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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

A Criança com Sol em Sagitário -1



                               A Criança com Sol em Sagitário -1
                                               Dharmadhannya

"O herói está sempre a se tornar algo, a vir-a-ser. Ele deve conquistar o direito de se tornar herói e rei, bem como um veículo adequado para os deuses que são seus pais". 

A criança de Sagitário é expansiva, otimista, amigável, iluminada com a alegria e as Graças de Júpiter.

 Palavras chaves que mostram o caminho que a  criança que tem o Sol em Sagitário  precisa seguir para desenvolver um ego saudável e um senso de individualidade: 

- Necessidade de ser “abençoada”, amada, de ser aceita pela família. A casa é um espaço sagrado e o acolhimento da criança é uma experiência da Graça da Vida, de Júpiter, de Deus. - A criança que é amada sente que a  Vida  abençoa seus passos.

- Um instinto religiosos natural mobiliza a experiência com o Divino, com a Fé. Desde a meninice poder haver uma reflexão sobre as questões mais profundas a respeito do significado da vida.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

"O Centauro Quíron e o Xamanismo - Mitos e Símbolos"




"O Centauro  Quíron e o Xamanismo - Mitos e Símbolos"


Veja no seu mapa astral onde se encontra Quirón


XAMANISMO: PERSPECTIVA HISTÓRICA E CULTURAL

Dentro de um contexto histórico, o xamanismo floresceu no Paleolítico em povos caçadores e coletores; nos dias atuais, são poucas as culturas primariamente xamânicas que ainda sobrevivem, à exceção de certas tribos nativas da África e das Américas.

Historicamente, portanto, o período xamânico caracteriza-se por um tipo de vida tribal, estando a individualidade de cada homem inserida dentro de uma totalidade que abrangia sua família e seus antepassados, bem como o mundo da natureza e, inclusive, a vida como um todo, sendo esta quase sempre percebida como reflexo de várias divindades cosmológicas.

Por conseguinte, a individualidade de uma pessoa não existe como entidade isolada, porém adquire sua validade quando considerada em relação à comunidade e à posição que nela ocupa. Nossa ferida é exatamente essa inexistência de relação e constitui, pois, a doença da qual padece a nossa sociedade ocidental industrializada. Jung expressa essa  situação de modo comovente:

À medida que foram se ampliando os conhecimentos científicos, nosso mundo tornou-se desumanizado. O homem sente-se isolado no cosmo porque não está mais inserido na natureza e perdeu sua “identidade inconsciente” emocional com os fenômenos naturais.

Estes, com efeito, perderam lentamente suas implicações simbólicas. O trovão já não mais representa a voz de um deus encolerizado, e os raios tampouco constituem-se numa arma por ele usada em sua vingança.

Não há mais nenhum rio que contenha um espírito, nenhuma árvore que simbolize a sabedoria, nenhuma gruta que abrigue um grande demônio. O homem já não ouve mais nenhuma voz emitida pelas pedras, plantas e animais, nem fala com eles acreditando que possam ouvi-lo.

Seu contato com a natureza esvaiu-se, e junto com esta perda foi-se também a profunda energia emocional suprida por essa conexão simbólica.

O xamã é aquele que inicialmente é posto à parte em sua tribo pela força de suas experiências religiosas e visões pessoais:

cumpre-se a “percepção hierofântica”, “a percepção de algo muito mais profundamente amalgamado, que habita tanto o mundo externo quanto a nossa própria experiência interior, conferindo a todas as coisas um caráter sagrado.”