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sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Os dez postulados dos ensinamentos da Sabedoria Antiga Parte 2




Os dez postulados dos ensinamentos da Sabedoria Antiga 
Parte 2

Postulado 8: Não há morte absoluta. Há, apenas, mudança de forma e de estado. O ciclo de nascimento e renascimento é infinito, até que a Lei de Causa e Efeito seja cumprida.

E então que a unidade é alcançada, e a reencarnação cessa.
Toda substância criativa de qualquer ciclo de manifestação foi originada ao mes­mo tempo, durante a Grande Explosão. A Lei do Renascimentos a Lei de Recicla­gem da Matéria nos contam que tem havido e haverá muitas dessas Cirandes Ex­plosões.

 O universo começou com esse princípio cíclico e se revela através da criação de suas inúmeras formas de expressão, ainda que essencialmente sempre permaneça Um.

 Todas as suas formas provêm da mesma fonte e são criadas do mesmo éter primordial, seu material construtor fundamental.

 Do mesmo modo que alternamos a nossa respiração através de todo um ciclo de vida de inalações e exalações, o atual ciclo de manifestação universal será, mais uma vez, “inalado” para a sua fonte, depois de ter passado por seu ciclo de encarnação.

 Então, após determinado intervalo, o universo dará a luz a si mesmo novamente, em ainda uma outra expressão de manifestação. Os Ensinamentos da Sabedoria Antiga nos dizem que a reencarnação cós­mica é um processo infinito.

Esse processo descrito acima tem um paralelo definido, em termos de existência humana.

 Cada um de nós nasce por um processo pelo qual um aspecto da Alma “se encobre” com os corpos de matéria mental, astral/emocional e física.

 Cada um de nós tem um tempo de vida pelo qual a oportunidade para a infusão da Alma e o crescimento evolutivo são possibilitados tanto no nível individual quanto no coletivo.

 Na hora apropriada desse ciclo, a Alma começa a se retirar de seus três veículos inferiores e absorve em si a informação de suas experiências, naquela encarnação.

 Depois, em ainda um outro momento apropriado, ela surge novamente, através das várias densidades dos três “mundos inferiores” que forem adequadas ao karma.

 É claro que o mapa natal é embasado nesses momentos “apropriados” e karmicamente induzidos. A interpretação pela metodologia exotérica revela a natureza do intercâmbio de energias, conforme estas se manifestam em e através desses três ve­ículos mais densos.

A descrição do horóscopo por uma abordagem centrada na Alma revela o propósito da Alma encarnada, assim como o seu relacionamento com a trin­dade da personalidade.

Existe um outro aspecto desse ciclo de nascimentos. O processo de nascimento, tempo de vida, o que chamamos morte e o processo sintetizador, absorvente, que ocorre depois que a Força Vital é retirada do corpo físico, é a tônica essencial do ritmo de evolução.

 Ele também revela a qualidade essencial do Amor, que está na raiz de toda a manifestação do nosso sistema solar.

O propósito da involução é permitir que o espírito penetre cada vez mais profunda­mente na matéria, para que a matéria e todas as coisas materiais percebam sua essência espiritual.

A evolução é o processo pelo qual essa matéria progressivamente espiritual e auto perceptiva é reabsorvida na fonte de sua criação.
No entanto, como cada um de nós “retorna ao lar”, voltamos com mais do que quando saímos.

 O caminho do retorno é tal que, quanto mais perto do nosso eu espiritual chegamos, maior a nossa compreensão da nossa própria divindade.

 Esta compreensão vem através da expansão da nossa consciên­cia, e o desenvolvimento da consciência é uma função da Alma o aspecto de Amor da divindade.

A graça de Deus está contida nessa contínua expansão da compreensão do eu.

 A divindade, como vontade espiritual, continua a manifestar a si mesma, enquanto a Alma, como Amor, continua a criar os veículos para a sua expressão.

 Quanto mais nos entendemos como Almas, mais chegamos a identificar a vontade espiritual, que é o nosso ser essencial.

 A personalidade proporciona o veículo para a inteligência, ou os aspectos de união da vida a mesclar e interagir, criando, assim, novas oportunida­des para a expressão do espírito na forma.

 Desse modo, á medida que a divindade chega a “conhecer a si mesma” através da criação de suas formas de manifestação, nós (como suas formas) chegamos a conhecer a né>s mesmos como sendo ela.

Este é o propósito essencial de estar vivo saber, através da nossa consciência, que somos a própria vida. (“vivemos dentro de Um-a Vida Maior”) - Logos . Na Era Aquariana, esse entendimento virá, para cada indivíduo, pelo serviço à humanidade c pela aplicação das Leis e Princípios da Nova Era.

Os próximos dois postulados descrevem um princípio oculto dos mais importan­tes a Lei dos Setes.

Postulado 9: Nosso sistema solar tem uma natureza setenária. Ele responde e interage com sete fontes de procedência cósmica, no nosso universo atual. As radiações de energia dessas fontes são chamadas de Sete Raios, cada qual tendo qualidades específi­cas de vibração e de manifestação.

O número sete foi chamado pelos pitagóricos “digno de veneração”.
Esses estudiosos da matemática esotérica sabiam que o número sete era altamente significativo para os ensinamentos sagrados.

 Ele representa os poderes criativos dos Sete Espíritos ante o Trono de Deus, também conhecidos como Arcanjos. Assim, o sete é o número da Lei Cósmica, pois é através dessas' sete forças primordiais que o Uno cria e constrói as principais estruturas do universo manifestado. Esse setenário de forças é essencial para a astrologia centrada na Alma, e é conhecido, aqui, como os Sete Raios.

Há muitos setes nos Ensinamentos da Sabedoria Antiga e na astrologia centrada na Alma. Entre estes, os principais são:

1.                   - os Sete Planos de Manifestação
2.                   - os Sete Reinos da Natureza
3.                   - os Sete Níveis de Consciência

4.                   - os Sete Chackras, ou Centros de Força
5.                   - os Sete Planetas Sagrados
6.                   - as Sete Raças-Raízes do Homem
7.                   - os Sete Raios

Os Ensinamentos da Sabedoria Antiga nos dizem que o nosso sistema solar é um de sete sistemas estelares relacionados.

Cada um deles é um imenso centro ou vórtice de energia de vida do corpo de uma Grande Entidade. Essa divindade é chamada “Aquele que Quem Nada Pode Ser Dito”, tão vasta é a sua consciência e a abrangência do seu ser.

 Cada um desses sistemas é também o principal veículo para a expressão de um ou de outro dos Sete Raios.

Nosso próprio sistema solar é considerado o Centro Cardíaco do “Um”, e é, portanto, o veículo de expressão para o Segundo dos Sete Raios o Raio do Amor/Sabedoria.

 Isso dota a consciência do nosso sistema solar (pois ele também vive e é a divindade mais próxima, em quem “vivemos, nos movemos e temos o nosso ser”) de Amor/sabedoria, como a principal qualidade da expressão da sua Força Vital.

 Portanto, quanto mais consciente se torna uma pessoa, mais Amorosa ela fica, e quanto mais Amorosa, mais consciente.

No nosso sistema solar, as palavras “Amor” e “cons­ciência” significam e são a mesma coisa. Todos os problemas do indivíduo e da humanidade têm a ver com um bloqueio (e, o mais importante, podem ser resolvidos através) do fluxo de Amor / consciência.

 Uma vez removido esse bloqueio uma vez aberto um canal para o fluir do Amor/consciência acontece a cura necessária. Então, a abundância substitui a carência em todos os níveis e o equilíbrio é restabelecido.

Os seres humanos, assim como cada planeta e sistema solar, têm sete vórtices de energia vital. O termo oculto usado para estes centros de força é chakra, da palavra sânscrita que designa “roda”.

 No nosso sistema solar, os sete chakras, ou expressões do Segundo Raio de Amor/ Sabedoria, são: Vulcano. Mercúrio, Vênus, Júpiter. Saturno, Urano c Netuno.

Cada um desses planetas também corresponde a um ou a outro dos Sete Raios. Finalmente, cada um desses planetas, Raios e chackras corresponde a uma glândula endócrina e/ou uma parte do corpo humano.

 Assim, existe uma ligação direta do coração humano com o coração Daquele Sobre Quem Nada Pode Ser Dito. Este relacionamento baseia-se na Lei de Correspondências e se expressa através da Lei dos Setes.

 Nada acontece no universo que não tenha sua correspondência em todos os planos de manifestação. A Lei de Causa e Efeito (karma) inter-relaciona e interliga intimamente todas essas estruturas.

 E a extensão da nossa consciência que percebe essa realidade, e é a realização do Amor que nos permite estar conscientes dessa unidade.

 A interação dos planetas, Raios, chackras e órgãos físicos é vital para a natureza da estrutura daquelas leis, energias e métodos de descrição do horóscopo, fundamentais para o trabalho da astrologia centrada na Alma.

 Postulado 10: Essa natureza sétupla, para os propósitos de manifestação, é dividida em três (simbolizada pelo triângulo) e quatro (simbolizada pelo quadrado e pela cruz de braços iguais).

O três sempre é a Trindade. Fundamentalmente, esta trindade pode ser expressa como Espírito, Alma, Matéria.

Também falamos da função do três como Mônada, Alma e Personalidade. Podemos discutir brevemente o três como a Trindade dos Raios principais: o Raio Um, da Vontade, o Raio Dois, do Amor, e o Raio Três, da Inteligência.

Como o Um, o Espírito é o Pai Divino, enquanto Criador. Como o Dois, o Espí­rito é a Grande Mãe, a Sustentadora da Vida.

 Mas como o Três, vemos a Divindade fazendo nascer de Si as Suas formas, e é assim que a Tríade representa a expressão da interação do Espírito e da Alma, do masculino e do feminino. Pode-se dizer, então, que o três é a Força Criativa da Vida na ação de manifestação.

O quatro é representativo da cristalização da manifestação, em todas as suas inú­meras e infinitas formas. O quatro é Espírito, Alma e Matéria concretizada, nascida.

 Também é o número de fundação, estrutura e raízes. O quatro é o meio caminho entre: o um e o sete e, como tal, é sempre representativo de um ponto crítico num ciclo, assim como o ponto de suspensão de um dado equilíbrio.

 O Quarto Raio, por exemplo, é chamado Harmonia através do Conflito. Dos sete reinos, o quarto é o humano, situado, como está, na metade do caminho dos três reinos inferiores da natureza e os três superiores. 

Como logo descobriremos, o quarto chackra é o centro cardíaco, e este, como a própria humanidade, fica a meio caminho entre os três cen­tros de expressão da personalidade e os três centros da Alma.

Quando somamos o três e o quatro quando o espírito interage através do nascimento de suas formas, temos um ciclo de manifestação, um sete.

Mas, se multiplicamos três vezes quatro, temos outro número muito importante (especial­mente para os astrólogos), o 12. A multiplicação permite uma diferenciação de energia maior que a adição.

 Assim, o 12 é indicativo de todo o potencial que surge pela distribuição c disseminação de energia. E ainda, quando somamos os dois números que formam o 12, temos (1 + 2) = 3.

 Portanto, o 12 é uma extensão direta do poder inerente ao três, quando multiplicado por quatro, o número da concretização da matéria.

O 12 proporciona a ocorrência de uma larga escala de construção e, através desta, a manifestação de uma multiplicidade de expressões de vida. Alguns dos 12 mais importantes são:

1.                   Os 12 signos do zodíaco (baseados nas três qualidades de movimento de ener­gia: cardinal, fixo e mutável, e nos quatro elementos básicos: fogo, terra, ar e água).

2.                   As 12 tribos de Israel (como também os doze Profetas e os doze Patriarcas).

3.                   Os 12 Portais do Céu.
4.                   Os 12 Apóstolos de Jesus.

Por fim, mencionemos um outro número que, de uma perspectiva astrológica e metafísica, é muito interessante. É o número 84, resultante da multiplicação de 7x12. Este número também é obtido somando-se três ciclos de sete vezes quatro, ou 28.

 Oitenta e quatro anos é a duração da órbita de Urano em torno do Sol. Portanto, esse planeta leva sete anos para passar por cada um dos 12 signos.

 A passagem de Urano por quatro signos dura 28 anos (2 + 8 — 10; 1 +0 — /); por oito signos, 56 anos (5 + 6— 11; 1 + 1 = 2); enquanto que, para a órbita inteira, são necessários 84 anos completos (8 + 4— 12 ; 1 +2 = 3).

Urano está intimamente associado às funções da mente coletiva que, permeando toda a humanidade, cria os elos. de ligação entre o indivíduo e a humanidade.

 A duração de sua órbita e sua passagem de sete anos por cada um dos 12 signos é altamente significativa, no que se refere a isso. A órbita de Urano revela o ciclo do desenvolvi­mento humano comum.

Visto que o sete é indicativo da totalidade de um ciclo de manifestação, quando multiplicado por quatro, o número resultante 28 revela um apoio, uma concre­tização e uma prontidão para seguir, através de algumas mudanças decisivas ou crises de conclusão, para uma nova fase da vida.

 O astrólogo notará que 28, 56 e 84 anos de vida coincidem com importantes fases da Lua progredida e com os ciclos do trânsito de Saturno.

 Estas duas passagens planetárias são representativas da natureza do cres­cimento psicológico e evolutivo de um indivíduo em seu relacionamento com a tribo, a família, a sociedade e, eventualmente, a sua participação na vida planetária.

Os três períodos de vida de 28 anos podem ser vistos como:
1.      Ano 1-28: o período de estabelecimento e potencial integração da personalidade. O estabelecimento do auto percepção através das associações tribais e familiares, o desenvolvimento do karma biológico.

2.      Anos 29-56: o período de expansão da personalidade para as dinâmicas de seus papéis sociais. A revelação do auto percepção através do karma social. O despertar para a presença da Alma é acelerado pelas tensões produzidas através das responsabilidades sociais da pessoa, como também pelo anseio pelo reconhecimento de sua sociedade.

3.      Anos 57-84: o período de diminuição do apego da personalidade aos três veículos inferiores e o aumento do controle destes pela Alma.

 O afastamento de responsabilidades, a nível pessoal, e o aumento de percepção da necessidade de contribuir para o coletivo com crescente impessoalidade. Aceitação da responsabilidade de um maior desempenho na vida planetária.

Alan Oken
veja a primeira parte aqui:
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/2016/01/os-dez-postulados-dos-ensinamentos-da.html


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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