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domingo, 14 de fevereiro de 2016

O medo e a sua energia






CAMPOS DE ENERGIA

 Esta fúria (medo, ciúmes, etc.) não é minha nem eu sou dela.
Liberto-a de retorno ao Universo.


1 - CAMPOS FÍSICOS

Já vimos que o teu corpo físico é feito de energia consciente, que sabe estar a fabricar as células de um corpo físico; também vimos que esta energia consciente possui um campo que se estende até ao infinito, embora a sua intensidade «quebre» no limite do campo da onda estacionária que o contém.

 Assim, apesar de o nível energético ser muito forte dentro da área limitada pelo invólucro físico, o campo pessoal estende-se muito para além do invólucro definido pela pele.

Este campo estendido é, simultaneamente, um transmissor e um receptor, através do qual tu podes identificar um perigo potencial que esteja por perto, antes que ocorra.

 Aquilo a que se dá o nome de «instintos», na realidade, é o teu campo estendido que detecta outro campo, quer se trate de um tigre com fome ou de um camião descontrolado. 

Igualmente, tu transmites sinais energéticos através do teu campo estendido para que outros os recebam. Daqui nasceu o ditado: o medo é contagioso.

Algumas pessoas são transmissores mais poderosos e receptores mais sensíveis do que outras, mas a verdade é que todos os humanos funcionam desta forma, sem excepção.

III.2 - CAMPOS EMOCIONAIS

Vimos, anteriormente, que o eu-espírito manifesta três campos: o físico, o emocional e o mental.

O campo emocional é composto de um tipo de energia que não penetra através da barreira física à maneira das partículas sub-atómicas, tal como o faz a energia do campo físico.

 Não penetra mas, obviamente, interage com o campo físico uma vez que... é no corpo físico que- sentes as emoções!

Assim, as emoções afetam diretamente o estado do corpo físico, para o bem ou para o mal.

No entanto, o corpo emocional é um campo completamente separado, com um invólucro maior – digamos entre 60 a 180 cm para além do perímetro do corpo físico - embora, em algumas pessoas, possa ser bastante maior.

 Trata-se de um campo percorrido por energias de frequências especiais, algumas das quais são geradas por ti mesmo; outras, capta-las usando os campos como se fossem antenas.

 E é assim que te relacionas com uma certa emoção.
Por conseguinte, é fundamental:

- saberes quais as energias que tu próprio geras e quais as que captas do exterior;
- saberes que tens controle... sobre umas e sobre outras!
 
Suponhamos que, de repente, ficas furioso. Bom, donde proveio essa fúria? Evidentemente que algo dentro de ti a gerou. Talvez tenha sido a) a expectativa de que outra pessoa iria comportar-se de determinada maneira e não o fez;

 b) preparavas-te para fazer algo de certa forma e a coisa deu para o torto;
 c) esperavas que determinada experiência ocorresse sob um padrão definido e ocorreu diversamente, etc.

O fato de os teus planos falharem faz com que te sintas imprestável, e a energia do entusiasmo, que antes te preenchia, dissolve-se no campo emocional. Ao sentimento que daí resulta, dás o nome de fúria.

A fúria, porém, pode provir, aparentemente, do nada; neste caso, podes estar a captá-la de outra pessoa que está dentro dos teus campos.

Como essa fúria não é tua, podes livrar-te dela muito facilmente fazendo girar o teu campo emocional como se fosse uma centrifugadora, enquanto declaras que desejas devolver essa energia ao Universo.



Experimenta e sente como essa energia sai de ti.
Descarregar as próprias fúrias interiores é igualmente fácil: deves começar por compreender que se trata, simplesmente, de energia... que adora estar em movimento, que se aborrece quando está parada. 

Compreende, também, que esta energia não é tua; simplesmente tomaste-a por empréstimo, durante algum tempo. Então, faz rodopiar rapidamente os teus campos e declara a ti mesmo:

Esta fúria (medo, ciúmes, etc.) não é minha nem eu sou dela.
Liberto-a de retorno ao Universo.

A energia emocional não é boa, nem é má; simplesmente é. No entanto, talvez não queiras livrar-te de outras frequências, por exemplo, as do amor e do bem-estar.

Se sentes uma emoção como agradável, é porque está a ser captada desde outra fonte: o ESPÍRITO.

III.3 - CAMPOS MENTAIS

O terceiro campo é a morada do intelecto, o qual opera numa banda de frequências ainda mais elevada do que a do emocional, através de uma relação de rotação mais alta.

Qualquer um dos teus pensamentos é constituído de energia organizada, e é real em função dessa energia. Os pensamentos, portanto, são estruturas energéticas dentro do teu campo mental, constituindo, assim, o chamado corpo mental.

 Também este corpo deriva de uma matriz oculta - a fonte dessas grandiosas ideias que «te ocorrem«!

Um pensamento é uma coisa real; a verdade, porém, é que os cientistas da Terra ainda não foram capazes de o medir, embora haja vários projetos que se aproximam bastante. 

Muitas experiências já detectaram variações na condutividade das folhas de uma planta, quando o experimentador se aproxima dela com más intenções... empunhando um tesoura de podar!

Um pensamento é uma energia de alta frequência, organizada sob uma estrutura coerente. Tu transmites pensamentos a partir do campo mental tal como quando operas a partir dos outros campos.

 No entanto, só raras pessoas conseguem ler os pensamentos alheios... embora sejam capazes captar as energias físicas e emocionais de quem as rodeia.

A clareza da estrutura e da forma de um pensamento depende completamente da claridade da sua concepção. 

Uma estação de rádio que esteja a tocar um disco velho e riscado, irá transmitir música «velha e riscada». Isto é muito importante, porque as formas de pensamento que tu transmites vão afetar diretamente os campos de quem está por perto.

Assim, se tiveres pensamentos claros mas repletos de medo, estás a transmitir um sinal claríssimo de que esperas que algo de mal te aconteça... o que é alimentado pelo combustível proveniente das poderosas emoções que acompanham o processo.

 E, dado que o Universo se adapta muito facilmente, não tardará a «gerar» o que pensaste.

Afinal, o que se passa, quando isto ocorre?

Quando transmites formas de pensamento de medo para dentro dos campos das pessoas que te rodeiam alteras, de facto, a sua «disposição». 
Quando captam os teus pensamentos de medo, essas pessoas começam (normalmente, sem se aperceberem) a ver-te como «uma vítima que espera que ‘aquilo’ lhe aconteça». 

Assim, o que tu estás a fazer, realmente, é a convidá-las para reforçar a tua própria mentalidade de vítima... o que elas poderão sentir-se compelidas a fazer!

Bem ao contrário, se sabes estar protegido pela divindade, não chamarás a atenção de alguém que ande por perto... à caça de vítimas do medo para o reforçar.

 Isso não acontecerá simplesmente porque não há ressonância entre ti e esse «caçador»; serás apercebido, sim, pelas pessoas que entrem em ressonância com os teus campos repletos de pensamentos inspirados pela divindade.

É desta forma que crias a tua realidade.

Tudo ocorre através da ressonância, a qual é imparcial em face de energia «boa» ou «má».

Assim, tal como dissemos que sucedia com as cordas da guitarra quando trocam, entre si, a energia das ondas estacionárias, as pessoas que captam o teu medo... amplificam-no e devolvem-no à procedência!
Se levares o teu medo para dentro de um grupo, poderás «amplificar» o medo de todos os membros do grupo a tal ponto... que muito rapidamente te verás obrigado a ter de enfrentar aquilo que te mete medo!

Felizmente, a energia emocional do amor e as formas de pensamento cheias de amor são transmitas e ressoam exatamente da mesma maneira... embora mais fortemente, dado que estão em harmonia com a natureza do Universo. 

Por isso, todas as coisas fluem muito mais facilmente quando possuem essa vibração! 

Injetando energia de amor nos pensamentos, não só aumentas o teu poder de transmissão, como o Universo se torna cada vez mais maleável e sensível às tuas formas de pensamento. 

Uma das vantagens disto é que a concretização desses pensamentos se torna cada vez mais rápida. Até aqui, devias sustentar uma crença durante anos até que ela se manifestasse na tua vida; hoje, porém - e cada vez mais - alguns dias são suficientes.

Felizmente, as crenças que são coerentes com a fluência da verdade universal manifestam-se mais facilmente do que aquelas que a contrariam!



III - A TUA MENTE NÃO É O TEU CÉREBRO

Há muitos cientistas que procuram dentro do cérebro as funções da mente humana. Isto é o mesmo que investigar o interior de um aparelho de rádio em busca da voz que se ouve, e perguntar como é que os circuitos eletrônicos são suficientemente inteligentes para saberem quais as taxas da bolsa de valores, onde estão a ocorrer os engarrafamentos de trânsito, qual a previsão do tempo, e as outras informações que a rádio costuma fornecer!

Obviamente o aparelho de rádio não sabe de todas estas coisas; o que faz com muita eficiência é detetar o campo electromagnético, codificado com toda aquela informação, ou seja, o sinal de transmissão em que se encontra sintonizado!

De igual forma, também o cérebro detecta o que ocorre no campo mental.

Embora o teu cérebro esteja um tanto limitado pelo hábito do que costuma sintonizar, tu podes ampliá-lo um pouco. Tu possuis uma «estação favorita» à qual dedicas quase todo o teu tempo de audição;

 mas, com um pouco de prática facilmente poderás deslocar, para cima e para baixo, o teu «sintonizador de frequências».

Aqueles que fazem isto sem se aperceberem ficam muito confundidos com todas as «estranhas emissões» e os «ruídos de estática» emitidos pelas outras pessoas!

O cérebro, em si mesmo, não sabe nada, evidentemente. Ele é um milagroso descodificador e tradutor, uma antena surpreendentemente complexa em relação aos campos mental e físico, processando os sinais provenientes dos sentidos externos e correlacionando-os, por forma a oferecer um quadro completo da realidade física.

 Quando os teus olhos vêm um padrão de energia, o cérebro converte esse emaranhado de sinais em imagens de mesas, cadeiras, árvores, etc. No entanto, as funções da mente - o pensamento, por exemplo - estão ancoradas no campo mental, não no cérebro.

Não penses que estou a minimizar as funções do vosso cérebro. Na sua qualidade de «biotransdutor» ele é um dos transmissores/receptores de energia electroquímica mais complexos que existem em qualquer plano físico, em qualquer parte do Universo.

 E foram vocês, enquanto ESPÍRITO, que o conceberam e desenvolveram como resposta à necessidade da espécie humana se focalizar totalmente no plano físico.

O vosso cérebro é único no Universo!

Portanto, aquilo que te parece ser o «tu», na verdade, não passa de um certo número de campos, cada um dos quais sustenta uma banda de energias surpreendentemente complexas, compostas por um enorme número de frequências interactivas.

 Esta combinação de energias, ou marca energética, define a tua personalidade... e é única no Universo!

 Estes padrões indescritivelmente complexos que constituem o «tu» que tu conheces, variam constantemente de acordo com as alterações que, a cada momento, ocorrem nas intenções e nas funções do teu eu-espiritual. Assim sendo, torna-se urgente que aprendas a ser sensível às suas energias.

Por exemplo, se estás ocupado e, de repente, a coisa deixou de te interessar, é bom que pares e vás fazer outra coisa... ou não fazer nada.

 Esta mudança de estado significa que ocorreu uma deslocação dimensional mais elevada, pelo que a energia, simplesmente, se escapou do que estavas a fazer.

 Também é possível que estejas num determinado lugar e, de repente, sintas que tens de sair dali. Dá-te a honra de respeitar esse sentimento e sai. Não te desculpes; diz simplesmente: «É tempo de me ir embora.»

Embora as frequências energéticas do campos físico, emocional e mental não se sobreponham, ocorrem ressonâncias extremamente complexas entre elas;

 por exemplo, a energia do medo do corpo emocional afogará os pensamentos de optimismo do corpo mental.

Distintos tipos de energia também interagem dentro de um mesmo corpo; por exemplo, uma frequência de medo cobrirá, e muito provavelmente excluirá, a frequência do amor.

 Isto ocorre devido à forma como estas duas frequências interagem entre si: o medo – quer esteja a ser manifestado como suspeita, ciúmes, arrogância, menosprezo por si mesmo, etc.– é uma energia de baixa frequência que bloqueia a energias de frequências mais elevadas.

Bom, não julgues o medo como algo «mau» (ele é, de facto, um excelente professor no que toca a determinadas lições), mas encara-o – e isto é urgente – como aquilo que, na verdade, ele é:

 simplesmente energia!



 No entanto, é sempre o medo que está na base dos sentimentos de inadequação, de incapacidade de lidar com a vida ou com algum aspecto específico dela; e, lá bem no fundo, é nele que assenta a sensação de estares separado do ESPÍRITO.

Repara, no entanto, que não passa de uma sensação de separação, dado que tu, na verdade, jamais estás, estiveste ou estarás separado. Não é assim que o Universo funciona!

O medo pode ter uma magnitude tal que invada completamente os teus campos e distorça, por completo, todas as emoções e pensamentos. Isto levar-te-á, é claro, a interpretar o ato mais gentil como um mero interesse egoísta. Felizmente, tal como veremos, a emoção do amor atua exatamente da mesma maneira e pode inundar todos os teus campos.

Provavelmente, aquilo que melhor determina a forma como te sentes e até que ponto estás «em forma», é o grau de alinhamento dos corpos emocional e mental.

 Relembra que um corpo é a combinação de um campo e dos seus conteúdos; assim, quando estão equilibrados, eles posicionam-se simetricamente à volta do corpo físico e vibram na proporção mais adequada. 

Todavia, após uma violenta discussão com alguém, o emocional poderá ficar literalmente «torcido», ao passo que o mental, após um trabalho cerebral intenso, poderá dar a sensação de estar localizado exclusivamente à volta da cabeça e de vibrar de forma errática.

Sua realidade é a sua energia

Observa cuidadosamente o texto que estás a ler. Vários tipos de energia concorrem para construção deste objecto: em primeiro lugar, é necessário um invólucro de espaço-tempo, o qual é definido por uma onda estacionária que, literalmente, o define e faz com que esse espaço possa receber a manifestação da energia; 

no outro extremo da escala, a onda estacionária de cada átomo é um campo com, aproximadamente, a centésima milionésima parte de centímetro.

 Milhões de estes átomos constituem as moléculas do papel e da tinta, também elas formando ondas estacionárias. Algumas delas estão organizadas sob a forma de cadeias de celulose e de outras substâncias químicas, orgânicas e inorgânicas. 

Os seus campos, na verdade, estendem-se para fora até ao infinito, mas o invólucro em forma de livro é uma área de espaço de maior condutividade, enquanto que o espaço fora do campo do livro é menos adequado a esta energia. 

Esta é a razão pela qual, ainda que a energia decaia verticalmente no limite do campo, não cessa por completo.
Dentro do invólucro do campo gerado para o livro, a energia irrompe através da barreira para formar as partículas sub-atómicas e semi-físicas que se tornam mais densas a fim de configurar os átomos do papel e da tinta.
 Finalmente, biliões de unidades de energia conscientes colaboram manifestando-se fisicamente, de acordo com o que foi visualizado por mim, pela pessoa que canalizou a informação, pelo editor e, finalmente, por ti, o leitor. Portanto, a tua função é tão vital quanto a minha para co-criar e manter este livro.

Então, os teus olhos e o teu cérebro descodificam os vibrantes padrões da energia contidos nos diversos invólucros e, no meio de um milagre de organização... dás contigo a ler este livro.

Tudo isto, evidentemente, ocorre bem longe da tua mente consciente. Como poderias concentrar-te o suficiente para ler o que está escrito aqui, ou em qualquer outro livro, se, simultaneamente, tivesses de continuar a pensar no que está por detrás da sua existência?

Por conseguinte, o livro que tens na mão é feito de energia, composta por uma variedade de frequências que vai desde aquelas que constituem as partículas sub-atómicas, até às ondas maiores que definem o tamanho do papel. Este livro, porém, contêm, ainda, outra frequência: a minha!

Por fim, a tinta organiza-se nos símbolos (as letras e as palavras) que uso para te fazer chegar o que desejo dizer-te, sendo que estes símbolos possuem uma frequência característica, a qual está muito para além da própria tinta.

Os processos através dos quais o significado do que desejo comunicar está codificado nestes símbolos, bem como os processos que tu utilizas para os descodificar e extrair, são extremamente complexos. 

Para ti, a coisa pode resumir-se a «ler» o que está escrito; no entanto, seria preciso escrever um outro livro só para explicar as bases deste processo... isto partindo do princípio de que disporíamos de um idioma através do qual nos pudéssemos expressar.

 Além disto, a elevadíssima frequência associada à minha função usa a oportunidade de estares sentado a ler este livro para «injetar» muito mais informação para dentro dos teus campos do que aquela que, conscientemente, absorves através da sua simples leitura.






Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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