Carl Golden
A vida acontece num equilíbrio entre a alegria e a dor.
(Carl Gustav Jung)
Não há despertar de consciência sem dor.
As pessoas farão de tudo, chegando aos limites do absurdo,
para enfrentar a sua própria alma.
Ninguém se torna iluminado por imaginar figuras de luz,
mas sim por tornar consciente a escuridão.
(Carl Gustav Jung)
A definição do termo “arquétipo” tem suas origens na Grécia antiga e pode ser dividida em dois termos.
O primeiro termo ARCHEIN ou ARCHÉ, que significa “principal ou princípio” e TYPOS ou TIPÓS, que significa “impressão, marca, padrão, modelo, tipo ou paradigma”.
O significado combinado dessa palavra é “PRINCÍPIO ORIGINAL”. Deste modo, podemos dizer que ARQUÉTIPO se refere à antigas impressões copiadas, modeladas ou emuladas sobre determinadas coisas, pessoas e objetos. São padrões universais e se manifestam como experiências subjetivas.
O psicólogo suíço Carl Gustav Jung, por volta de 1919, usou o conceito de ARQUÉTIPO em sua teoria da psiquê humana.
Acreditava que os arquétipos residiam nas estruturas inatas das pessoas, no inconsciente coletivo e serviam como protótipos para a expressão e desenvolvimento da psiquê humana e representavam motivos humanos fundamentais de nossa experiência evocando emoções profundas.