharmadhannya
Falando da CASA VII
Valdenir Benedetti

Tempo e espaço, duas linhas que se cruzam em nossa mente e em nossas vidas, marcam o centro, o ponto onde estamos existindo.

 Talvez jamais venhamos a saber o que são o tempo e o espaço, mas temos a percepção constante deles, sentimos seu fluxo a cada movimento, em cada pensamento.

As relações se estabelecem e são percebidas na dimensão chamada Espaço, onde a energia minha e tua fluem, aonde eu vou para você e você vem para 


mim, onde nossos olhares se cruzam e criam outra realidade, geram o sentimento, produzem uma nova onda de energia que irá se espalhar através do universo.

 Tudo isso num instante único e definitivo, tudo acontecendo submerso na dimensão do tempo, todas as sensações e movimentos gerando ondas de tempo. Sementes do que há de vir.

Quando eu te conheço e em você me reconheço, quando eu vejo o espelho de mim mesmo em teu olhar e você vê em mim tudo que está guardado em teu coração, estamos no cruzamento dessas linhas, estamos no vértice do tempo/espaço, estamos criando uma nova onda de realidade.

A personalidade ou o Ego guiam o Carro, o meu destino?



A personalidade ou Ego guiam o Carro, o meu destino?



Quem é o ego? Sua natureza é...

Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Esta nuvem, que passa lentamente, inspira piedade!
Que sonâmbulos somos todos nós!
Acordados, há uma única grande verdade:
Chuva negra no teto do templo.
(Dogen Zenji)’

Há uma história sobre um rei que morava nos úmidos e escuros porões de seu magnífico palácio. Seus criados traziam-lhe relatos sobre a beleza do palácio e dos campos circunvizinhos, mas ele se recusava a ouvir essas loucas divagações.

Não seria tão tolo a ponto de cair numa dessas histórias! Dessa maneira, vezes e vezes seguidas ele recusou-se até mesmo a olhar para o que havia acima dos porões e passou toda a sua vida em semi-escuridão.

A vida, segundo a metafísica, é exatamente da forma como queremos que ela seja. Nosso Eu Superior está ansioso por dar-nos uma vida cheia de amor, alegria, sucesso e abundância; entretanto, ele não fará isso até dizermos “Sim” e pararmos de voltar as costas para ele. Dia após dia, preferimos os porões mal-iluminados.

Por que agimos assim’? Que tipo de louco iria preferir passar por dificuldades? Por que nos apegamos à infelicidade e ao infortúnio? Qual é a hera venenosa que. com tanto zelo, monta guarda na nossa sombria fortaleza?

Vamos ceifando nossos sonhos, a nossa fé, a esperança,a inocência, nos tornando endurecidos para não sofrer, reativos, agressivos, sem tolerância, sem empatia – um “homem ou uma mulher de negócio” e assim, vamos escurecendo nossos horizontes com a tristeza ,

com a ingratidão até o dia que tomamos “as bolinhas coloridas” de muitos nomes... para nos dá alegria de viver, no lugar daquelas plantinhas que pisamos com arrogância, com ingratidão  que tinham o poder de nos dar força para seguir.

Conquanto possamos enganar a nós mesmos com a explicação de que o mundo “lá fora” cria os nossos problemas, a fonte de todos os nossos sofrimentos, na verdade, é o Ego.

O Ego é o nosso egoísmo, é o eu limitado, inconsciente e quando está separado da Alma e da Unidade, não consegue enxergar um palmo à frente do nariz, está cego. 

 O Ego   revela a memória distorcida dos nossos registros do passado, que nos leva a repetir nossos erros, tece nosso carma, com a separação que o ego-ísmo orquestra e muitas vezes é o nosso sabotador interno, o nosso pior inimigo; ele é uma multidão (vários eus) que nos confina nos porões escuros do egocentrismo da nossa mente, da nossa ignorancia.

O ego que ser o melhor, o maior, ou o menor de todos, ter poder, controle, e a dominação... quer tudo para ele, sua arrogância, ambição, sua vaidade,  seu orgulho, não admite ouvir ninguém - afinal “tudo ele sabe”;

 e ele cria uma couraça  para se defender, e ai vem a separação da unidade, da luz, e quanto mais egoísta, maior é a sua escuridão, sua ignorância e está possuído pela  inércia do carma.

 E gira na “roda da vida” com todos os ego-ístas e vivem uma vida de cobranças, punição, violência, exploração e a roda vai esmagando as multidões que seguem movidos pela lei do karma.

Saraydarian nos fala da nossa natureza: “Podemos compreender mais claramente as fontes das crises recordando a história de Krishna, que lemos na narração do Bhagavad Gita.

Conta-se que houve uma grande guerra e que dois exércitos
começaram a se enfrentar no campo de batalha. Arjuna foi estimulado pelo seu Mestre, Krishna, a unir-se ao exército composto de pessoas nobres e em evolução. O outro exército era formado de pessoas cristalizadas, reacionárias e retrógradas.

Ao ser conduzido num carro a fim de permanecer no centro dos dois exércitos, surpreendeu-se Arjuna vendo que ambos os lados eram formados por seus parentes, amigos e mestres.

Voltando-se para Krishna, disse:
Ó Krishna, ó Infalível, vendo todos estes parentes amontoados aqui e prontos para lutar, meus membros fraquejam, e seca-se a minha boca. Estremeço todo e meus cabelos se arrepiam.

Krishna adverte-o, dizendo:

“Num momento tão difícil, como pode tamanha covardia abatê-lo, a você, o maior dos guerreiros? A covardia não é dom dos nobres: é vergonhosa, e não leva à conquista nem do céu nem da terra.

Graças a isso, surgiu grande oportunidade para Arjuna através de uma crise. Os exércitos que se enfrentavam representavam simbolicamente os elementos positivo e negativo da natureza de Arjuna. Eis alguns deles:

terça-feira, 11 de agosto de 2015

CONHECENDO A ANÁLISE DO MAPA ASTRAL





Conhecendo a analise do MAPA ASTRAL

Mapa Astral é a configuração astrológica, a posição dos planetas e signos no instante do seu nascimento, isto é, como estava o céu no momento e lugar em que se deu o nascimento. A partir deste “mapa”, podemos traçar o perfil da personalidade do interessado, através de analogias.

Cada planeta, incluindo a Lua e a Terra, permanecem nos signos por um período máximo, o Sol, por exemplo, permanece em cada signo, 30 

dias,Mercúrio e Vênus de 30 a 35 dias, Júpiter permanece cerca de 1 ano, Saturno de 2 a 3 anos, Urano de 5 a 7 anos, Netuno de 9 a 13 anos e Plutãoquase 30 anos.

A Lua muda de signo a cada 56 horas aproximadamente e finalmente a Terra, que é o Ascendente, permanece em cada signo, cerca de 2 horas. Por isso a hora do nascimento é tão 

importante. Com isso, deduzimos que a Terra completa os 12 signos em 1 dia (24 horas), que
 a Lua completa o zodíaco em 28 dias etc.

Bem, para finalizar as preliminares, é necessário dizer que em geral a personalidade da pessoa é formada por três dados: pelos signos em que o Sol estava (signo de nascimento), o que a Terra estava (signo ascendente) e o que a Lua estava.

E cada planeta restante domina um setor da vida das pessoas. Para ler o seu horóscopo em jornais e revistas, leia sempre o seu signo e o signo 

ascendente, pois um completa o outro. O signo polar significa aquele signo que é o inverso do outro. Com estes signos, nos damos muito bem ou muito mal.

Passemos então, à análise do seu mapa, só acrescentando que negativo significa introversão, positivo extroversão, que água é intuição, terra é realismo (pés no chão), fogo é entusiasmo e ar é a

domingo, 9 de agosto de 2015

Livre para se gostar








Livre para se gostar

"O espelho pode ser um orientador em vez de um juiz implacável. Para isso, você tem que se estimar mais. Como?

Bem, primeiro é preciso se libertar dos padrões coletivos que definem um corpo ideal. Depois, vá de novo para o espelho com um olhar amigável, daquele tipo que valoriza o que se tem de melhor.
Texto: Chantal Brissac

Na pausa rápida do sinal de trânsito, a moça estica o pescoço pa ra se ver no retrovisor do carro e faz careta. Confere o estado da pele e dos cabelos e volta sua atenção para o volante, mais séria do que estava.

 Antes de sair para a faculdade, diante do guarda-roupa, a estudante paralisa. “Por que nada fica bem em mim?”, parece traduzir a expressão de seu rosto. No provador da loja, uma mulher apalpa as próprias curvas com uma indisfarçável reprovação.

Três exemplos de uma legião de brasileiras insatisfeitas com o próprio corpo. Segundo pesquisa da Dove (uma fábrica de cosméticos que investigou 3,3 mil mulheres em dez países), no Brasil, 89% das mulheres entre 18 e 29 anos querem mudar algum aspecto de sua aparência e 63% daquelas entre 15 e 64 anos consideram a hipótese de fazer uma plástica.

Estamos entre as que mais recorrem a esse método e consomem remédios para emagrecer no mundo. A visão que temos de nós mesmas anda em baixa, atestam os especialistas.

Não somos parceiras de nosso corpo, mas juízas implacáveis da aparência.

 Nós nos identificamos com uma etiqueta: a do tamanho, que na maioria dos casos não pode ultrapassar 38 ou 40 sob a pena de deflagrar culpa e vergonha.
 Tentamos encaixar o corpo num molde a qualquer custo quando, na verdade, é o movimento inverso que nos libertará.

Aqui, o corpo perfeito entra em pauta e traz consigo uma pergunta essencial: não seria essa idéia uma armadilha? 

O psicanalista Luiz Tenório Oliveira Lima ensaia sua resposta: “Existe o corpo de cada um, único e próprio. É ele que deve ser amado e cuidado. Não há nada de mal em querer ficar bonita. Ao contrário, é sinal de auto-estima e equilíbrio emocional”.

Porém, segundo o psicanalista, o problema surge quando perseguimos um padrão sem considerar o biotipo de cada pessoa. 

Veja as brasileiras: historicamente, elas não são altas, nem magras, nem loiras, mas almejam isso como sinônimo de beleza sem nem tentar descobrir seus próprios atributos.

 E há também a questão da idade e do mito que só o jovem é belo.

Sobre isso, Tenório joga nova luz: