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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Chakras – elementos, Fogo, Água, Terra, Ar.




Chakras – elementos, Fogo, Água, Terra, Ar.
Bruce Burger
Desequilíbrio Elemental - Distúrbios de Personalidade
Equilibrando o elemento Éter

Os princípios subjacentes à prática da psicologia somática focam na liberação da tensão, resistência e “armaduras” de caráter do corpo para trazê-lo de volta à harmonia com as “forças mais sutis da inteligência criadora”.

 O sistema cérebro-espinhal é o centro ultra-sônico do corpo e ressoa com a Fonte — o Campo de Vida. O corpo etéreo irradia desse centro. Todas as energias do corpo são um processo de descida desse campo nuclear. O corpo etéreo mantém um espaço natural no qual as energias do corpo emanam.

O Dr. Stone, usando uma metáfora bíblica, se refere a ele como “o rio do qual os outros quatro rios fluem”, O Éter é a ponte entre o plano mental e o físico.

O Éter rege o espaço geral do corpo e fornece o receptáculo sônico que define o campo do organismo. Éter, também chamado Akasa, Espaço ou Madeira, é o meio ultra-sônico da criação.

O Éter ressoa com o vazio do Campo Unitivo. E a quietude no coração do movimento. Ele mantém o espaço neutro no qual os outros elementos se movem. E o elemento neutro potente do qual os outros elementos emergem. De uma perspectiva teomórfica, o chacra do pescoço e da garganta, como o centro do elemento Éter, é o ponto no qual os elementos interiores sutis se mesclam em combinações pentâmeras (cinco vezes) de elementos brutos para a manifestação física.


O éter rege a comunicação e as emoções em geral, e se combina com o Ar, o Fogo e a Terra para manifestar a gama de emoções. Especificamente, ele governa a emoção do pesar. É a morada da poderosa força neutrônica de sattva guna, o estado da fixação, a força do equilíbrio, a quietude, a essência.

 O Éter rege a garganta, predominando no pescoço, que é o nexo ou ventre através do qual os impulsos mentais nascem em expressão emocional e física. O plasma gerado na medula óssea tem a predominância do Éter.2 O Éter predomina no centro ultra-sônico, através da linha do meio do chacra da coroa, através do caduceu da coluna e através dos órgãos reprodutivos, até o dedão do pé.

O Éter mantém o espaço no qual o corpo físico se manifesta. Está associado ao bem-estar geral da pessoa e a seu senso de auto-estima. Assim, quando o Éter está em equilíbrio, a pessoa experimenta uma grande quantidade de “espaço psíquico” na vida e uma sensação de segurança e liberdade.

O Éter equilibrado manifesta uma persona “madura” que é responsável e que faz escolhas conscientes em um processo de auto-realização.

 Em contraste, quando uma pessoa é centrada em sua estrutura de ego, a mente é consumida pela prioridade do ego em lidar com as ameaças percebidas, com o apego, a raiva, inveja, tristeza ou com estratagemas para se elevar — tudo isso consome espaço psíquico.

O Éter excessivamente contraído (tamásico) se manifesta como tristeza e baixa auto-estima, uma sensação de inutilidade, vergonha e de ser uma vítima.

O Éter excessivamente expandido (rajásico) se manifesta como arrogância, tirania ou um falso senso de superioridade em seu modo de expressão yang.

 O Éter excessivamente expandido também se manifesta como com um modo yin “desligado”, sem fixação.

Quando equilibrado (sáttvico), o Éter manifesta qualidades de auto-estima, auto-amor e humildade. O Éter entra em equilíbrio através do mais profundo tipo de autoconhecimento, que eleva o ser para fora do drama do ego e o leva para os  reinos transpessoais da autopercepção.
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Éter é Liberação (moksha); a libertação do drama constante do ego e a liberação na segurança do Conhecimento Superior. Equilibrar o Éter envolve autoconhecimento, desapego, auto-aceitação e uma humilde e genuína auto-estima.

 O Éter equilibrado flui de um estilo de vida sáttvico e uma vida focada na comunhão da Alma.  O núcleo ultra-sônico, onde há a predominância do Éter, é o centro das forças sutis de vibração dos reinos transpessoais da consciência no corpo. Ele ressoa com uma potência superior de energia e consciência.

 O equilíbrio da energia da Polaridade dessa harmonia de ressonância frequentemente resulta em uma volta para dentro, em direção à profunda quietude e harmonia de nossa essência em uma comunhão pacífica (ioga) com o Eu.

A Terapia da Polaridade oferece uma ampla gama de técnicas que focam no equilíbrio do elemento Éter. Elas incluem os protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o elemento Éter.

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Equilibrando o elemento Ar -  - Ayurvédica 

O Ar rege o movimento no corpo. Os ritmos da respiração e batimento cardíaco, a peristalse dos órgãos e a oscilação dos átomos, são todos regidos pelo elemento Ar.

 A harmonia Ar de vibração alonga o campo de energia da ressonância unitiva da fase do Éter do ciclo para a polaridade da ressonância centrífuga/centrípeta que rege a manifestação física.

O Ar é a primeira fase material na descida quântica em vibração de cima para baixo, de dentro par fora. À medida que as ondas de vibração se movem através do campo, o Ar se torna um alongamento das vibrações emanando de dentro para fora.

Na medicina chinesa, acredita-s que o Ar (Metal) é o relacionamento entre o Fogo e a Água. O Ar é um servo da totalidade e mantém um profundo equilíbrio entre yin e yang.

 Todo movimento na natureza ocorre como uma expressão do ciclo do Tao do Fogo para Água. Então o Ar é a força transversa natural que é o fulcro para a manifestação do Fogo centrífugo e da Água centrípeta.

A energia emana da fonte através do bindu de um fulcro que é o centro do campo de energia. O Sol (Fogo) e a Lua (Água) nascem e se põem, mas o ar (Ar) é uma constante na natureza.

O Ar sustenta os ritmos fundamentais que enchem o corpo com a sintonização às forças do Cosmos. O batimento cardíaco é a fonte neutra; o ciclo de inspiração e expiração dos pulmões é o campo positivo; e a peristalse do cólon é o campo negativo do torso, onde predomina o Ar. No corpo anterior, o campo positivo do Ar é a cavidade torácica; o campo neutro é o cólon; e o campo negativo é formado pelas panturrilhas.

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 De uma perspectiva posterior, Gêmeos, que rege a cavidade torácica, é positivo; Libra, os rins/as supra-renais, é neutro; e Aquário, os tornozelos, é negativo.

 Esses relacionamentos são chamados “tríades” nesta visão. Os contatos bipolares trabalham com campos de força trinos subjacentes, que ressoam no corpo e são profundamente terapêuticos.

O Ar rege a mente, cuja natureza mercurial é o movimento incessante e também a atenção e o pensamento. Um desequilíbrio do Ar pode ser expresso como “a análise leva à paralisia,” onde há excessiva atividade mental, preocupação, mas nenhuma ação.

 Um desequilíbrio do Ar pode ser caracterizado por uma pessoa que fica presa a pensamentos, mas que não está em contato com seus sentimentos e não está presente no corpo.

Na Sanatana Dharma é dito que:

“Todos os nossos problemas são causados por não conhecermos quem somos”.

Somos tão identificados com nossa mente-ego e seu drama que esquecemos o Eu Sagrado. De uma perspectiva terapêutica, a essência da sabedoria antiga é: “Identificação é ignorância”.

Autoconhecimento, uma dieta sáttvica e um estilo de vida saudável são as chaves para aquietar a mente.

O Ar rege os apegos, desejos e aversões que motivam fundamentalmente nosso comportamento. Há duas forças em desejo: atração, empurrando em direção; e aversão, afastando-se.

 Os orientais dizem que a “mente” é a superfície do coração. Quando o coração deseja, a mente procura. A mente é uma escrava de nossas aversões e apegos. Se o coração está partido ou ameaçado, a mente está incessantemente ativa, procurando a cura.

Quando o ego está ameaçado, a mente está incessantemente fixada na ameaça — primeiramente em negação, depois em um complexo de defesas. Curar a mente é promover a segurança física e emocional.

Esse processo pode levar décadas, se feito inconscientemente. Pode ser dramaticamente acelerado através do uso desses princípios da Polaridade, que nos sintonizam com um nível mais profundo da inteligência e orientação inatas dentro de nosso próprio ser.

A chave para aquietar a mente e amadurecer em direção à paz interior está em cultivar a moderação e a auto regulação e abandonar o desejo insaciável de uma vida autocentrada.

O Ar rege o sistema nervoso. A atividade mental excessiva, preocupação e ansiedade criam impulsos mentais e emocionais excessivos, confusos e contraditórios, que levam ao desequilíbrio do sistema nervoso.

Quando não é “seguro” para nós experimentar ou expressar nossos sentimentos, provocamos tensão nas áreas do corpo onde esses sentimentos são centrados e criamos uma “armadura” de caráter

O ar rege a velocidade e o movimento; e predomina nos centros de movimento das articulações no corpo. O excesso de atividade mental de um desequilíbrio do Ar pode provocar  tensão, rigidez e “armaduras” de caráter, que limitam a gama de movimento nas articulações e a variedade de emoções em nossa estrutura de caráter.

Quando, a liberdade ou segurança do Espírito (Éter) é ameaçada, a mente (Ar) fica obcecada por tentar lidar com a ameaça. Se a ameaça subjuga o ego ou é incessante por um período de tempo, causamos tensão nos músculos da cavidade torácica, do diafragma e do coração para reduzir nosso nível de vivacidade e sentimento e suprimimos nossa energia expressiva.

 Em nosso modelo, todos os átomos e células do corpo são conscientes e sencientes. Câncer, o peito, é o centro da consciência “eu sinto”; Leão, o diafragma e o coração, é o centro da consciência “eu sou”.

Nós provocamos tensão e “armaduras” nas áreas do corpo para suprimir nossos sentimentos, nossa consciência, nossa dor. Um desequilíbrio do Ar com freqüência se manifesta estruturalmente como tensão nos ombros, diafragma contraído, gaiola torácica imóvel e peito inclinado para a frente.

 Energeticamente, um desequilíbrio no Ar é frequentemente um padrão de tensão que contrai o “coração” para protegê-lo de doenças que foram percebidas como ameaçadoras. O ato de dar e receber amor é defensivo e inibido quando o centro do coração é “cercado por uma armadura”, racionalismo frio e questionador dos sentimentos  que serve como ponto para o crescimento da ambição.

O Ar rege o apego incessante do desejo, da ganância e aversão que caracterizam o ciclo involucionário. No ciclo evolucionário, o Ar manifesta anseio por liberação, falta de desejo, caridade, amor universal e compaixão.

Sattva guna rege o princípio do Ar (feito dos elementos Ar e Éter). Quando equilibrado, sattva guna promove integridade, honestidade, contentamento e moderação.

 Equilibrar o equilíbrio do Ar promove a receptividade a sattva guna, quietude, essência e paz da sintonização com o Campo Unitivo. A Terapia da Polaridade oferece uma ampla gama de técnicas que focam no equilíbrio do elemento do Ar. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o elemento Ar

Equilibrando o elemento  Fogo



O elemento Fogo rege a força dirigida no corpo. O Fogo expressa propósito, a força de vontade inteligente, a motivação, o desejo e a excitação da criação. O Fogo rege a cabeça (Áries) como visão, intenção, foco e concentração.

O Fogo rege o plexo solar e o coração (Leão) como calor, motivação, vitalidade, força de vontade e entusiasmo. O fogo rege as coxas (Sagitário) como propósito, o poder de se mover no mundo, de cuidar, e de assumir responsabilidades.

O  fogo rege o poder pessoal(centro umbilical) e propósito (coxas) no mundo.  O Fogo busca o autoconhecimento, para conhecer a si mesmo através do reflexo da criação. Quando excessivamente expandido, o Fogo é explosivo, insensível e age ignorando as realidades das outras pessoas.

 O Fogo rege as emoções da raiva e do ressentimento. Ele 1ode ser controlador, acusador e embaraçoso. Suprimir o Fogo leva a encolerizar ressentimentos e a raiva dirigida para dentro de si.

Muito pouco Fogo é implosivo e se manifesta como insegurança, culpar a si mesmo e falta de poder; nesse estado uma pessoa é facilmente controlada pelos outros, não expressa pensamentos e sentimentos.

Quando equilibrado, o Fogo tem princípios; é responsável, direto e honesto, capaz de agir e de cuidar dos outros com calor humano, perdão e entusiasmo.

O Fogo rege a direção no corpo.
 Os olhos, sentido da visão; e as coxas, têm a predominância do Fogo.

O plexo solar, os músculos e todos os tecidos vermelhos e órgãos de assimilação são regidos pelo Fogo. O Fogo é a força motora da vitalidade no corpo. O umbílico é o centro radiante da energia vital e irradia calor e vitalidade por todo o corpo.

A Terapia da Polaridade apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento Fogo. Elas incluem  protocolo simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela para equilibrar o elemento Fogo.

Equilibrando o elemento Água.


A Água é a fase na qual a consciência se precipita em solidez substancial. A água é o meio da vida. A Água se refere à cristalização centrípeta da ressonância que experimentamos como “forma”. A Água predomina na bacia pélvica, o centro dos órgãos de limpeza, renovação e cura.

A Água ressoa com a qualidade tamásica, contraente, que está sempre fluindo para baixo e que rege a eliminação. A pélvis é o centro dos órgãos reprodutivos, que encenam novamente o mistério da criação para fazer nascer a vida nova.

A Água é o reino do sentimento.


O Dr. Stone chamou a pélvis aquosa de “pólo irracional” porque a Água predomina nas emoções inconscientes e nos sentimentos profundos (o Ar é o pólo “racional”). A Água governa o apego, a força da emoção que nos liga às coisas, idéias e pessoas.

 A pélvis pode ser entendida como o pólo negativo do cérebro, onde as imagens que emanam do cérebro são incorporadas em emoções e nascidas para o mundo como ação. Quando não é seguro para nossos sentimentos aquosos fluir para fora em expressão, temos uma crise na eliminação emocional. Medos crônicos e tensão emocional se alojam na pélvis.

Apegos e amor ressoam com a Água. Seu foco é “eu preciso” e sua qualidade primordial é o auto cuidado emocional. Quando equilibrada (sáttvica), a Água é fluente, crescente, receptiva, empática, sensível, intuitiva, compassiva, fortalecedora, moderada.

 Quando expandida (rajásica), a Água é isolada, antidependente, insensível. Quando contraída (tamásica), é excessivamente sensível, emperrada, dependente, carente, desesperada, paranóica, possessiva, viciada em luxúria e amor e regida por forças irracionais e inconscientes.

O elemento Água se relaciona com os meios pelos quais nos fortalecemos. A Água rege os lábios quando recebemos sustento e expressamos nossas necessidades. A Água também rege os quadris e a pélvis, onde as questões relativas a gênero estão centralizadas no corpo.

A tensão na pélvis pode indicar questões relativas a dar e receber sustento sexual e emocional. Tensão na região glútea, nos quadris e na pélvis pode indicar isolamento e uma falta de ligações fortalecedoras.

Á Água afunda no solo, limpando o campo das impurezas. A tríade da Água — Câncer, o peito; Escorpião, a pélvis; e Peixes, os pés — é uma chave para restaurar a eliminação saudável. Os pés são o pólo mais negativo do corpo.  E através deles que nos fixamos à Terra; e eles são fundamentais para liberar tensões e problemas de saúde crônicos.

 No trabalho do Dr. Stone há um foco principal no pólo negativo. Á energia sempre se move em ciclos. E no campo negativo do ciclo que problemas de resistência, tensão e eliminação represam o fluxo emanando do centro.

 Uma chave para a Terapia da Polaridade é trabalhar com a eliminação física e emocional no corpo/ mente. Um foco principal é o trabalho com o campo negativo do períneo e da pélvis para liberar tensões crônicas e emoções não expressas para restaurar a eliminação saudável.

A Terapia da Polaridade apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento Água. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o elemento Água.

Equilibrando o elemento Terra.


A Terra rege a finalização, os limites e a forma no corpo.
O pólo positivo da tríade da Terra é Touro,  o pescoço, que rege o corpo etéreo e sua precipitação nos limites gerais do torso;
- Virgem, o cólon, que rege a discriminação e os limites entre o que sustenta o corpo e o refugo, levando para dentro e jogando para fora; - - Capricórnio, os joelhos, que rege a forma do esqueleto, onde tudo se prende; e também as bases emocionais.

A Terra se relaciona com questões de limites, autoproteção e sobrevivência. Quando em excesso, o elemento Terra se manifesta como imaginação e intuição limitadas; resistências e defesas; inércia; medo; invulnerabilidade; paranóia; reserva excessiva; falta de confiança; e apego à Terra. Quando contraída, a Terra se manifesta como problemas de limitação: sensibilidade excessiva; dúvidas a respeito de si mesmo ou excesso de confiança; vulnerabilidade excessiva; ficar na defensiva; ou ansiedade.

 Quando em equilíbrio, o elemento Terra é fixador, encorajador, estável, com os pés no chão e prático; com limites claros, paciência, perseverança e coragem.

As pessoas em quem predomina o elemento Terra têm, com frequência, o controle do plano físico. A inércia da Terra pode levar à preguiça, apego à rotina e falta de imaginação.

Tamas guna, a força da contração, rege o elemento Terra. Qualquer forma de contração física, mental e emocional — tem a predominância da Terra. Inércia, rigidez, distanciamento e mente fechada são sintomas de um desequilíbrio do elemento Terra.

 As emoções do medo e coragem são regidas pela Terra. Quando os limites são ameaçados, o medo se manifesta e as primeiras reações de sobrevivência do chacra são estimuladas. O medo crônico pode nos manter fora do corpo e incapazes de estar presentes e fixados. “O elemento Terra governa as reações de medo.

Reações de medo comuns são: tremor nos joelhos; intestinos descontrolados e pescoço rijo. Se você já passou por um terremoto de grande escala, quando o chão é literalmente tirado debaixo de seus pés, você pode ter experimentado algumas dessas reações da Terra.”572

 Na vida diária o medo pode manifestar sintomas corporais através de um cólon espástico, colite, diarréia, rigidez no pescoço e joelhos fracos, com tendência a ferimentos.

Tamas guna rege as correntes de retorno — movendo-se de baixo para cima e de fora para dentro — que regem a estrutura no corpo e o sistema muscular-esquelético.

 Esse padrão de ressonância tem sua base nos calcanhares, no sacro e occipício. Reações profundas geralmente resultam do equilíbrio das energias, que trabalha com esses princípios.

A Terapia da Polaridade apresenta uma grande variedade de técnicas que focam no equilíbrio do elemento Terra. Elas incluem protocolos simples, fáceis de serem seguidos, listados na tabela Técnicas para equilibrar o elemento Terra.

Postado por Dharmadhannyael

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