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segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Os dez postulados dos ensinamentos da Sabedoria Antiga







Este texto é profundo e  meditando expandimos a consciência.

Quando compreendemos que vivemos dentro de um Logos e que este Logos vive dentro de outro Logos Maior dentro do corpo da vida.
Podemos sentir que somos uma centelha divina que reflete a consciência Maior.

Eu sou tudo aquilo que ele é!
Eu sou Um-a só consciência.
O microcosmo dentro do macrocosmo.
Eu Sou! Nós somos UM!

Os dez postulados dos ensinamentos da Sabedoria Antiga

Estamos vivendo em uma das eras de maiores crises de toda a história da humanidade. Por todos os lados, enfrentamos questões de guerra e paz, pobreza e abundância, conflitos raciais, políticos e industriais.

 Ressaltam igualmente as divisões religiosas e o choque entre a velhice e a juventude, e, subjacente a tudo, está o conflito básico entre os valores materiais e os espirituais, entre o interesse próprio e servir ao mundo.
Contudo, há o reconhecimento de que a humanidade está entrando numa nova era.

 A ciência tornou o mundo uno, e a inteligência e o conhecimento humanos são maiores do que nunca. Incontáveis movimentos baseados na boa vontade estão tentando criar um mundo melhor, e há um crescente reconhecimento da unidade essencial da humanidade.

Os Ensinamentos da Sabedoria Antiga são um grande compêndio de fatores que incluem a estrutura da revelação do universo manifestado.  

 A medida que nos esforçamos por utilizar a intuição e o conhecimento como um instrumento de percepção intuitiva da natureza essencial e do propósito de vida de determinado indivíduo, é absolutamente 

necessário que nos familiarizemos com os mais importantes desses fatores. Assim, o estudante, o astrólogo esotérico, centrado na Alma, pode aplicar a profunda compreensão obtida destes ensinamentos à informação astrológica revelada pelo mapa natal.

 A amplitude da visão assim obtida não somente permitirá um tratamento mais profundo e acurado da visão transpessoal, como também facilitará o caminho da vida do próprio estudante.

E esta esfera de referência, além de um foco de serviço, uma sintonia com a verdade e com os mestres, uma orientação para a Alma e as habilidades inerentes ao domínio de certas técnicas de delineamento que contribuem para o preparo do estudioso esotérico para a participação na Vida Maior.

Os dez postulados seguintes são parte dos Ensinamentos da Sabedoria Antiga. Acredito que, uma vez estudados e ponderados, eles serão de grande utilidade no delineamento do horóscopo e no aconselhamento dos outros.

 Existem muitos outros postulados, leis e princípios além destes, alguns dos quais já discutimos.

Postulado 1: Hilozoísmo Todas as substâncias e organismos, sejam orgânicos ou inorgânicos, são imbuídos de vida. Isto é verdadeiro desde a mais microscópica partícula atômica até a Galáxia das galáxias.

A palavra hilozoísmo vem de duas raízes gregas: hylo, que significa “madeira”, e, portanto, refere-se ao material a partir do qual alguma coisa é criada; e zoe que significa “vida”. Este termo significa que há vida em toda a matéria.

A maior parte da comunidade científica atual dirá que nada que seja inorgânico é vivo, mas isso é uma questão de percepção e de avaliação.
 Se a mente racional estiver efetuando a percepção e a avaliação

 (o que não pode fazer ela pode apenas observar e julgar, analisar e comunicar), então, muito provavelmente, uma rocha ou um pedaço de chumbo parecerão sem vida.

Se alguém estiver percebendo a energia dessa pedra ou mineral através do foco intuitivo da Alma, então há vida, nelas a vida que é essas substâncias , será vista muito claramente, bem como sentida, percebida e, até certo ponto, comunicada à consciência desse alguém.

A rocha ou o pedaço de chumbo enviarão uma emissão uma emanação que pode ser facilmente percebida por quem não tenha ainda desenvolvido um corpo ou mente racional potente, ou por quem tenha combinado o veículo mental com o intuitivo.

A religião de Bali, Indonésia, é uma forma de hinduísmo animista. Um balinês encontrará uma pedra cuja forma e ressonância lhe “falem”. Assim, seria muito comum ver aquela pedra incrustada num pilar de altar, com oferendas diárias feitas à sua divina presença.

 A pedra é percebida como uma incorporação da energia divina, e assim o é. Esta rocha não sabe que está viva mas vive e, por algum meio alquímico, dá vida a quem a encontrou e sua família. Um animal não sabe que está vivo, mas tente capturá-lo ou matá-lo e verá com que rapidez ele corre!

O que diferencia os seres humanos dos seres dos reinos inferiores da natureza é que nós sabemos que estamos vivos; alguns de nós sabem também que somos plenos de vida.

 Os que vivem em planos de manifestação e consciência mais desenvolvidos que o nosso próprio reino humano sabe algo mais. Sabem que eles são vida. Nós sabemos que estamos vivos, Eles sabem que são a própria vida. 
Como o Mestre Tibe- tano diria, “Pondere sobre isto. ”
Quanto maior a capacidade de uma pessoa para perceber e sentir a vida que incorpora todas as formas, tanto maior a presença da Alma na realidade.

A pessoa saudável e completa é aquela que pode simultaneamente ver com a mente racional e perceber com a intuição.
 Isto indica que já houve um alto grau de fusão entre a Alma e a personalidade.

 Postulado 2:
O que identificamos como matéria e espírito são a mesma coisa vibrando em intensidades diferentes. Matéria é o espírito expresso em sua forma mais densa e o espírito é a matéria vibrando na sua forma mais sutil. A solidez e a tangibilidade do mundo material que nos cerca é ilusória.

Assim, podemos afirmar, como Einstein o fez na sua teoria da relatividade, que a energia e a matéria são intercambiáveis.
 Também sabemos que toda a vida é energia, que toda energia, que é vida, está em movimento. () ritmo de vibração desse movimento determina a forma de manifestação da energia.

Esta é a principal preocupação do metafísico. E também um dos princípios básicos que explica as diferenças dos efeitos das vibrações planetárias e dos signos sobre os indivíduos, relativos ao seu nível evolutivo.

 Um indivíduo mais evoluído, orientado para a Alma, vibrará numa frequência muito maior que um indivíduo mais ligado à matéria, centrado na personalidade.

 A natureza da frequência do ritmo de vibração determinará se o indivíduo responderá aos regentes planetários esotéricos ou aos exotéricos.

 Além disso, o ritmo vibratório também indicará qual dos três níveis de expressão do signo zodiacal vai predominar na vida. (Veja o capítulo IX.)

A energia que percebemos como uma rocha está se movimentando a uma velocidade muito menor que a de um ser humano. Percebemos a rocha como uma pedra, mas a rocha nos “percebe” como luz.
 Vemos nosso cão como um animal de estimação. Nosso cão nos vê como seu deus.

 A medida que uma pessoa evolui e o caminho da Alma se revela para a consciência que desperta, ela começa a ver as coisas e as pessoas em sua vida mais como energia e menos como formas tangíveis, por si mesmas.

A percepção e o empenho dessa pessoa envolvem a consideração da constante inter-relação entre os dois. O desenvolvimento desse tipo de visão intuitiva é absolutamente essencial para o estudante, para o astrólogo centrado na Alma.

 Para ler o horóscopo corretamente, ele precisa estar em sintonia com o nível de consciência do indivíduo para o qual ele está lendo, e não apenas com os padrões de configurações planetárias.

 Esta sintonia justifica o foco de descrição do astrólogo e seu nível de interpretação das fontes de energia celestes para suas contrapartes terrenas.

 Quanto mais o indivíduo é capaz de sentir pessoas, lugares, coisas e, especialmente, ideias como combinações de várias frequências e intensidades de energia, tanto maior a sintonia da Alma e, consequentemente, maior a capacidade de amar impessoal e universalmente.

Um dos benefícios de não ter nenhum planeta do elemento terra na carta natal é ter o potencial para este tipo de percepção energizada. 

Quando centrada na Alma, a pessoa sem nenhuma terra (ou com muito pouca) no horóscopo natal pode ver “através” das coisas, situações, pessoas e ideias, em vez de sentir as qualidades de magnetismo, confronto ou confinamento de suas várias formas.

 Tais indivíduos podem facilmente saber que eles mesmos são veículos pelos quais as energias superiores atuam e se exteriorizam.

 No nível da personalidade, a situação se manifestará de modo muito diferente. Neste caso, um horóscopo natal sem o elemento terra, ou no ascendente ou em qualquer outra combinação planeta/signo, daria ao indivíduo um foco muito pouco prático de vida.

Uma certa inocência estaria presente, e haveria uma nítida necessidade de aprender as lições de uma vida baseada na matéria. Uma de suas necessidades na encarnação atual seria integrar e sintetizar o restante da sua emergia de vida com o plano físico.

Se há muitos planetas no elemento terra, duas tendências são possíveis. A nível da personalidade, o indivíduo tenderia a ver tudo como forma. A intuição se tornaria extremamente limitada, e ele tenderia a se tornar preso, enredado e apegado á forma, como essência.

 Se o nível de evolução for especialmente desenvolvido, o indivíduo “terreno” foi treinado, através de experiências kármicas anteriores, para ser capaz de perceber muito claramente a relação entre forma e essência.

Assim, ele pode, como resultado dessas percepções, ser capaz não apenas de ver o plano dentro da forma e a forma como uma extensão do plano, mas também de realizar algum tipo de ação transformadora na Terra.

 A pessoa sem nenhuma terra na carta natal pode, na verdade, ter a mesma percepção, mas será menos provável que crie materialmente essas transformações terrenas. Essa pessoa seria mais inclinada a trabalhar nos planos mental, intuitivo ou emocional, dependendo da ênfase dos elementos ar, fogo ou água no seu mapa natal.

Ao dizer “plano”, estou-me referindo ao foco de divindade essencial - a Vontade, conforme ela busca expressar a si mesma através de uma determinada forma de sua criação.

 Esta última é, como indicada anteriormente, a relação primária entre espírito-Alma, inerente a toda vida.

Existem pessoas que preparam sua refeição matinal, sentam se para comê-la, e é apenas isso elas estão comendo sua refeição matinal.

 Há outras que preparam essa mesma refeição mas, como elas reconhecem a divindade presente em todas as coisas e ações, o fazem de maneira diferente. Elas sabem que Deus está fazendo aquela refeição, que Deus está naquela refeição, e que o próprio Deus vai se sentar à mesa e começar a comer aquela refeição.

 A forma é a mesma: “Eu estou comendo minha refeição”. A diferença é o foco da percepção, c este é criado através de uma variação na frequência de vibração da consciência do indivíduo.

Os postulados três, quatro e cinco são, na verdade, três facetas de uma lei muito ampla. Esta constitui o princípio fundamental, sobre o qual toda a ciência da astrologia tanto esotérica quanto exotérica está baseada.

 E a chamada Lei de Correspondências e pode ser expressa pela seguinte frase: “Assim como é em cima, é embaixo. ” Estes três postulados e esta lei são tão interligados que vamos enunciá-los e, depois, discuti-los juntos.

Postulado 3: O espaço não é vazio. O que parece ser espaço é o campo de consciência, o “corpo” de uma grande vida cósmica na qual toda a manifestação vive, se move e tem o seu ser.

Postulado 4: Todas as partes desta grande vida, em número infinito, são interligadas por uma substância energética chamada éter.

 Assim, nem a menor célula pulsa nem o maior sol irradia sem que su
as vibrações e energias sejam sentidas através de todo o cosmo. (corpo do Logos Maior)

 Postulado 5: Todas e cada uma dessas “vidas menores” vivem dentro do corpo e da consciência de uma vida maior.

Para o estudioso dos Ensinamentos da Sabedoria Antiga, e para o astrólogo centrado na Alma em particular, os planetas são percebidos como entidades viventes individuais dentro desse grande organismo que chamamos de sistema solar.

 Os campos de força eletromagnética existentes entre esses globos são considerados como veículos de expressão das consciências inter-relacionadas destes seres planetários.

As modificações destes campos de força pela geometria cósmica (que os astrólogos chamam de “aspectos planetários”) são consideradas como o trabalho externo do Plano ordenado da Inteligência Divina, tal como revelada através dos planetas.

Como logo observaremos, as naturezas dos Sete Raios também desempenham papel importante na revelação da consciência criativa.
Toda essa interação de forças e vidas é viva e consciente.

 Todo o “espaço” aparente que existe entre os planetas, em nosso sistema solar na verdade, no universo , é ocupado, sendo o próprio tecido do corpo desse organismo divino dentro do qual vivemos, nos movemos e temos o nosso ser.

 A astrologia, em ambos os seus aspectos, esotérico e exotérico, é um sistema em evolução que trabalha para medir e definir algumas das facetas desse drama cósmico.

A medida que a pessoa se esforça arduamente para ampliar sua percepção consciente, a natureza expansiva destes esforços no crescimento individual a traz para cada vez mais perto da consciência da sua própria inclusão dentro do esquema deste plano universal.

 Começamos a ver que o que pode aparentar ser um espaço vazio em nossas vidas - deixado, talvez por um Amor perdido, pelo abandono de um quadro de referência intelectual que perdeu sua utilidade, pela mudança no nosso foco criativo profissional, ou qualquer outra faceta da nossa vida humana não é, de maneira alguma, um espaço vazio.

 A verdadeira natureza desse espaço vazio é constituída da energia do processo e da transformação. Esse processo não é constituído de espaço vazio! A forma anterior de manifestação da inércia de vida pode ter-se dissolvido, mas o que resta são as partículas e pedaços que têm de ser transformados e reunidos.

 Frequentemente isso requer uma substancial concentração e trabalho interno sobre os níveis emocional, mental e superiores, com o intuito de trazer à tona outro Amor, outra estrutura mental de formas-pensamento relacionadas ou outro foco de interesse profissional.
 Os espaços requeridos para fazer esse trabalho estão repletos de energia da Força Vital, que trazemos à manifestação consciente através da união da nossa própria energia criativa nosso próprio uso correto da vontade, nossa própria vontade de ser.

 A Lei de Correspondências nos diz que, exatamente como esses espaços existem em nossas próprias vidas para os propósitos criativos que podemos trazer à manifestação, assim também a Vida das Vidas tem seus espaços enormes, porém criativamente fecundos, para o seu avanço criativo.

Toda vida vem da Vida Una. Existe, portanto, uma afinidade essencial entre todas as formas dessa Vida. No nosso sistema solar, a virtude da consciência dessa afinidade – a que fundamenta a natureza da Lei da Atração – e o  Amor.  A estrutura da Inteligência Divina em ação (que, no nosso sistema solar, é incorporada pelo planeta Saturno) é o veículo de interligação destas afinidades naturais.

 Essas estruturas são criadas de várias densidades de éter cósmico, a principal substância construtora do universo os “fios de manifestação” que são tecidos nos muitos “tecidos c texturas” da vida.

 Os metafísicos nos falam desse processo de tecelagem, enquanto a astrologia revela muito sobre a natureza e o propósito do tecido, assim como o tempo necessário para criá-lo.

A natureza da interligação da vida, assim como as inerentes afinidades magnéticas entre todas as formas de manifestação, são aspectos primordiais da Lei de Correspondências.

 Isso permite que a personalidade se una à Alma, e também que a Alma se una à sua fonte, a mônada o nosso eu espiritual (veja diagrama 6). E através da Lei de Correspondências que podemos nos tornar Um com a nossa própria essência espiritual.

Essa união é possibilitada por vários processos dinâmicos de crescimento espiritual: meditação, oração e invocação.

Dizendo resumidamente, a meditação promove o foco de atração magnética entre a Alma e a personalidade. A oração reconhece a divina presença em nossa vida como a nossa vida, enquanto a invocação (que, atualmente, é uma ciência em si) traz o poder â manifestação.

 A afirmação é uma técnica de invocação que está se tornando cada vez mais popular, em termos de abordagem da Nova Era à responsabilidade espiritual.    

A mônada humana é a fonte originadora de todas as nossas encarnações. E aquele “Ponto de Luz na Mente de Deus” individualizado que nos liga diretamente ao Espírito- Mente-Criativo-Universal, e que é esse Espírito.

 Essa mônada é divindade acontecendo e encarnando em forma humana. Como o diagrama seguinte mostra, a mônada também é de natureza tríplice, e cada uma das três partes dessa trindade corresponde a uma das três partes das outras duas.

 Juntas, personalidade Alma mônada compreendem a Divina Trindade do Homem, e são o arquétipo para a expressão criativa, como a conhecemos. Estes três triângulos, suas nove partes componentes e as energias dos Raios que lhes correspondem formam os aspectos essenciais da astrologia sob a perspectiva da Alma.  

Postulado 6. Cada uma destas “vidas menores” é feita à imagem de Deus.

Cada um de nós tem uma linha de correspondência direta e íntima entre si e a divindade. Quanto a isso, o ser humano é feito à imagem de Deus.

 Os postulados sete, oito e nove ampliarão a descrição da estrutura desta impressão divina. No entanto, apesar de o homem ser um deus e um com ele, Deus não é um homem, exceto quando encarnado em forma humana.

 Há uma citação em um texto hindu incrivelmente belo e antigo, o Bagavad Gita, que pode esclarecer essa afirmação. E dito por Brahma, o deus criador, a seu discípulo Arjuna. O senhor Brahma diz: “Depois de haver permeado o universo com um fragmento de mim mesmo, eu permaneço.”

Imagem
Essa afirmação é uma expressão sucinta de tudo que está contido nos postulados três, quatro e cinco, como também da própria Lei de Correspondências. O signifi­cado dessa frase é que a divindade é sempre integral, ainda que possa manifestar-se através de suas infinidades de partes.

 Mesmo em partes, ela é inteira, e é integral além de suas partes. A divindade é imanentemente inteira e transcendentalmente integral. E maior que a soma de suas partes, e é a soma de suas partes.

A dualidade da Era de Peixes estava baseada principalmente na natureza transcen­dental da divindade. Isso enfatizava Deus como estando “acima”, e a humanidade como estando “abaixo”.

Esse paradigma diminuiu, de fato, a capacidade da humani­dade de usar e assumir a responsabilidade por sua vontade criativa.

A dualidade da Era Aquariana é focalizada na unidade das duas naturezas da expressão divina: a trans­cendental e a imanente. O foco unificado essencial do universo manifestado está-se tornando, cada vez mais, o quadro de referência espiritual para a Nova Era.

É assim que o indivíduo reconhece a sua inerente vontade espiritual criativa, e também a sua ligação com toda a humanidade. Esta vontade, com o tempo, redundará na consciên­cia grupal que caracterizará a Nova Era.


Postulado 7: Toda manifestação é energia em formas diferenciadas. Esta energia emana de uma fonte, que a reabsorve, após ela ter-se expressado por suas formas e ciclos.

veja a segunda parte aqui:
http://astrologiadevenusemercurio.blogspot.com.br/2016/01/os-dez-postulados-dos-ensinamentos-da_22.html


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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