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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Hermes - A Alma o Homem Espiritual






- Hermes - A Alma e o Homem Espiritual  

Integração da alma e da Personalidade

“Antes que a Alma possa ver, deve ser conseguida a harmonia interior, e os olhos da carne tornados cegos a toda a ilusão.

Antes que a Alma possa ouvir, a imagem (o homem) tem de se tornar surda aos rugi­dos como aos segredos, aos gritos dos elefantes em fúria como ao sussurro prateado do pirilampo de ouro.

Antes que a Alma possa compreender e recordar, ela deve primeiro unir-se ao Falador Silencioso, como a forma que é dada ao barro se uniu primeiro ao espírito do escultor.

Porque então a Alma ouvirá e poderá recordar-se.
E, então, ao ouvido interior falará”. HPB

Meditando sobre a energia de “Hermes-Mercúrio” penso que esta energia é “mediadora”, no que se refere ao reino humano, ele é o que torna viável a ligação entre “o que está em cima e o que está embaixo”. Daí sua relação direta com o plano mental, plano intermediário entre a vida na matéria e o nível intuitivo. Sua principal tarefa é a de proporcionar equilíbrio entre os opostos.

Este texto busca a compreensão da mente e da ação de Hermes-Mercúrio no plano intuitivo, e na sua função relacionada com a fusão da alma e o espírito. 

Nossas escolhas nosso destino.

Aqueles que são iluminado com a "Luz no Caminho", encontram a felicidade e a Paz.

Aqueles que são iluminados pela intuição, iluminada pela luz de Buddi, revelam uma inteligência superior que orienta e é essencialmente a capacidade de ver os fatos em sua perspectiva apropriada e em seu verdadeiro significado.


Para alcançar o conhecimento todo abrangente da consciência iluminada que rebrilha como o sol em todas as direções, devemos reconhecer que esta luminosidade é a condição de estar plenamente desperto; e, assim é possível alcançarmos esta qualidade de pureza e claridade, e uma serenidade calma e pacífica que flui naturalmente de sua natureza centrada e ao mesmo tempo ilimitada.


Mestre DK ensina que “. A ciência da União sugere as regras e os meios pelos quais se pode alcançar:

1 – busca estabelecer contato consciente com a alma, o segundo aspecto , o Cristo Interno;

2 – adquirir o conhecimento do eu e manter seu controle sobre o não-eu;

3 - sentir na vida diária, o poder da alma e seus poderes manifestados;

4 - controlar a natureza psíquica inferior e demonstrar faculdades superiores;

5 – por o cérebro em relação com a alma e receber as mensagens destas; 

6 - intensificar a “luz na cabeça’ de modo a que o homem se torne uma chama vivente;

7 – achar o Caminho e o próprio homem pode-se converter naquele Caminho.

Aquele que procura a união tem duas coisas a fazer:

1. obter o controle da “versátil natureza psíquica” – Kama-manas (desejo-mente), o corpo emocional ou astral, ligeiramente colorido pela mente, e é o revestimento material de nossos desejos e sentimento.

2. Impedir que a mente assuma as diversas formas que tão facilmente assume. Estas são freqüentemente chamadas “modificações do princípio pensante”.

Estas duas produzem o controle emocional e, portanto do desejo, e o controle mental e, portanto, da mente, ou do manas inferior. O estudante deve-se recordar que o desejo incontrolado e uma mente desgovernada vedam a luz da alma e anulam a consciência espiritual.

Quando a natureza inferior é controlada, a superior pode-se manifestar. Quando o segundo aspecto é subjugado ou transmutado, então a luz do Cristo (o segundo aspecto logóico) se faz visível. Posteriormente, na sua luz, a Mônada, o Pai,o Uno será revelado”.

Obs: A chitta é a mente, ou substância mental, o corpo mental, a totalidade de todos os processos mentais; é o material governado pela alma, do qual os pensamentos-forma são feitos.” Mestre Dk

Trigueirinho nos ensina que "considerando o corpo do homem no plano mental, a mente exprime-se de dois modos: o concreto e o abstrato. A mente concreta é instrumento de criação dos pensamentos, e precisa ser educada e de transcender. Realiza-se pela persistência na aspiração a unir-se com o centro da própria consciência...

O nascimentos de uma nova consciência no homem inclui a reestruturação da mente concreta. Isso não significa reordenação apenas, mas sobretudo transmutação desse corpo e desse nível de existência, o que é ajudado pela concentração no mundo interior, pelo serenamento do raciocínio. A mente concreta precisa de paz. A concentração da mente concreta nasce da renúncia voluntária do indivíduo ao que o atrai e dispersa, não surge de modo artificial.

É fruto da vontade, da sua decisão de manter-se numa vibração específica, de selecionar a faixa de energia na qual a consciência deve polarizar-se. A mente concreta racional, por ser composta de material opaco inerte, é incapaz de transcender a si mesma, mas quando tocada pela mente-abstrata, espelho de energias intuitivas e espirituais, pode trabalhar em conjunto com ela”.(1) Trigueirinho.

Queremos encontrar as chaves, as portas, as aberturas as passagens; mas precisamos evitar a dispersão, a instabilidade do conflito, a impulsividade, a agressividade, a inveja, o ódio, o medo , a separação, o sentimento de posse e de controle e dominação.

Precisamos de um espaço mental iluminado pela luz da consciência da verdade que há no centro da paz, da harmonia. Assim, poderemos alcançar a transcendência - uma percepção profunda com a visão interior iluminada que nos levará a tomar parte na dança da multiplicidade que nos integra na unidade.



Lansdowne nos ensina que:

“Que o discípulo aprenda o uso das mãos no serviço; que busque a marca do mensageiro em seus pés, e que aprenda a ver com o olho que vigia por entre os dois .DK

“Que busque a marca do mensageiro em seus pés”.

Hermes era conhecido como o Mensageiro dos Deuses na mitologia grega, e correspondia a Mercúrio na mitologia romana. Era sempre apresentado usando sandálias aladas, e a frase refere-se a estas sandálias. Como intermediário divino, Hermes levava mensagens de Zeus – que era seu pai e ao soberano dos deuses. Pelo fato do poder da intuição atuar como intermediário entre as dimensões espirituais e humanas da vida, Hermes simboliza esse poder.

Assim, esta frase significa que você deve trabalhar para despertar seu poder de intuição. A abordagem necessária consiste em estabelecer um ponto de tensão invocativa no pólo inferior de uma polaridade e depois receber a intuição gerada pela resposta evocativa do pólo superior.

Por esse processo, você pode estabelecer um contato crescente entre as três polaridades diferentes: entre sua mente concreta inferior e sua mente espiritual, permitindo-lhe o acesso a introvisões;

entre você e um Mestre da Sabedoria, fazendo com que você receba inspiração referente às suas atividades no serviço; e entre você e o âmbito espiritual da natureza como um todo, fazendo com que você alcance uma compreensão sintética do plano divino”. Dk

Quando o aspecto da sua alma passa a predominar de forma estável, polarizada, a ênfase da sua vida se desloca do auto-aprimoramento individual para o serviço como parte de um grupo, e depois para um serviço que vincula e funde o trabalho de vários grupos.

A sua consciência alcança um contato cada vez maior com o âmbito espiritual da natureza como um todo.

Esse despertar leva a uma maior cooperação com os outros , há um despertar gradativo do seu poder de intuição, da função discriminativa ( do certo e do errado), da percepção búdica e da compreensão internalizada da concepção da unidade e do plano divino.


Quanto maior a penetração da percepção búdica mais profunda a sabedoria, ergue-se a um nível mais elevado de consciência e abre a passagem entre o mental e o espiritual.

"No caminho do discipulado, os esforços principais são no sentido de desenvolver a natureza do amor, obter a iluminação, permitir que o poder intuitivo da alma funcione assuma o controle e responder à alma planetária (ou reino espiritual da natureza)".

“Que as forças da luz iluminem a humanidade.
Que o Espírito da Paz se difunda pelo mundo.
“Que o espírito de colaboração una os homens de boa vontade, onde eles estiverem”.
Que o esquecimento das ofensas por parte de todos os homens, seja a tônica desta época.
Que o poder acompanhe os esforços dos Grandes Seres.
Que assim seja e cumpramos a nossa parte”.DK (1)

As grandes Vidas (Hierarquia) Que personificam a Vontade de Deus, são os guardiões do propósito divino, e Aquelas Que personificam o amor de Deus som os Custódios do Plano imediato para a humanidade.

É o trabalho dos homens de mente espiritual evocar essa vontade de Deus - a realização do bem com a boa vontade, espírito de colaboração.


Mas, este caminho, no primeiro momento implica a fusão da vontade pessoal com a vontade sacrifical da alma, para depois invocar a vontade divina, ou seja, nesta fusão o propósito da alma e o propósito da personalidade seriam um só.

O conhecimento quando alcança níveis superiores da mente, desperta a intuição. A intuição é o conhecimento direto interno, quando o conhecimento vem da alma tem um significado de iluminação.

O propósito do guia, instrutor, irmão, “mestre” é o propósito da alma, encontramos nosso mestre espiritual nos plano intuitivo ou búdico. O mestre trabalha em grupo - a alma está no grupo do mestre e o mestre não interessado nas reivindicações da personalidade.

A vontade divina, às vezes chamada de vontade–para-o-bem aplica a percepção espiritual e a intuição com o fim de servir ao plano divino.

O plano divino envolve estabelecer aquelas condições e circunstâncias que possam expandir a consciência da humanidade, permitindo que os seres humanos descubram eles mesmos, os valores espirituais e façam as modificações necessárias por livre e espontânea vontade.

Por meio de seu contato intuitivo com o plano divino, você irá alcançar a percepção espiritual, e, assim você poderá oferecer idéias que esboçam esse plano e que contribuem para a paz e a para o bem de todos.

"Os três Princípios superiores, Atma-Buddhi-Manas, constituem a Tríade Superior, o Homem Espiritual;
1. 7. Atman - o Espírito (como Ser Incondicionado e Vontade Pura); o Divino;
2. 6. Buddhi - a Alma Espiritual; A Inteligência Espiritual; a Intuição (nos termos que veremos mais para o fim deste artigo);
3. 5. Manas (Manas Superior) - a Mente (Superior);
Os quatro restantes Princípios, formam o Quaternário Inferior ou Personalidade isto é, a natureza mortal 4, que dura somente o espaço de uma encarnação
4. 4. Kama-Manas - a força do desejo egotista e a energia mental por ele mobilizada e envolvida;
5. 3. Linga-Sharira - o corpo padrão ou modelo, e das causas formativas do Corpo Físico; foi inicialmente chamado Corpo Astral e, mais tarde, Duplo Etérico);
6. 2. Prana - a Vitalidade;
1. Sthula Sharira - o Corpo Físico". 

Alan Oken diz que " Mercurio tem uma posição muito importante nas nossas vidas e na astrologia da Alma. é Mercúrio representa a mente, que atua como "principio iluminador da vida humana" Mercurio é um planeta que emana as energias do Quarto Raio e, assim sendo, está intimamente ligado à função da inteligencia que distingue a especie humana do reino animal.Nesse sentido Mercúrio é verdadeiramamente o "mensageiro dos Deuses" .

Mercúrio é conhecimento , iluminação, ou “o redespertar” na ciência divina.

Com o Quarto nível de manifestação – o Plano Búdico – coloca-o em contato com a natureza intuitiva e, portanto, com o processo de criação de novos arquétipos na consciência da humanidade (Urano).

No nível da personalidade, Mercúrio é associado com a dualidade e com todos os aspectos de comunicação entre as pessoas. No nível da Alma, é um planeta exclusivamente de relação ou afinidade e um precursor da harmonia.

Mercúrio também desempenha papel vital em duas outras áreas de relacionamento: focaliza a síntese da mente (cognição) com a sabedoria, consequêntemente atuando na contribuição para a distribuição do Segundo Raio do Amor/Sabedoria, e auxilia no intercâmbio rítmico de energia através da Ponte do Arco-Íris/Antakarana.

 Assim ele propicia a interação das correntes evolutivas e involutiva, condicionando a relação entre a Alma e a personalidade.

Acredito que a luz sobre este tema será conveniente para que possamos compreender a importância da meditação, da concentração, da disciplina, da discriminação (diferenciar, comparar e julgar com a sabedoria do amor empático e sensível) que irá nos levar para o centro, para a verdade, para a luz da alma.

 Uma mente em harmonia e em paz, encontra a felicidade no mundo e leva a felicidade para o mundo.

No centro do cerébro, situado na glândula pineal, está o lar da alma, como nos é dito, um posto avançado da vida de Deus, uma centelha de puro fogo espiritual. Este é o ponto mais baixo que a pura vida espiritual, direto da Mônada, nosso Pai nos Céus contata ou alcança.

O primeiro aspecto, através da mônada, alcança a glândula pineal, o ponto onde reside o espírito do homem. O segundo, ou aspecto consciência, através da alma, estabelece um ponto de contato com o centro do coração, enquanto que o terceiro aspecto, ou terceira parte do sutratma (fio que une e liga os vários involucros

e que passa da mônada em seu proprio elevado plano, através do corpo da alma nos níveis mais elevados do plano mental, até em baixo, o veículo físico) une-se ao centro na base da coluna vertebral, que é a principal fonte da personalidade ou atividade corporal.

Portanto, pela concentração sobre a luz na cabeça obtem-se conhecimento sobre os mundo espirituais e sobre os espíritos puros que trabalham e andam neles, pois atma ou espírito brilha ai. De modo semelhante, pela meditação concentrada sobre o coração, obtem-se conhecimento sobre o segundo aspecto, do princípio inteligente consciente da cabeça e pela utilização do centro.


Queremos encontrar as chaves, as portas, as aberturas as passagens; mas precisamos evitar a dispersão, a instabilidade do conflito, a impulsividade, agressividade, a inveja, o ódio, o medo, a separação, o sentimento de posse e de controle e dominação.

Precisamos de um espaço mental iluminado pela luz da consciência da verdade que há no centro da paz, da harmonia.

Assim, poderemos alcançar a transcendência - uma percepção profunda com a visão interior iluminada nos levará a tomar parte na dança da multiplicidade que nos integra na unidade.

É verdade que o atingimento da consciência búdica é uma questão de percepção das realidades interiores, mas esta percepção somente é possível através de veículos puros, tranqüilos e harmonizados.

Neste caminho descobrimos que somos os autores de nossas vidas, fomos nós que criamos nosso mental, nossa realidade - “fomos nós que desejamos... A menos que se reconstrua um universo mental parecido como antes...”;

Sabemos que espaço mental interior movido pela escuridão da ignorância – emoção e paixão, ilusão, engano, orgulho, arrogância, ego-ísmo, medo, ambição, ódio, interesses particulares e individualistas tornou-se um depósito com muito lixo, que gera estagnação, apatia, 

depressão, inércia, confusão de vida diária; sobrecarregado, com nuvens escuras que criam tempestades do acaso em nossa vida, pela lei da atração, que move a roda da vida.

A pureza do corpo, da mente e das emoções é uma das bases que sustentam as fundações da consciência iluminada. A consciência superior ao ser atraída ao plano físico depende do quão desobstruída está a passagem entre o superior e o inferior - ou seja a impureza dos corpos inferiores, especialmente a mente;

Portanto, como um espelho coberto de poeira não pode refletir os raios do sol, assim também a mente impura não pode espelhar a Verdade. Um véu, por assim dizer, separa o superior do inferior e impede-nos de ter a visão do verdadeiro Eu, e portanto não podemos manifestar a Consciência Búdica em nossa vida diária.


Eu Sou a Fonte.
Somos Um-a só consciência.


"Une tua voz ao som das esferas celestiais que ecoam a palavra sagrada e atraem a vida transcendente."

"Encontra um teu âmago o Indiviso: és o espelho da Unidade." (1)

Eu Sou Dharma Dhannyá.

Eu amo voce e falarei a língua do Espirito santo Para falar com a sua Divina Presença.

Este texto foi inspirados nos ensinamentos dos mestres da Grande Fraternidade Branca - Pesquisa no site www.sintoniasaintgermain.com.br ;

Joshua David Stone, Ponte para Liberdade, Elizabeth Clare Prophet, El Morya, Blavatsky, Trigueirinho(1), Swami Muktananda, Zulma Reyo, Alice Bailey, Aeoliah Kuthumy, I.K. TaIMNI, .


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