", enable_page_level_ads: true }); Astrologia de Vênus e Mercúrio: Vênus - a Lei da Atração do amor na Astrologia

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Vênus - a Lei da Atração do amor na Astrologia




Vênus - a Lei da Atração do amor na Astrologia

 Sasportas diz que “Vênus revela a ação de Eros, o impulso rumo à união e ao relacionamento que existe em todos e representa o significador de nosso sistema de valores, daquilo que julgamos belo e desejável.

Vênus indica aquilo que valorizamos e desejamos, as coisas que achamos que nos dão prazer ou que nos tornam mais completos e plenos. Estou tentando enfatizar que Vênus não é apenas o planeta do amor e do relacionamento — trata também de delinear melhor nossa identidade, definindo aquilo que valorizamos, aquilo que nos é caro e prazeroso.

Nesse sentido, Vênus serve ao Sol, serve ao impulso solar de crescer e de se transformar em um indivíduo com méritos próprios:
definindo seus valores, desejos e afinidades, você dá melhor forma e definição à sua identidade, única e individual.

No capítulo que escreveu sobre Vênus no livro Planets, Robert Glasscock diz que o glifo de Vênus lembra um espelho de mão, e ele afirma que aquilo que você valoriza é um reflexo de quem você é, que “aquilo que amamos é um reflexo de nós mesmos”.4 Contudo, é um fato da vida que muitas pessoas têm grande dificuldade para definir seus valores; é difícil admitir, pedir ou ir em busca daquilo que querem.

O amor intrapessoal diz respeito a amar a si mesmo; a amar, aceitar e formar um relacionamento com aquilo que existe dentro de você; a  se amar e se aceitar por completo — mesmo suas facetas mais grosseiras, malvadas, primitivas e repulsivas.


 Acredito que o amor intrapessoal seja a base para se atingir um relacionamento interpessoal saudável e feliz. Você é capaz de afirmar com honestidade que se ama por inteiro? Disse antes e torno a repetir:

você não pode transformar nada que condena ou nega. Se você nega suas facetas malvadas, como pode fazer algo para alterar ou lidar com essas facetas? Naturalmente, você pode chegar a admitir e a aceitar o fato de ter características desagradáveis ou indesejáveis, mas se condenar esses componentes de sua natureza, estará, na verdade, fazendo com que seja mais difícil lidar com eles. A aceitação faz com que a magia da cura entre em cena:

se podemos aceitar que, em virtude de sermos humanos, todos nascemos com certa dose de cobiça, luxúria, inveja, preguiça, destrutividade ou seja lá o que for, podemos conter e formar um relacionamento com essas nossas partes, que é o primeiro passo no sentido de lidarmos construtivamente com elas. Em seu livro The Road Less Traveled (A Estrada Menos Trilhada), um best-seller, o psiquiatra americano M. Scott Peck enfatiza a importância da auto-estima:


A definição do amor... inclui a auto-estima e o amor pelo próximo. Como sou humano e você é humano, amar humanos significa amar-me e amar você.

 Dedicar-se ao desenvolvimento espiritual humano é dedicar-se à raça da qual fazemos parte, o que significa, portanto, dedicação a nosso próprio desenvolvimento, bem como ao “deles”...

[Somos] incapazes de amar alguém, a menos que nos amemos...
Não podemos ser uma fonte de força, a menos que alimentemos nossa própria força...
[Não só] a auto-estima e o amor pelos demais andam de mãos dadas, como, no final das contas, [eles] são indistinguíveis”.

Aquilo que experimentamos na infância determina, em boa parte, se iremos nos amar quando adultos ou não. Aprender a amar todo o eu depende da qualidade do amor que nossos pais ou responsáveis demonstraram por nós.

Geralmente, só somos amados quando exibimos os aspectos de nossa natureza que mamãe julga aceitáveis. Quando estamos com um ano de idade, sabemos muito bem quais de nossas facetas merecem sua aprovação e quais devemos ocultar ou negar.

Quando bebês, precisamos que os outros nos amem a fim de garantir nossa sobrevivência; com isso, aprendemos desde cedo a reprimir aquilo que não for aceitável e a apresentar um eu falso, uma aparência “segura”, ao mundo.

 Alice Miller, uma psicanalista suíça bastante renomada, apresenta estas conclusões acerca de seu trabalho clínico:

A acomodação às necessidades dos pais costuma levar (embora nem sempre) à personalidade “como se” (que Winnicott descreve como o “falso eu”). A pessoa se desenvolve de modo a só revelar aquilo que é esperado dela, e se funde tão completamente com aquilo que revela que, antes de fazer análise, poucos adivinhariam quantas coisas há nessa pessoa, por detrás dessa “visão mascarada de si mesmo”...

Ela não pode desenvolver e diferenciar seu “verdadeiro eu”, pois é incapaz de vivenciá-lo. Ele fica em um “estado de não-comunicação”... Compreende-se porque esses pacientes reclamam de uma sensação de vazio, de futilidade ou de não ter um lar...

 Um processo de esvaziamento, empobrecimento e de eliminação parcial de seu potencial se deu quando tudo aquilo que nele era vivo e espontâneo foi cortado. Na infância, essas pessoas costumavam ter sonhos onde se viam parcialmente mortas.

Obtemos nossa coragem, nosso senso de identidade, a capacidade de acreditar que temos valor mesmo quando estamos sós, de trabalhar, de amar os outros e de nos sentirmos dignos de amor, da “força” do amor que mamãe nos deu quando éramos bebês — assim como cada gota de energia da Terra veio do Sol... Freud, Horney, Bowlby, Erikson, Suilivan, Winnicott, Mahler — os grandes intérpretes do comportamento humano

— podem discordar profundamente em alguns pontos, mas são unânimes acerca de nossas origens: você não pode sair de casa, não pode se tornar íntegro, separado e autoconfiante caso alguém não o tenha amado o suficiente para lhe dar um eu, deixando-o ir embora depois. Tudo começa com o toque de mamãe, com seu sorriso e olhar; há alguém ali que ela gosta de tocar, há alguém ali que ela gosta de ver. Sou eu. E estou. 0K!

Estou insistindo neste ponto para ilustrar o fato de que, a menos que nos amemos e nos valorizemos — como um todo —, vamos prejudicar o desenvolvimento pleno de nossa verdadeira identidade. Em outras palavras, a auto-estima e o amor-próprio — que derivam da aceitação e do amor por tudo aquilo que somos — são necessários para crescermos e atingirmos a plenitude de nosso signo solar, de nossa individualidade.

 Você não pode desenvolver seu signo solar se não valorizar o seu eu, se não valorizar aquilo que deseja para si mesmo. E isso que Liz e eu queremos dizer quando sugerimos que Vênus serve o Sol.

Assim, o que você pode começar a fazer em sua vida se sofre de falta de auto-estima ou sente que não se ama o bastante? Como já discutimos, você pode analisar a posição de Vênus em seu mapa e fazer o que for preciso para desenvolver essa área da vida.

 Se você tem Vênus em Gêmeos ou na casa 3, por exemplo, vai se sentir melhor se puder encontrar maneiras de ser leal a seu gosto inato pelo conhecimento, palavras e comunicação;

se Vênus está em Sagitário ou na casa 9, você deveria estar se dedicando a seu amor pela filosofia, religião ou viagens. Além disso, se sua auto-estima for baixa, tente repetir esta frase em voz alta tantas vezes quantas puder: “Mereço amor porque existo”.

 Os mais saturninos podem não concordar com essa afirmativa; talvez você ache que só merece amor se tiver esta ou aquela aparência física, ou se fizer coisas notáveis e dignas. Pense como prefiro acreditar que o amor é algo que merecemos só pelo fato de existirmos. Vejo-o como um direito básico e natural. E acho que você pode se curar usando essa frase como uma espécie de mantra.

 De certo modo, o inconsciente é como um espelho: se lhe dizemos alguma coisa diversas vezes, ele começa a refletir essa mensagem para nós. Admito: o uso dessa frase é um atalho. Você pode achar que estaria trapaceando, e que, se não gosta de si mesmo por causa do modo como seu pai ou sua mãe lidaram com você, pode resolver seus complexos ou se livrar deles consultando-se com um psicanalista cinco vezes por semana ao longo de vinte anos.

 Psicoterapia e análise ajudam, mas sei, por experiência própria, que a repetição da frase “Mereço amor porque existo” também ajuda, especialmente se você se lembrar de repeti-la nas ocasiões em que se sente menos atraente, menos amável, mais feio, estúpido ou envergonhado.

 A repetição do mantra pode não substituir por completo a necessidade de submeter as dificuldades da infância à terapia, mas os atalhos costumam funcionar... e este é consideravelmente menos dispendioso do que anos e anos de análise. Vamos, experimente.
Em Planets, Glasscock iguala eloqüentemente a lei da gravidade e o funcionamento de Vênus:

“Gravidade” é outro nome que damos à atração. E atração é sinônimo de amor. De modo bem literal, as órbitas planetárias de nosso sistema solar são mantidas por meio de uma forma de amor que chamamos de gravidade. E o amor — em toda a sua profundidade, comédia, tragédia e êxtase — é simbolizado por Vênus. Portanto, não vamos oferecer a nossos clientes uma versão abreviada de Vênus.

A gravidade mantém os planetas no lugar, a gravidade mantém as coisas unidas. Vênus representa uma forma semelhante de força ou poder de atração. Glasscock também se refere a Vênus como “a cola da vida”, a cola do universo. Por isso, concordo com a importância que ele atribui a esse planeta. Com certeza, a deusa Afrodite gostaria de ser vista dessa forma, diria Liz, Afrodite não gosta de não ser querida, e seria bom você analisar se a está tratando direito.

Diziam que Afrodite era a mãe de Eros ou Cupido, que conhecemos como um pequeno querubim que desfere flechadas em suas infelizes vítimas. Nos mitos gregos mais antigos, porém, Eros era considerado a principal força criadora do universo. Eros já existia quando surgiram os Titãs, existia antes do mundo ser criado.

 Ele era uma divindade importante, um homem maduro que desempenhou um papel vital nos mitos da criação, não aquele bebê usando fraldas que costumamos ver nos cartões do Dia dos Namorados.

 Assim, temos a idéia de que o amor já existia no início, de que o amor é uma força que ajudou a criar o universo. O amor não é uma mera emoção; é uma energia que podemos emitir ou captar, uma energia que pode ser um agente de transformação para nós mesmos e para os outros. O poder do amor é alquímico — pode curá-lo quando alguém faz com que a luz dourada do amor ilumine você. E o ato de dar amor pode tanto ajudar a curá-lo quanto ao ser amado.

Creio que Afrodite não é apenas o símbolo daquilo que lhe dá prazer, é também uma deusa alquímica. Não estou me referindo ao amor sexual, mas uma boa amizade ou amor partilhado entre professores e alunos, o amor trocado entre terapeuta e cliente. Todo tipo de união com base no amor pode curar.

Antes de falarmos mais sobre o amor, quero falar um pouco de Vênus e da criatividade. A posição ocupada por Vênus em seu mapa indica a área onde você tem mais potencial criativo.

 A palavra, talento o significa também dinheiro, moeda. Como a maioria das pessoas valoriza o dinheiro, e levando-se em conta as relações entre Vênus, Touro e a casa 2, Vênus passou a ser associado com dinheiro.

 Mas esse planeta representa muito mais do que dinheiro; representa talento, e criatividade, habilidade, recursos e potenciais inatos, naturais.

 Vênus em Gêmeos ou na casa 3 pode indicar o dom da palavra; Vênus em Câncer ou na 4 pode traduzir o pendor pelo lar, culinária ou decoração; Vênus em Libra ou na 7 pode dar o talento para a diplomacia; Vênus em Sagitário ou na 9 pode indicar facilidade para inspirar os outros com seu sistema de crenças ou sua cosmovisão; Vênus em Peixes ou na 12 sugere dons de cura inatos, a capacidade de consolar e de acalmar pessoas perturbadas.

Platão (note bem, não falei em Plutão) disse certa vez que

 “Todo amor é a busca da Unidade”, uma afirmativa forte e que merece uma exploração filosófica e psicológica. Para explicá-la, temos de voltar a meu lugar favorito — o útero. Naturalmente, alguns úteros são de categoria “cinco estrelas”, outros de “duas estrelas” e alguns estão infestados por tubarões.

 Contudo, mesmo que nossa vivência no útero não tenha sido das melhores, não deixa de ser o lugar onde estivemos em simbiose física (e provavelmente psicológica) com mamãe, fundidos e unidos a seu corpo.

Ela era o mundo todo para nós, por isso nos sentimos como se fôssemos o mundo como um todo, como se nossa identidade abrangesse todo o universo. Por volta de uns dois meses após a concepção, o embrião possui um cérebro rudimentar e uma das primeiras coisas que nosso pequenino cérebro registra é essa sensação de totalidade oceânica, essa sensação de que somos tudo.

 Até seis meses após o nascimento, ainda acreditamos que nós e mamãe somos um só. Gradualmente, vamos formando um ego ou “eu” pessoal, e percebemos que somos um ser separado de mamãe e do resto do universo; mesmo assim, mantemos uma vaga lembrança da época em que estávamos fundidos com alguém, em que estávamos envolvidos por um outro amável e carinhoso.

Por mais maduros ou sofisticados que nos tornamos, alguma coisa dentro de nós vai sempre ansiar por aquela unidade perdida que sentimos com o universo e com aquela outra pessoa especial, nossa mãe ou babá.

E essa visão paradisíaca que é reativada quando nos apaixonamos louca e veementemente, um impulso lunar ou netuniano de nos fundirmos novamente com um “outro” amável e carinhoso.

O tipo de amor representado pela Lua ou Netuno sugere a perda dos limites do ego e a fusão completa do eu com outra pessoa. O amor que Vênus procura é diferente. Apesar de Vênus simbolizar a vontade que todos temos de nos relacionar, esse planeta não está tão interessado em perder o eu ou em se entregar a alguém em nome do amor (a menos que Vênus esteja em Peixes, associado a Netuno ou à casa 12).

 Pelo contrário, o amor venusiano é o do ego individual que procura se unir ou se reunir a outro ego individual a fim de se sentir mais completo ou satisfeito.

 Ele não quer necessariamente perder ou renunciar aos limites do ego no amor, mas quer adornar, realçar e aumentar a identidade do ego por meio de uma associação com alguém que julgue atraente e desejável. Em termos amplos, Vênus representa aquilo que desejamos, aquilo que achamos bonito e aquilo que esperamos ganhar.

A posição de Vênus no mapa descreve qualidades que achamos atraentes ou belas — logo, prazerosas e desejáveis—, seja em pessoas, obras de arte, textos ou cenários.

Por exemplo, Vênus em Escorpião indica que a pessoa se sentirá atraída por qualidades escorpianas, quer sejam encontradas em um homem, uma mulher, um livro, uma peça musical ou uma pintura.

Assim, você pode se sentir atraído por uma pessoa profunda, misteriosa e complexa, alguém que não se revele muito. Do mesmo modo, você pode se sentir atraído por pinturas ou músicas que evocam mistério, intensidade e paixão, ou gostar de cenários escuros, dramáticos, cheios de cavernas, vales e ravinas.
Em contraste, se seu Vênus estiver em Sagitário é provável que você se sinta atraído por pessoas extrovertidas, expressivas, até exuberantes, alguém animado e espirituoso que o inspira com sua visão e ideais.

Você pode preferir lugares abertos e panorâmicos que refletem a faceta “não me tolha” de Sagitário, signo regido por Júpiter. Assim, o signo e  a casa de Vênus e os planetas com que forma aspecto permitem-nos compreender aquilo pelo que uma pessoa se sente atraída.

 No entanto, a vida não é tão simples. Há aqueles que temem a atração, pois ela os deixa em uma posição aberta e vulnerável. Assim, se você teme desejar algo por causa da exposição ou da vulnerabilidade que vêm com a revelação de seus anseios, na verdade você pode sentir repulsa ou aversão pelas próprias qualidades que Vênus sugere como suas favoritas.

Se você tem medo de ser rejeitado ou magoado, ouse, de modo geral, associa culpa ao prazer, é possível que se defenda contra aquilo que acha atraente ou belo formando uma fachada neutra e considerando a coisa repelente ou indesejável.

Vênus mostra aquilo que apreciamos, desejamos e julgamos belo. De acordo com os metafísicos, existe uma lei cósmica chamada de Lei do Desejo ou Lei da Atração. Segundo essa lei, atraímos tudo aquilo que desejamos ou de que gostamos — em outras palavras, se você realmente valoriza e aprecia alguma coisa, você está emitindo uma energia que a atrai para você.

 Assim, se você nasceu com Vênus na casa 4 e deseja muito um belo ambiente para viver, segundo a lei do desejo você o obterá. Se a vida fosse simples assim!

 O problema surge quando Vênus forma aspectos (ou quando existem partes de sua própria constituição psíquica) que bloqueiam, obstruem, negam ou conflitam com aquilo que Vênus deseja obter tão intensamente.

 Podemos ilustrar isto em termos astrológicos usando um exemplo bastante objetivo. Vamos dizer que você nasceu com Vênus em Libra na casa 7, uma afirmativa límpida e sonora a indicar que você gostaria e desejaria manter um relacionamento harmonioso e cheio de amor em sua vida.
 Em si, essa colocação venusiana demonstra a busca do amor, da união e da parceria. E isso que você valoriza, é isso que você espera conquistar. Contudo, e se você nasceu com Saturno em Câncer na casa 4, formando quadratura com Vênus em Libra na 7?

 Agora, você tem um problema, pois há alguém em seu mapa e em sua psique em conflito com os desejos de Vênus. Vênus em Libra na 7 diz: “Quero amor e relacionamento”, mas Saturno em Câncer na 4 pode indicar aquela sua parte que receia o amor, aquela faceta que teme a dor e a vulnerabilidade a que você pode ficar exposto quando se abrir para outra pessoa. Por quê Saturno em Câncer na 4 temeria a intimidade?

Audiência: Na infância, essa pessoa pode ter se sentido rejeitada por um progenitor de quem gostasse muito.
Howard: Justamente. Muitas crianças começam a vida abertas ao amor pelo pai e/ou pela mãe. No entanto, se somos repelidos ou rejeitados, ou se o objeto de nossa afeição desaparece ou morre, passamos a associar o amor e a intimidade à dor e à mágoa, ou decidimos que, como fomos abandonados e rejeitados, não devemos ser dignos de amor.

Para nos defendermos contra a repetição dessa dor e dessa humilhação, paranos de procurar, decidindo que é melhor negar ou ocultar nossos sentimentos em nome da autoproteção.

 Assim, apesar dessa posição de Vênus (Libra na 7) querer um bom relacionamento e, de acordo com a lei da atração, obter um para você, Saturno em Câncer na 4 deve obstruir ou negar o poder e a força desse Vênus na 7". Howard Sasportas / - primeira parte do texto.


Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:

este espaço está protegido pelos anjos Miguel, Rafael, Uriel, e Gabriel



Nenhum comentário:

Postar um comentário